Um garoto na minha vida

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 08/06/2009 12:21:59
Assuntos: Heterossexual

Eu precisava muito daquilo. Mas um pensamento martelava minha cabeça. "O que a minha amiga vai pensar quando ficar sabendo?". Mas havia muita urgência. Eu não me agüentava mais. Então eu cerrei os olhos e fechei meus lábios ao redor da glande daquele pinto lindo que pulsava a centímetros do meu rosto. Era o "brinquedo" do Marco, neto da Dona Mariana, dona da casa onde eu e a Mônica, moramos. A Mônica já tinha me contado que queria dar “uns pegas” no carinha. O problema é que ela é lenta demais, muito acanhada e tímida se comparada a mim.

Então minhas necessidades falaram mais alto do que minha lealdade, e eu me entreguei àquela delícia. E eu faço bem. Fiquei famosa por essa habilidade. Nem bem havia começado e o carinha se estremeceu e melou minha boca.

Eu fico muito excitada quando chupo um pau. É o que mais me excita numa transa. Adoro, simplesmente não resisto. Já tive até orgasmos espontâneos enquanto “felava”. Gosto de membros roliços e bem dotados. E esse era particularmente gostoso. O dono dele era todo muito gostoso. Um garoto lindo, branquinho de olhos e cabelos muito negros. Era quase inocente, pois só tinha dezessete anos.

Depois do gozadão que ele deu, abri toda a braguilha do seu jeans e enfiei a mão por baixo. Puxei as bolas dele pra fora e coloquei dentro da minha boca, uma de cada vez. Salivei bastante nelas e apertei com cuidado. Deixei ele louco de tão excitado. O pinto subiu até encostar no umbigo. Certamente nunca ele havia recebido um tratamento daqueles.

Deixei as bolas e segui lambendo até abocanhar o pau dele novamente. Fiz miséria com aquele caralho. Enfiei quase tudo na boca e me agarrei ao bumbum dele.Eu estava de costas para a porta da sala. Ele tirou as mãos do portal e me acariciou o rosto, me segurando as faces enquanto eu me divertia. Mas chegou um ponto em que eu não me agüentava mais.

Meus joelhos ficaram marcados pela trama do carpete de tanto que fiquei fazendo aquilo pra ele. De pé, voltei-me para o olho mágico e dei uma boa espiada no corredor. Visualizei até a porta da rua, todos os dois portões estavam trancados. Mas ouvia o som da voz da Dona Mariana dentro da casa da frente. A qualquer momento ela poderia dar falta do neto e chamá-lo. Isso estragaria tudo. Mas o pior era se minha amiga aparecesse. Apesar de estarmos no meio da tarde, ela poderia chegar a qualquer momento. Felizmente nada disso aconteceu.

Enquanto meus pensamentos preocupados pipocavam na minha cabeça, o Marco não pensava em outra coisa senão no corpo a sua frente. Eu usava uma camiseta velha e uma saia curtíssima. Meus bicos estavam quase furando o tecido da blusa enquanto minha xoxota agonizava sozinha. Por pouco tempo.

Senti duas mãos me tocarem as coxas e subirem em direção a minha calcinha. Passaram por ali e entraram por baixo da camiseta e me acariciaram os seios. Desceram novamente e eu encaminhei uma delas para o meio das minhas pernas. Um segundo depois aquele dedo de sempre passou rápido sobre meus parcos pelos pubianos e mergulhou na minha xoxota molhada. Que delícia! Quase aceitaria somente aquele dedo, isto, se não já tivesse sentido o gosto de coisa bem maior e melhor.

Tirei aquele dedo de lá e o levei a boca pra sentir meu próprio gosto. Depois me curvei um pouco, arrebitei meu traseiro e encostei no Marco. Dei a ele a noção exata do que eu queria. Ele puxou minha calcinha até os calcanhares e eu me livrei delas em definitivo. Ele levantou minha saia expondo meu traseiro.

Eu havia tomado um pouquinho de sol nos últimos dias. Minha pele ficou com aquela marquinha. O Marco se ajoelhou e me abraçou, beijando minhas nádegas. Eu não podia mais esperar e o chamei pra dentro de mim. Puxei ele pelo pênis em minha direção. Foi só o tempo de ele colocar o preservativo.

Afastei as pernas e rezei quando fui finalmente penetrada. Sempre rezo. Minhas pernas estremeceram quando a glande tocou na minha bunda. Ele esfregou a cabeça do pinto no meu rego, fez um carinho com ele tocando meu ânus e logo encontrou a fenda úmida da minha xana. Que ansiedade terrível.

Carinhoso e delicado, o Marco começou me penetrando devagar. O pênis dele é longo e de boa grossura, mas não seria um problema pra mim. Todavia ele foi gentil. Eu que não agüentei e empurrei a bunda pra trás em busca da penetração.

A delícia das delícias foi sentir o falo tocando o fundo do meu útero vezes seguidas. O Marco me segurava firme pela cintura. Ele tinha mãos boas, suaves, mas fortes. Me agarrou firme e enfiava aquele caralhão em mim com propriedade. Nem parecia o jovem tímido dos primeiros dias, que ficou vermelho quando dei um beijinho no rosto dele.

O fato é que ele me comeu gostoso. Encheu minha xoxota de felicidade. Meteu meio afobadamente, mas consegui sincronizar nossos movimentos. Pensei em mudar de posição, ir pra uma cama, mas ficamos na sala mesmo. Tudo que fiz foi sair da porta e me deitar sobre o braço do sofazão. Ele ficou meio de pé, meio em cima de mim. Senti seu peso gostoso me pressionando o bumbum. Foi bom demais.Eu gozei minutos depois . Fiquei mole feito sorvete ao sol, e me derreti no sofá. Queria que ele tivesse gozado junto comigo, mas não deu. Eu fiquei molhada demais. Assim, dei a ele um pouco mais daquela minha habilidade. Me livrei da camisinha e engoli o pau dele novamente. Foi ainda mais rápido do que a primeira vez. Ele me deu mais um pouquinho de leite quente.

Foi embora feliz pra casa da avó. Foi só nossa primeira vez. E nem foi a melhor delas. Na calada da noite, ele fugia do quarto da avó pela janela e ia pra nossa casa nos fundos. Pra ficar comigo, claro, mas não só comigo. Minha amiga também teve sua cota de felicidade. Moramos juntas há alguns meses, dividindo despesas e outras coisas. Conto mais daqui há alguns dias.

Beijos,

Jéssica


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Comentários

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vc não me imagina como deixou minha rola dura só de imaginar vc me chupando desse jeito adorei nota 10

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