Outro gozando dentro.

Um conto erótico de DonaFlor
Categoria: Grupal
Contém 2355 palavras
Data: 21/04/2009 19:59:54
Assuntos: Corno, Gozada, Grupal, Menage

Olá, é o primeiro conto que publico. Embora esteja escrito em terceira pessoa, e com um linguajar semelhante ao de um livro, o caso é verídico, eu apenas gosto de florear o texto. Espero que curtam ler tanto quanto curti particiapar e escrever. Não vou dar detalhes sobre mim, quero que, assim como num livro, cada um veja os personagens com seus olhos, assim fica mais fácil entrar na história e até mesmo se sentir parte dela. Beijos da Dona Flor (não tenho dois maridos, mas com certeza dois amantes rsrsr). Boa leitura.

Ela cavalgava o amante como se o mundo fosse acabar e ela precisasse gozar antes. A cama era enorme, do tipo king size, e o corno estava sentado com o pau na mão entregue a uma masturbação cadenciada, acompanhando o ritmo em que sua esposa subia e descia na pica do convidado daquela noite. Era a primeira vez que faziam daquela forma: carne na carne, como brincavam.

Demorou até ficarem seguros com alguém para que ela pudesse experimentar outro pau sem invólucro. Ela estava doida pra sentir novamente a porra quente de outro macho batendo em seu útero, deixando sua boceta completamente encharcada. Ela pediu e ele adorou. Eles adoraram. O amante delirou com a proposta, se sentiu honrado e acima de tudo com um tesão absurdo naquela brincadeira em que se envolvia vez ou outra.

O ritmo começou a aumentar, agora não somente ela empurrava seus quadris para baixo enterrando a pica toda em sua boceta, mas ele encurtava o caminho jogando seu corpo pra cima parecendo levar seu membro mais fundo ainda, como se fosse possível. Aumentou a força, a velocidade e muito mais a vontade. Ela gemia mais alto e mais inteligível ainda, eles: o que comia chamava de puta gostosa, e mandava ela sentar até não agüentar mais... o que assistia aumentava seu ritmo também e incentivava a esposa falando o quanto adorava vê-la sentar numa piroca...

- vou gozar, o amante anunciou

O corno disse que também não estava se agüentando.

- Você não corninho, você se segura ai que hoje eu quero muita porra nessa minha boceta, deixa ele me encher primeiro depois você entra e faz o mesmo, não joga nada fora eu quero tudo dentro de mim....! – ela disse decidida e cheia de autoridade.

Ao ouvir isso ele quase gozou de vez... para o amante foi a gota que faltava. Jorrou o primeiro jato e ela gozou também ao sentir aquele liquido quente se espalhando por dentro dela...

- vai meu macho, me enche de porra pro corninho meter a piroca logo em seguida, vai joga tudo que você tem ai!

E foi o que ele fez, a cada espasmo um jorro quente e espesso inundando aquela boceta de mulher casada, porém sem risco de tiros e correrias, porque o marido não ia chegar, ele já estava lá, só esperando a vez.

Ela saiu de cima do amante, deixando um fio grosso de porra escorrer de seu interior, ficou de quatro na cama, de costas para o marido, e olhando por cima dos ombros com a cara da mulher mais safada do mundo, perguntou:

- Ta vendo, corno? Olha a porra escorrendo de mim, dá pra sentir o cheiro daqui... delicia isso, tava precisando que outro macho me enchesse de leite assim... Agora você vai colocar essa pica aqui dentro e sentir minha boceta mais quente ainda, quente e melada pela porra de outro...vem cá seu corno puto, meu corninho safado, vem ... mete a piroca em mim, mete!

O marido olhava extasiado sentindo um tesão que não imaginava poder sentir naquela situação. Não fantasiava com aquilo, parecia ser proibido antes, mas naquele momento era óbvio para todos que não tinha nada mais certo a fazer.

O amante permaneceu onde a puta o deixou, o pau melado recaía sobre a virilha e já parecia dar sinais de vida ao ouvir aquele papo sacana e cheio de cumplicidade que rolava entre o casal.

- vem logo corninho, mete essa piroca em mim – Ela repetiu, deitando-se de costas e abrindo as pernas para mostrar a boceta toda melada a espera do marido.

Ele foi, cheio de vontades, apesar de se questionar se queria mesmo fazer aquilo: mergulhar o pau em porra alheia... mas o tesão era demais, bloqueava qualquer censura. Ele se lembrou de como gostava de come-la duas ou três vezes seguidas e sentir a boceta cheia de porra, tão lubrificada que as sensações eram outras, completamente diferentes do normal.

Ele entrou e sentiu o interior quente da esposa. O pau latejou, saltou dentro dela com o tesão extra, como se tivessem ligado algo novo nele. A fodeu com toda a vontade do mundo, sentindo a pica entrar e sair trazendo a porra do amigo lá de dentro, bem do fundo da bocetinha de sua mulher e empurrando novamente até onde seu pau entrava. Agora o amante já tocava uma punheta em homenagem ao casal e fazia o papel de incentivador.

-Vai puta, goza mais! Faz seu corno encher você com mais porra ainda, volta pra casa toda melada, com cheiro de macho pra ficar lembrando a noite toda... amanhã quero ouvir você dizer que dormiu assim... me liga e conta o q vocês fizeram depois que em casa...

Ela estava mais larga, fodida e melada... o pau entrava facilmente e isso dava mais tesão ainda, e ele parecia que não ia agüentar por muito mais tempo.

Então o amante teve uma idéia...

- eu tenho mais porra aqui e já to pronto pra entrar ai de novo, que tal dois machos gozando em você ao mesmo tempo? O que acha sua putinha gostosa e linda?!

Ela balançou a cabeça positivamente com outro sorriso maroto no rosto.

- Vem seu puto safado, era o que eu queria desde o princípio seu bobinho... mete aqui também, me façam transbordar de tanta porra!

Ele entrou junto com o marido...

Ela gritou de tesão, soltando o “puta que pariu” mais significativo de sua vida.

Os dois na boceta ao mesmo tempo e em ritmo alternado. Aquilo fazia um som delicioso, um som úmido que ela gostava de ouvir em casa, quando o marido a comia mais de uma vez seguida. Mas agora estava amplificado, eram duas picas, e vinha muito mais porra por ai!

-Ai.. que tesão! Não acredito que tem dois machos me fodendo ao mesmo tempo na boceta, eu to toda gozada e vocês dois ai dentro... ai, acho q já gozei umas 4 vezes... quero mais porra, porra!

Não se passaram mais que 5 minutos naquela foda melada e deliciosa para todos...

O corno avisou que ia gozar, o amante falou que iria acompanhá-lo. Ela então olhou para o marido e beijou-lhe com tesão e paixão, foi até seu ouvido e falou com baixinho em tom de cumplicidade:

- Vem corninho, goza dentro da sua puta, goza junto com nosso amigo... Te amo seu safado, te mais ainda, to adorando fazer essas loucuras junto com você!

Ela deixou o corpo pousar sobre o marido, tocando seu tórax com os seios rijos, beijou-o novamente. Um beijo que falava mais do que palavras, que mostrava o quanto ela o amava e estava feliz por se aventurar ao lado dele nas mais diferentes experiências. E então veio o inevitável... A fricção que acontecia entre os dois homens no interior dela, somada ao clima da situação gerava uma combinação explosiva e os dois explodiram sim, em jorros de porra dentro dela que transbordavam e escorriam por entre as coxas da puta da noite, de seu marido e amante. Todos estavam maravilhados com aquela experiência, e secretamente já pensavam em repetir.

Ela percebia cada jorro batendo em sua carne, esquentando mais ainda seu interior. Sentia as picas pulsando a cada gozo, aquilo a fazia gozar mais ainda. Ela abriu os olhos, queria ver a expressão do safado do marido enquanto ele a enchia de porra, olhou também por cima do ombro e viu a cara do amante, ele se esticou e eles se beijaram... ela voltou a olhá-los, admirou osmachos no cio, agindo instintivamente dividindo a fêmea até o ultimo instante, gerando uma completa harmonia entre os três.

Ela jogou o corpo para trás e descansou no tórax do amante, ele a beijava o pescoço enquanto o marido acariciava seus seios admirando a cena de intimidade entre a esposa e seu amante. Ela instintivamente começou a acariciar lentamente o clitóris, logo desceu a mão até poder sentir a porra que escorrera dela, lambuzou a mão e trouxe até o rosto para sentir o cheiro. Os olhos estavam fechados, deleitava-se com as sensações, os sentidos a flor da pele... tato e olfato eram os que comandavam naquele momento... logo veio o paladar, os dedos melados que estavam próximos ao nariz agora entraram em sua boca e ela os limpou sentindo o gosto que tanto ama de esperma. Sorriu ainda de olhos fechados quando percebeu a diferença no sabor daquele leite, a mistura com a porra do amante dera um outro tempero. Engoliu tudo. Deitou-se novamente sobre o marido e começou a beijá-lo. O amante riscava seu dorso com os dedos, fazendo-lhe um simples carinho enquanto a observava dar atenção ao marido. Os três pareciam em transe, viajando cada um em seu momento particular, curtindo o efeito único que a experiência estava proporcionando.

Sem perceber ela começou a rebolar o quadril de forma sutil, quando viu o que estava fazendo notou que estava com tesão ainda, notou que o beijo entre ela e o marido estava começando a ficar mais empolgado, levantou a cabeça e levou um dos seios até a boca do marido. O rebolar ficou ligeiramente mais forte, não rápido, apenas forte e as duas picas dentro dela deram sinal novamente. Ela riu, achou engraçado sentir os dois paus quase mole voltarem a vida ainda dentro dela, crescendo, procurando espaço para dobrar de tamanho lutando inconscientemente um contra o outro para preencherem sua boceta novamente. Os dois começaram a estocar lentamente, mas antes que acelerassem ela pediu pra parar, levantou da pica do marido, colocando logo a mão como um tampão para impedir a porra de sair. Pediu ao corno que se sentasse no meio da cama e montou nele de costas, tirando a mão da boceta somente para dar lugar a pica do marido. Chamou o amante.

- Vem, senta aqui de frente pra mim, se encaixa com agente... entra em mim novamente.

O amante estava achando uma manobra difícil de executar, mas sabia que ia ser prazerosa se conseguisse. Era algo como a celebre cena de O Ultimo Tango em Paris, só que com a participação de dois homens. Seria mais fácil fazer aquilo numa cadeira, mas ela queria todos relaxados, entregues, não queria que ninguém precisasse se preocupar em sustentar o próprio corpo ou evitar pesar o corpo sobre os outros, assim pediu ao amante que se sentasse de frente para ela e para o marido, jogasse suas pernas por baixo das dela, passando-as pelo marido e assim ela pode pesar seu corpo sobre as coxas másculas de seus amantes. Enterrou as duas picas novamente em sua boceta melada até o talo, repousou as costas sobre o tórax do corno e abraçou o amante beijando-o na boca, fazendo com que os dois a transformassem num recheio delicioso de um sanduíche sacana. Ela voltou a rebolar em cima dos dois, ainda entregue a um beijo apaixonado em seu amante, uma das mãos acariciava a pele do marido, mostrando a ele que ela não o deixara de lado. Os três se encaixavam cada vez mais num abraço único, os dois machos enterravam suas picas até onde podiam. Tudo acontecia em um ritmo lento, porém forte, intenso. Ela voltava seu rosto por cima do ombro e pedia um beijo de lado ao corno, depois virava para frente e beijava novamente o amante, e assim ficaram por algum tempo. Desta vez ninguém anunciou nada, cada um teve o seu momento, estavam entregues, imersos no prazer individual causado pela união dos três. Ela gozou primeiro, sem avisar apenas gemeu abafado em meio a um beijo. O corno veio logo em seguida, sua pica pulsou forte dentro dela e jorrou o que ainda sobrava de porra em meio a espasmos contidos de seu corpo. E por fim o amante gozou novamente também, um liquido quente e mais fino que os jorros anteriores, mas de igual importância para ela. Então ela fez com que os dois a apertassem mais ainda entre eles, um abraço mais íntimo e ficaram assim por um tempo.

Aos poucos o amante se levantou lentamente e buscou sobre a mesa do quarto a calcinha dela, trouxe de volta para a cama e pediu:

- veste isso e não deixa essa porra toda escapar, vai pra casa assim, cheirando a sexo e a macho, esses dois machos que te deixam louca e que te foderam como uma puta, ou melhor como uma rainha, te dando tudo que eles tem!

Ela o fez, saiu de cima do marido, vestiu a lingerie e deitou-se na cama novamente, pedindo ao amante que se deitasse ao seu lado também. Ficou lá deitada entre os dois machos, seus súditos.

Os três conversaram bastante e riram bastante em meio a caricias picantes. Vez ou outra um deles passava a mão na calcinha pra ver o quanto estava úmida e riam. Os homens estavam espantados com própria entrega, não nutriam qualquer desejo homossexual, no entanto o contato com inevitável entre eles e seus líquidos não os incomodava , pois era por um motivo maior do que as questões culturais machistas, era pelo prazer daquela puta maravilhosa que estava entre eles. Uma puta safada que já ansiava por mais tão logo quanto fosse possível. Ela agradeceu aos dois pelos momentos e pela quebra de barreira só para proporcionar a ela aquele prazer tão maravilhoso que ela procurava. Ela queria duas picas jorrando porra quente dentro dela ao mesmo tempo e acabou conseguindo.

Se arrumaram, ela ainda segurando aquele rio de porra entre as pernas. O amante se foi cheio de memórias maravilhosas e o casal voltou pra casa já sabendo que ainda iriam se divertir aquela noite


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Comentários

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explendido, a realidade ressalta do conto. Donaflor daria um ótimo filme. Parabéns por viver tao satisfeitosamente. nota máxima pra vcs.

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O melhor conto que já li nesse site. Muito bem escrito e excitante. Nota dez!!!!!

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QUER VER SUA ESPOSA TRANSANDO COM UM HOMEM MADURO, RESPEITADOR, CARINHOSO, EDUCADO, E OUTRAS QUALIDADES, SE GOSTA DE VER SUA ESPOSA COM OUTRO HOMEM ,EU SOU O CARA CERTO ME PROCUREM,SOMENTE CASAIS E MULHERES , COM O ALVARA DO MARIDO , SOMENTE ACIMA DE 30 ANOS,

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minha querida flor:

seu conto é excelente, nota dez.

quanto a este "tal filósofo de merda" acho que ele está no site errado.Ele deveria escrever crônicas para os internos de BANGU I OU CATANDUVAS.

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Prezado Filósofo, não sei se vc conhece a literatura erótica, além dos contos da era da punheta online... há seculos se misturam textos bem escritos com muito sexo, autores muito respeitados já o fizeram. Até mesmo João Ubaldo Ribeiro recentemente publicou algo bem sexual. Vc não gostar, mas isto não significa que os estilo é ruim. Não se sinta tão onipontente em poder decidir o que é bom ou não. Além disto, os "celerados" não precisam aprender nada, vc precisa aprender a não ler o que não gosta, somente isso. Não pense em homicídio, pense em coisas mais legais de se fazer.

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Otimo conto eu e minha esposa fizemos isso foi otimo !!! parabens

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