A o relatar parte de nossa vida, teve certos momentos que não pudemos deixar passar em branco, um certo dia, minha esposa na qual a descrevi em outros contos (Duas Vidas), resolveu visitar meus pais passou um certo tempo lá, e quando estava quase indo embora, meu irmão ao perceber que ela estava só, percebendo que ela estava de saída se ofereceu para leva-la até o ponto do ônibus, ela meio sem ação aceitou, se despediu das pessoas ali presente, e foram, no trajeto ele perguntou a ela por que eles não saiam mais, ela disse que não morava mais lá e que trabalhava e só tinha os fins de semana pra ficar em casa, ele disse que se ela quiser ele passaria lá no sábado pela manhã, pode ser: "disse ela".
Ela me falou, e eu perguntei se ela queria que eu saisse para que eles ficassem as sós, ela deixou por mim.
Chegou o dia e eu disse que iria sair, eram perto das 8hs ele disse que iria estar lá as 9hs. Eu sai, mas fiquei na curiosidade de ver o que aconteceria sem minha presença fiquei por perto, e vi quando ele desceu do ônibus e foi até lá, sabia que depois que ele entrasse, se ela estivesse afim de ir aos finalmente com ele iria bater o cadeado do portão, como eu tinha a chave esperei um pouco e logo fui lá, pé por pé, fui me aproximando eles já estavam lá fazia quase meia hora, dei a volta pelos fundos onde ninguém poderia me ver, e porque daria na janela do nosso quarto, quando eu achei uma pequena fresta para ver o que rolava, consegui pegar um ângulo de frente a eles, onde ela estava de quatro na cama toda nua, e ele encaixado nela a puxando pelos cabelos, dava pra ouvir o impacto na bunda dela quando ele enterrava todo o seu membro, assisti mais um pouco aquela cena, e não me contive, bati na porta ela demorou um pouco mas abriu e quando eu entrei ele estava sentado na cadeira de camisa aberta, percebi que ofegava e estava um pouco suado, ela me olhava com uma carinha de quem tava pecando, sentia um certo sorriso irônico dela.
Perguntei pra ele o porque do milagre dele estar ali, e ele disse que tava de passagem e resolveu chegar, ela me mostrou com um olhar,a cama bagunçada por causa da festa que se iniciava, e eu escrevi num papel, pra ela por um shortinho branco que era bem transparente deixava aparecer seu pentelhinhos, e ficasse sem calcinha e desfilasse na nossa frente, ela entrou no quarto e logo em seguida voltou do jeito que eu pedi, ele só a olhava, e ela me disse que iria contar uma coisa pra ele no nosso quarto, eu disse que tudo bem, os dois entraram a porta se fechou, dentro de istantes foi aberta e pude ver apenas o seu braço em sua mão o shortinho branco que ela deixou cair no chão, voltando a fechar a porta. Para mim só restou ficar escutando o barulhos que faziam, seus gemidos o ranger de nossa cama.
