Memórias de uma exibida (parte 45) – Feriadão delicioso (III)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 02/05/2009 10:19:08
Última revisão: 18/03/2011 08:43:05
Assuntos: Exibicionismo

Memórias de uma exibida (parte 45) – Feriadão delicioso (III)

À noite, saímos para jantar com nossos pais, e mais tarde voltamos para o nosso quarto. Martinha estava muito excitada com o que acontecera no dia, e conversava sem parar sobre o dia seguinte:

- E aí, como é que ele quer fotografar a gente?

Sabendo que ela queria uma confirmação, eu disse para ela que era claro que ele queria nos fotografar nuas. Ela parou um instante e já ficou preocupada:

- Ei, você pode me ajudar? É que eu estou muito cabeluda aqui em baixo, pois não tive tempo de passar num salão...

Resignada, eu me dispus a ajudá-la, e fomos para o banheiro, onde ela se sentou com as pernas bem abertas e eu comecei a depilar sua xoxota. Como estava meio incomodo, voltamos para o quarto, forrei uma toalha na cama e ela deitou, com as pernas arreganhadas.

Aos poucos, fui debastando a enorme cabeleira da xoxota dela, mostrando uma xoxota bem gordinha, branquinha e polpuda, com os pequenos lábios se projetando para fora. Em alguns momentos, eu precisei colocar a mão na xoxota dela, para poder passar o barbeador direito. Quando eu fazia isso, ela sempre reclamava, embora não mostrasse sinais de desagrado.

Para raspar os pelos do cuzinho, eu insisti para que ela ficasse de quatro, mas, Martinha se recusou, de modo que tive que passar o aparelho às cegas. Ao final, fomos tomar banho juntas, conversando sobre o que poderia acontecer no dia seguinte.

Quando voltamos para o quarto, eu quis passar um creme pós-depilatório. Martinha se deitou, nua, na cama, com as pernas abertas, enquanto eu passava o creme. A xoxota, agora totalmente depilada, estava lisinha, e como era branca e gordinha, contrastava com as coxas bronzeadas. Juro que tive vontade de beijar e lamber aquela coisinha gostosa.

Confesso que eu estava me aproveitando, e acariciava mais do que aplicava o creme, passando distraidamente os dedos por dentro da xoxota dela. Ela sempre dava uns gritinhos, dizendo que fazia cócegas. Eu brinquei com ela, dizendo que duvidada que nunca uma outra mulher havia passado a mão na xoxota dela.

Primeiro, ela quis negar, mas, depois, ela confessou que tinha feito umas brincadeiras com uma amiga na adolescência. Para estimulá-la, comentei, por alto, minhas experiências com Isabel, e logo ela soltou o verbo.

Martinha era amiga de infância de uma vizinha sua, Paula, que era da mesma idade. As duas cresceram juntas, e sempre brincavam quando não tinham aula. Como as mães trabalhavam fora, as duas sempre ficavam sozinhas, com a supervisão de uma diarista.

Paula adorava brincar de marido e mulher, sendo que, sempre, ela era o marido. Sempre se beijavam na boca, e tiravam a roupa e deitavam nuas, na cama da mãe, se beijando muito.

Elas passaram algum tempo distantes, mas, quando tinham treze anos, voltaram a se encontrar e reataram a amizade. Paula, agora, insistia para que elas treinassem beijos, para quando fossem namorar os meninos.

Paula ensinou Martinha a beijar de língua, e o que era para ser um treino, foi ficando cada vez mais ousado. Elas sempre tomavam banho juntas, e ficavam se acariciando e beijando no chuveiro. Foi ela, também, quem ensinou Martinha a se masturbar, e ficavam horas se tocando e olhando uma para a outra, enquanto gozavam.

Um dia, quando estavam sozinhas, Paula levou Martinha para o quarto da mãe, tirou a roupa dela e da amiga, e fez a outra se deitar na cama. Elas ficaram se beijando e acariciando a xoxota da outra, até gozarem. Depois, Paula mandou Martinha abrir as pernas e começou a lamber a xoxota dela.

Nessa hora, a minha própria xoxota estava toda molhada, pois me lembrava de uma cena semelhante que ocorrera comigo e com Isabel.

Ainda ficamos conversando um pouco mais, e ela contou que arrumara um namorado bem safadinho e perdeu a virgindade aos quatorze anos. Com o namoro firme, ela se afastou de Paula, e, praticamente esqueceu o que acontecera.

Logo fomos dormir, e custei a pegar no sono. Lá para as tantas, escutei a respiração de Martinha ofegante, e percebi que ela estava se masturbando. Acho que as aventuras do dia, os meus alisados e a lembrança de Paula a excitaram demais, e ela estava descarregando.

Silenciosamente, minha mão alcançou a xoxota e também toquei uma siririca, gozando ao som da respiração ofegante da minha amiga.

O dia seguinte prometia ser legal.


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