Meu vizinho voyer - Parte II

Um conto erótico de luluzinha007
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 04/05/2009 09:58:00
Assuntos: Heterossexual, Oral, Voyer

Quando a gente começou isso tudo eu estava no 1° ano com 15 anos. No começo ele só me via do terraço dele. Depois ele começou a me buscar na escola, ir nas mesmas festas, me acompanhar de longe em quase tudo que eu fazia. Não perdia nenhum momento meu. Ele estava lá na primeira vez que fiz sexo oral no cinema. Sentado no canto da fileira de trás. Ele me ajudava a escolher meus namorados e eu era muito grata porque eles nunca me decepcionaram. Quando eu fui para o terceiro ano, eu comecei a pensar em fazer faculdade. A que eu queria era longe da minha casa e, discutindo os preços, meus pais chegaram a conclusão que, se eu passasse, eu iria morar lá perto. Essa a minha intenção, eu queria sair da casa dos meus pais para poder aproveitar melhor tudo que eu pudesse ter lá. Só que eu iria perder o Felipe. Eu já estava acostumada com os olhos dele em mim e queria continuar com isso. Agora, ele estava com 24 anos e eu com 17 mas minha família continuaria não aprovando um relacionamento entre nós. Como não havia solução, eu não contei nada para ele. Ficamos praticamente esse ano todo como os anteriores. A cada dia que passava, eu já começa a sentir saudades dele. Eu contei para ele em outubro. A reação dele me desanimou porque ele disse que não esperava que isso durasse para sempre e que da casa dele dava para ver outras janelas. Essa atitude me magoou muito mas eu, orgulhosa, não deixei que ele notasse.

Eu estava disposta a conquistá-lo de vez. O gosto dele era simples, ele ficava cheio de tesão com meu uniforme. O aniversário dele iria ser durante a semana e eu ia aproveitar a oportunidade. Era começo de dezembro e eu ia com uma roupa de formando para o colégio. Então eu peguei a minha saia e cortei a bainha para ficar mais curta, comprei uma calcinha nova, na verdade só um pedaço de renda bem pequena, que eu achava que ele ia gostar e fui a luta. Vesti a saia, a calcinha fio dental e a blusa com os três primeiros botões abertos. Estava me sentindo um puta, estava adorando e sabia que ele iria amar também assim que me visse como um mulher de fato. Eu bati na porta dele e só então pensei que talvez tivesse alguém mais em casa. Mas eu não fui embora, continuei lá e torci. Ele estava sozinho, atendeu a porta ainda com a roupa do trabalho: camisa e calça social, gravata e sapato. Aquela roupa o deixava mais sexy. Eu entrei na casa e ele começou.

"Você não devia estar na escola?"

"Sim. Mas eu tinha que te entregar o seu presente"

"Hum..."

"É o que você mais gosta"

"Então você não deveria estar no seu quarto?"

"Não. Eu vou embora e você vai olhar para outras janelas e me esquecer."

"Não, eu não vou"

"Vai sim. Por isso que hoje eu vou fazer isso no seu quarto. Aí, toda vez que você for lá, você vai lembrar de mim"

Meu argumento o convenceu mas aquilo era só uma desculpa para poder ficar mais perto dele. Chegamos no quarto e eu perguntei o que ele estava com vontade de ver. Ele olhava para mim como um parque de diversões sem saber por onde começar. Eu decidi por ele. Empurei ele para cama e sentei numa cadeira em frente. Minhas pernas estavam abertas e eu inclinei na sua direção. O olhar dele revesava entre eu decote e o meio de minhas coxas que estavam muito mal cobertos pela blusa e pela saia. Tirei sua gravata, abri os botões da sua camisa mais lentamente possível e, finalmente a tirei. Abri a sua calça e, com ajuda dele, abaxei um pouco mas não tirei. Afastei a cueca também e liberei o pau dele que já estava todo inchado. Aquela visão me fez ficar molhadinha. Era a rola mais linda que eu já tinha visto e eu queria chupá-la inteirinha, mas ainda não era hora. Eu peguei as suas mãos e coloquei em volta do seu pênis e as

orientei numa punheta. Eu tocava nele o mínimo necessário. Apoiei meus pés na borda da cama dele de maneira que ele ficou entre as minhas pernas. Me apoiei no encosto da cadeira e fiquei um pouco arqueada para trás. Ele obedientemente continuava a tocar lentamente. Subi o pouco da saia que restava e abri mais um botão da blusa. Afastei a taça de um dos lados do sutiã e, também, a calcinha para o lado. Comecei apertando o biquinho e depois o peito todo. Ao mesmo tempo meu polegar acariciava meu grelinho enquanto enfiava dois dedos na xoxotinha. Ele começou a suspirar e aumentar o ritmo da punheta. Eu me masturbei olhando nos seus olhos até gosar. A gemida que dei pareceu aumentar o tesão dele e eu percebi que o pau tinha crescido mais um pouco. Levantei na cadeira, projetei o corpo na sua direção e abri o fecho do sutiã. Virei de costas, empinei bem a bunda e tirei a calcinha. Agora ele reagia me chamando de tudo quanto é nome.

Eu fiz ele deitar na cama e deitei do seu lado. Estávamos de frente para o outro nos masturbando. Era delicioso apesar de querer mais. Toda vez que a mão dele encostava na minha coxa por causa do seu movimento vai-e-vem, eu gemia deixando ele louquinho. Ele me pediu pra gosar mais uma vez para ele. E eu disse que estava quase lá. Eu levantei um pouco e, antes que ele pudesse reagir, montei em uma das coxas dele. Eu quase fui montado de vez naquela rola, mas resisti. Eu fui cavalgando bem devagarzinho nem aí pra ele enquanto ele olhava supreendido. Ele tinha parado de bater punheta e eu coloquei a mão dele de volta no seu pau. De vez em quando, ele esfregava ou batia o pênis na minha coxa. Eu gosei de novo, saí de cima dele e abaixei para lamber meu gozo da perna dele. Quando eu fiz isso ele gozou espalhando a porra dele em mim. Dei as costas para ele e fui me limpar no banheiro.

Ele veio atrás e, enquanto eu estava na pia, me encoxou. Eu tava toda meladinha e quentinha. "Deliciosa. Eu tava me segurando, mas você é um demônio mesmo. Tu é uma putinha né? Não consegue ficar sem fuder". Ouvir aquilo no pé do ouvido me fez ficar com mais tesão dele. Eu voltei para o quarto sem falar nada e deitei na cama de lado com a perna de cima aberta e comecei a me masturbar de novo. "Insaciável!" Ele sentou perto do meu rosto e apertou os meus biquinhos. Ele tava excitado de novo. Eu tinha conseguido o que eu queria: que ele tocasse em mim. Aí eu não resisti mais. Chupei aquela rola toda bem gostoso. De cima a baixo e ele fodia minha boca com vontade. Ele me fez parar, pegou uma camisinha na cabiceira e meteu gostoso na minha buceta. Assim, sem mais nem menos. Ele metia bem fundo e forte. Ele já tinha visto eu transando várias vezes então sabia exatamente como eu gostava. Nem preciso dizer que eu gosei q nem uma louca, não é??

Essa foi a única vez que transamos. Pouco tempo depois eu me mudei. Mas todo fim de semana ou férias que passava na casa dos meus pais, ele estava láme olhando pela janela.


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Um final fraco se comparado a primeira parte. nota 06

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