Resolvi colocar minhas experiências neste site para dividir meu prazer com quem gosta, embora eu já tenha visto pelos comentários que existem muitos críticos literários de alcova por aqui. Mesmo assim, arrisco-me pois sei que tenho boas histórias a relatar e espero fazer isso com competência.
Este que vou contar me aconteceu faz um tempo, coisa de uns 6 anos. Fazia pouco tempo tinha me separado da minha ex. Voltei para casa da minha mãe, que nesta época não tava legal de saúde e como éramos só eu, ela e meu irmão com necessidades especiais de família, aproveitei para ficar perto deles.
Na minha nova rotina, pegava todo dia o ônibus para o trabalho no mesmo horário. No mesmo ponto e horário, pegava o ônibus uma senhora de uns 60 anos, que presumi, embora no vestir e na aparência ela tentasse não deixar transparecer. Tinha cabelos grisalhos e estava sempre sobriamente vestida. Por educação, sempre a deixava subir no ônibus primeiro, pelo qual recebia um "obrigado" com um sorriso. Às vezes trocávamos frases sobre o tempo ou demora do ônibus, quando acontecia. Ela tinha um belo sorriso , olhos verdes e era gordinha, mas de estatura mediana. Nessa, a vida seguia, até um dia que a vi de vestido de malha, com as curvas de seu corpo bem definidas, mostrando que tinha uma bunda gostosa e acabei ficando de pau duro. Não sei o que me deu, até aquele momento, não havia nada demais nela, mas aquela bunda...
Passei a observá-lá com mais atenção. E percebi que as roupas também mudaram. Passou a usar calças jeans justas,marcando a bunda, blusas com decote...um show. Certo dia, me atrasei para o ônibus e a flagrei olhando para o lado de onde eu vinha todo dia...será que me esperava ?
Resolvi passar a conversar com ela no ônibus, pois descíamos quase no final, eu um ponto antes dela.Soube que seu nome era Lúcia, tinha 63 anos, casada duas vezes, viúva de um, separada do outro, filhos adultos e morando em outras cidades, já era avó. Quando me disse isso eu soltei um "queria ter uma avó assim" e recebi uma deliciosa risada de volta. Criamos intimidade e ela me perguntou porque tinha me separado e eu disse que entre outras coisas, o sexo era burocrático. Ela disse que entendia porque o último marido bebia como um gambá, dava "pt" e ela ficava na mão.
Disse a ela que ainda encontraria alguém que a satisfizesse, ela olhou bem pra mim e nada disse. Mas aquele olhar...
Passei a fantasiar como seria meter naquela bunda. Me acabei de masturbar quando um dia ela pôs uma calça legging branca com uma blusinha preta que não cobria a bunda e vi sua buceta marcada por uma calcinha sensual. Tinha de comer aquela mulher, de qualquer jeito !
A oportunidade se apresentou antes do que eu esperava. Um dia choveu um bocado e eu fui trabalhar de carro. Como eu tinha compromisso mais cedo, não a vi pela manhã. À tarde, quando eu saí, ainda chovia e o trânsito tava infernal. Parado no congestionamento, eu a vi no ponto para voltar pra casa. Comecei a buzinar como um doido e todo mundo no ponto achou que eu fosse mesmo. Desci do carro e fui buscá-lá. Na pressa, nem peguei guarda-chuva e me molhei todo. Ainda quis bancar o cavalheiro galante e abri a porta do carro pra ela. Quando entrei ela ria e dizia que eu era louco e tasquei na lata um "só fiz essa loucura por você !". Ela ficou em silêncio e apenas passou a mão no meu braço, no meu peito e no meu rosto, acho que com a intenção de me enxugar. Não resisti e roubei um beijo ali mesmo, que ela correspondeu com uma vontade animal, prendendo minha língua em sua boca. Veio com a cabeça no meu ombro até perto do bairro e não trocamos palavra . Tinha um motel no caminho e um pouco antes, eu parei o carro e perguntei pra onde íamos. Ela me pediu pra irmos pra casa dela.
Chegando lá, começamos a nos beijar na porta da casa. Fomos tirando a roupa um do outro no desepero, eu com o pau lá nas alturas. Assim que ela achou meu pau dentro da cueca, quase gozei ali mesmo. Passei os dedos na buceta e como escorria ! Deitei ela no sofá de pernas abertas e caí de boca naquele bucetão que há semanas me atormentava. Era cheiroso e de lábios grandes, do jeito que eu gosto. Fiquei um bom tempo ali com ela gemendo muito, e alto (sorte que a casa era isolada, na rua....). Gozou como uma possessa e eu não dava conta de aparar o líquido. Ela me pediu pra beijá-lá, pra ela sentir o próprio gosto. Aí me sentou no sofá e me fez um boquete que eu nunca tinha recebido igual antes ( e recebi poucos depois). Lambia aquela área entre o cu e o saco, uma bola de cada vez e depois subia pelo pau até a cabeça, onde passava a língua na ponta. Pedi pra ela parar, tava quase gozando. Resolvi realizar meu sonho de comer aquele bucetão antes que eu gozasse ali mesmo. Coloquei ela de quatro, meti de uma vez só, ela deu um pulo pra frente, segurei ela pelos quadris e bombei muito, com ela tremendo toda, falando que ia desmaiar (depois me disse tinha orgasmos seguidos). Quando senti que ia gozar , tirei o pau da buceta e comecei a pincelar o cuzinho devagar, até pra dar um sossego e não gozar logo. Como meu pau e o cuzinho dela tavam lavados do gozo dela, só precisei ter um pouco de paciência para entrar no paraíso. Ela dava pulinhos, gemia, mas falava "não pára, filho da puta". Assim que consegui entrar, parei pra ela acostumar com meu tarugo (18x6) e comecei a bombar. Ela gemia, chorava e estremecia. A visão daquela bunda que tinha me inspirado tantas punhetas ali rebolando no meu pau fez com que eu não resistisse e gozasse como um cavalo. Acho que nunca gozei tanto como naquele dia.Caímos no sofá, acabados e ela me disse que nunca tinha gozado daquele jeito, pois o falecido e o bebum eram muito brutos, só subiam em cima, metiam, gozavam e saíam, ela se sentindo um lixo. Disse que o modo com que passei a olhar pra ela fez com que se sentisse desejada e ficasse doida pra dar pra mim, coisa que nem ela imaginasse possível, pois nunca tinha sentido desejo assim antes, quanto mais por um um cara com metade da idade dela.
Essa foi a primeira de muitas que passamos juntos, e como ela não era de negar fogo, temos muitas histórias pra contar.