Imaturidade

Um conto erótico de Valkyrie
Categoria: Heterossexual
Contém 1988 palavras
Data: 10/05/2009 04:21:02
Última revisão: 10/05/2009 12:49:06

Imaturidade

Olá a todos. Gostaría de compartilhar novamente uma de minhas experiências, essa sendo bem mais recente que as anteriores.

Como de praxe, gostaría de deixar claro que o conto a seguir se trata do assunto incesto. Se não lhe agrada tal categoría, gostaría que por favor não lesse esse conto e desse vez a uma categoría que lhe agrade melhor. Desde já, agradeço.

Para ter uma leitura mais agradável e completa, aconselho que leia os meus relatos anteríores, pelo fato que não vou relatar o que já relatei anteriormente, como aparências, personalidades e nacionalidades. Ah sim, quase me esquecí, disse que talvez iría revelar nossos nomes no conto anterior, mas não me sinto segura para divulgar meu nome. Mas irei divulgar o nome do meu amado, ele se chama: Blake (Pronuncia-se “Bleic”, só pra esclarecer mesmo).

Semana passada, estava tentando brincar com o meu cachorro no quintal de nossa casa. Ele se chama Yugo e é um lindo Husky Siberiano. Muito brincalhão e safado. Eu o amo de paixão mas ele por alguma razão parece não gostar muito de mim, não que ele me estranhe ou me ataque ou nada assím mas apenas não me dá bola quando tento brincar com ele, mas brinca até de mais com estranhos, o que me chateia. Durante uns 20 minutos tentei fazer ele brincar comígo e ele nada, resolví então largar de mão e entrar pra dentro de casa. Em seguida, me lembrei que tinha que colocar as roupas sujas pra lavar e então eu peguei as minhas roupas e as do papai que estavam no cesto. Coloquei um pouco das roupas do papai primeiro e notei que meu cachorro estava ficando histérico lá no quintal, perdendo a paciência facilmente, eu fui lá fora com uma das camisas do papai ainda em mãos. Abrí a porta da sala rapidamente, pronta para brigar com o Yugo quando noto que do portão, ele sai correndo em desparada em minha direção. Ele então salta e rouba a camisa de minhas mãos e prontamente começa a estraçalhar a camisa. Fiquei horrorizada e com muita raíva dele por causa dessa situação e agora irão entender o porque de ter dito que ele é “safado”, ele me olha com uma cara de coitado/injustiçado e se deita e cobre os olhos com suas patas dianteiras, assím eu não tenho coragem de brigar com ele. Pensei comigo mesma: “Bom, pelo menos agora ele ficou quieto e qualquer coisa jogo a camisa fora antes do papai chegar e ele nem vai notar”.

Depois das roupas estarem lavadas e secas eu as guardei nos nossos respectívos quartos. Já estava quase na hora do meu papai chegar, e lembrei que ainda não tinha jogado a camisa fora, fui então até o quintal recolher o que restava da camisa. Roubei a camisa das presas do meu cachorro que parecía incoformado com a perda de seu novo “brinquedo” e então joguei a camisa em um dos latões de lixo que temos na garagem.

Cerca de uma hora depois, o papai chegou. Ele então estaciona o carro na garagem e ouvia ele danar com o Yugo (ele detesta o cachorro e o cachorro é apaixonado por ele, não entendo o Yugo). Já ia lá fora pra dar o beijo de boas vindas no meu querido papai, quando ouví um barulho de metal se colidindo com o azulejo da garagem, seguido de um longo: “OH MY GOOOOOOOOOOD” Soltado pelo papai. Eu observava da janela do segundo andar pra ver o que estava acontecendo. Depois de ter derrubado o latão de lixo, o Yugo fez questão de pegar o que ainda existia dos trapos da camisa e entregou os mesmos para o papai que já estava furioso. Pensei comigo mesma: “Maldito seja esse cachorro!” (sério, acho que ele me odeia).

Papai então gritava meu nome lá de fora. Eu fingí que não escutava e continuei no meu quarto escutando musica, a essa altura, deixei o volume bem alto para ele ver o porque de não responder aos seus chamados. Ele então finalmente entra dentro de casa, vai até meu quarto, entra e pede para eu abaixar a musica (ele parecía calmo). Com muito cinismo, ele diz:

- Honey, você não sabería me dizer como o Yugo conseguiu achar e destruir a camisa que sua avó me mandou no natal passado, sabería?

- Ele fez isso? (Ok, tive que mentir, odeio levar bronca dele).

- É, fez. Eu só imagino ter duas possibilidades para isso. A primeira sendo: Você deixou ele entrar dentro de casa, DE NOVO! (ele já me proibiu de fazer isso, devido ao fato que o cachorro demole a casa, literalmente) E a segunda sendo: Você está mentindo pra mim e de alguma forma deu a camisa pra ele.

- Não. daddy! Num fui eu!

- Honey, já se esqueceu que temos cameras no quintal e na garagem? Eu vou lá checar as gravações agora mesmo.

Sem alternativas, confessei o ocorrido. Ele muito decepcionado por descobrir que eu ainda mentia pra ele me diz, gritando muito alto: “Sabía que você é uma mulher muito IMATURA!? Com 21 anos esperava mais de você!” Fiquei chateada com o comentário, mas ao mesmo tempo fiquei com raiva dele por falar isso na minha cara de forma tão rude. Então respondí:

- Posso até ser imatura, mas você também é!

- É mesmo? Podería me dar um exemplo de algum momento de imaturidade da minha parte?

- Claro! Agora mesmo! Falando daquela forma comigo, qual sería o porque daquele cinismo todo? Não sabe confrontar as pessoas de uma maneira adulta não?

- Ok, eu sou imaturo por isso, não é? E você é a madura aqui, não é? Vou te mostrar imaturidade, me aguarde.

Ele então se retira do meu quarto e vai tomar um banho. Pensando no que ele quis dizer com aquilo, fui até a sala e comecei a assistir TV. Passados uns 15 minutos, ele aparece na sala com sua toalha pendurada no ombro e completamente nu. Então eu perguntei:

- Porque não se vestiu ainda?

- Estava esperando que a minha parceira tão madura fosse arrumar uma troca de roupas para eu vestir, mas aparentemente ela se esqueceu de mim.

- Então é isso?

- É. Quando for arrumar a minha roupa não se esqueça de estender a toalha também.

Dizendo isso ele arremessa a toalha em cima de mim. Eu rebato a toalha para o chão dizendo:

- É melhor esperar deitado, porque até sentado se cansaría!

- Por mim pode ser! Até prefiro!

Em seguida, ele vem até o sofá onde eu estava sentada e se deita com a cabeça no meu colo. Ele me olha com uma cara de safado que só ele sabe fazer e diz: “Tenho fome!”. Então, rapidamente ele levanta minha blusa e sem que eu pudesse reagir ou dizer nada ele começa a chupar um dos meus seios. Ele chupava com violência mas ia acariciando o meu outro seio com uma de suas mãos aquilo estava me dando um tesão enorme, ele não costuma chupar meus seios com muita frequência (eu não gosto muito) mas aquilo estava muito bom, então ele começa a diminuir a velocidade das chupadas e acariciava a ponta dos meus seios, um com a lingua e o outro com sua mão. Hora ou outra ele mordiscava bem de levinho, me levando a loucura. Lentamente, comecei a descer uma de minhas mãos em seu grosso mastro que já estava em processo de ereção. Ele se contraía levemente e gemia abafadamente com um de meus seios ainda enterrado em sua boca. Comecei a acariciar sua rola que já estava toda endurecida, passava minha mão lentamente e alternava entre uma punheta e caricias. Ele roçava seu cavanhaque contra meu seio, aquilo me leva a loucura toda vez que ele o faz, amo sentir aqueles pelos roçando contra minha pele. Ele finalmente retira meu seio de sua boca, sai do sofá se ajoelha diante de mim e diz:

- Você me perdoa? Me desculpe por ter dito aquelas coisas pra você, estava com raiva mas já passou. Sabe que não penso nada daquilo. I love you, with all my heart and soul... don't you ever forget that (Eu te amo com todo meu coração e alma... nunca se esqueça disso).

Ouvindo essas lindas palavras saindo de sua boca, eu fiquei muito emocionada e o beijei como se fosse o ultimo beijo que experimentaría na minha vida. Depois do nosso beijo apaixonado, ele começa a me despir lentamente com sua boca, eu sempre faço isso com ele mas essa foi a primeira vez que ele retribuiu o gesto. Quando estava completamente nua, fiquei em pé no sofá e pulei em seu colo, ele me agarra como um urso que não deixa sua presa escapar e me beija novamente. Lacei minhas pernas em suas costas e esfregava minha fendinha contra sua barriga tentando deslizar pra chegar no meu objeto de desejo. Ele então me carrega para o seu quarto e gentilmente me deita na cama. Ele então se deita sobre mim e continua nosso beijo fervoroso e demorado. Eu levo minha mão até seu membro e o coloco na entrada da minha cova encharcada que precisava ser preenchida naquele instante por ele. Sem mais cerimônias ele começa a penetração, enfiando só até a metade e estocando dessa maneira, fazía isso para me provocar, ele sabe muito bem que gosto dele todinho dentro de mim em um vai e vem frenético. Decidida a acabar com o joguinho dele eu lacei as minhas pernas novamente em suas costas e o pressionei contra a minha bucetinha melada e eu mesma comecei o nosso vai e vem frenético e animal como amo fazer, ele logo em seguida começa a acompanhar o rítmo e pouco depois eu paro os movimentos e eu o deixo continuar da maneira como quisesse. Ele agarra meus cabelos com força, deita sua cabeça ao lado da minha e começa a estocar selvagemente, a partir desse momento estava tendo orgasmos um atrás do outro melando seu pau ainda mais do que já estava. Muito ofegante, suado e já quase sem energias ele finalmente começa a despejar seus jatos de porra quente em minha buceta sedenta por aquele leite de macho.

Mais uma vez, nos beijamos ardente e apaixonadamente. Ele muito emocionado me diz: “Please, don't ever leave my side. I want you, I need you and above everything else, I love you!” (Por favor, nunca me deixe. Eu te desejo, eu te quero e acíma de tudo, eu te amo!). Então eu respondo: “I would never leave you, I love you more than you can possibly imagine” (Eu nunca lhe deixaría, eu te amo mais do que você possa imaginar). Com lágrimas escorrendo de ambos nossos rostos ele acaricía minha face e me olha com um olhar apaixonado e diz: “Obrigado”.

Nos levantamos e fomos tomar um banho, onde ele pediu para me lavar para que pudesse observar e sentir o meu corpo centímetro por centimetro. Muito feliz com o pedido, concordei. Assim que ele terminou de me lavar sugerí para fazer o mesmo com ele, mais do que prontamente concordou. Quando cheguei em sua rola novamente dura não resistí e caí de boca, onde não pude conter o meu tesão e já me melava toda novamente. Eu o chupei com muita luxúria e dedicação, ele me olhava enquanto estava ajoelhada e acariciava minha buchecha removendo o meu cabelo de minha face. Quando ele não aguentava mais, disse que iria gozar. Eu o punhetei alucinadamente enquanto ainda o chupava, segundos depois ele finalmente goza, como tinha gozado minutos mais cedo não era muita porra, engolí tudo facil e felizmente. Saímos do banho e fomos nos deitar. Conversamos um pouco, trocamos mais juras de amor e resolvemos ir dormir.

Então foi isso, espero que esse relato tenha sido do seu agrado. Foi uma das melhores experiências que já vivenciei. Espero que todos tenham um ótimo dia e final de semana. Até.

B. H. W.


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Comentários

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Parabéns!!!

Fico sem palavras a cada conto que leio e cmo sempre te admirando muito...

Vc merece DEZ e nenhuma outra nota...

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vc mais uma vez me suprendendo Bevy parabens!!

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Seu relato foi ótimo linda continui escrevendo!!!!!!!!

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Puts! Yugo! Lembra que eu que sugerí o nome? Mas falando sério B. você é um vulcão em erupção hein? "ô loco", ficou muito excitado, acho que vai acabar me inspirando pra escrever outro conto. Já tinha lido todos os seus contos antes mas estou dando nota agora porque criei a conta. Beijos querida, faça boa viagem.

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Como pediu vou te enviar o e-mail. O assunto será meu nome de usuária aqui, Valkyrie. Até mais querida.

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Como sempre seu conto está muito bom. Acabei de escrever a ultima parte do meu conto sobre o professor. Como concordo com seu pai e te acho doce como mel, sempre educada mesmo quando não recebe comentários tão educados, gostaria de compartilhar um segredo com você. O meu e-mail é . Se você resolver entrar em contato deixe um aviso nesse conto. Para eu saber que o e-mail é seu me informe o que você escreveu no assunto. Bj

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Eu ja li seus outros relatos e sempre gosto muito. Parabéns!!

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Valkyrie, lerei com a mesma atenção que li este aqui. abs,

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Caro zandor, não tem problemas não. Imaginei que não tivesse lido os contos anteriores, por essa e outras razões sugiro que leiam os meus contos anteriores, porque neles especifico daonde sou e coisa e tal. Mas obrigada, fico feliz que se importou o suficiente para se desculpar :). Um abraço pra você também.

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Valkirye, me desculpe. Não sabia que o português não era sua língua pátria. abs

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Caro Hypinos, agradeço seus elogíos de verdade, me deixam muito feliz. Irei adicioná-lo no MSN. Até mais.

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valkyrie vc é demais, como já disse a vc anteriormente, sou um grande fã seu, adoro vc e seus contos, vai levar mais um 10 pois não tem nota maior. Meu msn

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Caro zandor, gostaría de lhe informar que Português não é minha língua nátiva, moro no Brasil a apenas 6 anos. Acredíte, pra mim não é tão fácil quanto parece. Não acho que seja errado traduzir os nossos díalogos em Íngles, existem pessoas que não tem um conhecimento mais profundo da língua que talvez não entenderíam parte do nosso díalogo, não gosto que fiquem sem entender o que escrevo. E Obrigada pela dica do "praxe" vou corrigir agora mesmo, e agradeço por ter dedicado um pouco de seu tempo para ler meu conto.

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Muito bom haney, nota 10.

me empresta seu pai so um pouquinho. bjss

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eu não ia dizer nada, mas não resisti......escreveu um texto cheio de palavras em inglês, que fez questão de traduzir e não aprendeu a escrever o português.....PRAXE se escreve com X e não com CH.....mas isto é apenas um mero detalhe.......rs

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