Eu e o primo VIII

Um conto erótico de Mineirinhaaa
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 11/04/2009 23:36:02

Terminamos o banho e fomos para a cama, mas não dormimos. Ficamos conversando e eu perguntando coisas do tipo quando começaram os fetiches, onde comprava os produtos eróticos. Eu até cheguei a cortar o assunto achando que estava sendo desagradável, mas ele gostou. Onde estávamos ninguém sonharia com aquele tipo de prática. Sexo todo mundo faz. Foi aí que ele me explicou que o que eu estava conhecendo era um mundo restrito e não baunilha como a maioria conhece..

Era sábado, o dia do casamento. Foi um dia corrido para todo mundo. Eu fiz maquiagem em pelo menos vinte mulheres. Metade de vestido cor de rosa claro e metade de verde. Minha tia, e toda sua esperteza, para não deixar uns mal vestidos e outros bem vestidos demais ela meio que criou um vestido padrão. Não éramos madrinhas, não éramos daminhas... não éramos nada. Éramos um bando de moças e mulheres com vestido igual, com decote em V e um pouco abaixo do joelho. Tudo gente da cidade, conhecida da minha prima e “afilhadas” dela da cidadezinha.

O tempo estava agradável, eram umas cinco da tarde. O casamento seria no entardecer, sem hora marcada. O pasto estava tomado de gente. O barracão armado mais ainda. Chuva ali só em sonho ou filme. Eu me arrumei, saí do quarto. Queria sumir daquele tanto de gente. Fui para o fundo da casa. Não tenho definição melhor do que “terrero”, mas os animais estavam presos e o povo estava meio distante. Do nada escuto um “psiu”. Era ele, lindo de morrer. Calça de linho cinza, uma camisa gelo... aii! Ele era um modelo (de proporções mais generosas) da Calvin Klein no meio daquela fazenda. A gente não tinha se beijado tão pouco trocado carinhos na frente de ninguém. Tanto que minha tia já estava era me “oferecendo” para outros partidos da região. Eu cheguei perto – estava lindo e cheiroso – e ele falou “não paro de pensar em você” e me lascou um beijo. Mesmo com o vestido cafona eu me senti a mais bela das mulheres.

Ele me puxou e fomos para uma parte da sede, no fundo da propriedade. Lá eram os dormitórios dos peões e ficava o almoxarife. Meu primo abriu o almoxarife, entramos e a porta foi devidamente fechada.

Ele começou a me beijar intensamente, o clima foi esquentando. Me empurrou contra a mesa, passou o braço afastando o que tinha em cima e me colocou sentada. Foi tirando sandália, calcinha e beijando onde quer que sua mão passasse.

A gente se beijava e ele ia mexendo no meu grelhinho. Eu não agüentei. Abri aquele zíper, tirei aquele pinto lindo, enorme e grosso e enfiei todinho na boca. Eu acho que viciei em sexo oral. Gostava de ver a carinha dele, dos gemidos. Gostava de ter a sensação de aula bem assistida e de dever bem feito. Ele me virou contra a mesa e começou a comer minha bucetinha. Sexo oral e ser comida de quatro eram as sensações mais gostosas. Para melhorar ele tira uma pomadinha do bolso e joga no meu cofrinho. Depois com o dedo foi espalhando pelo meu cuzinho. Dedo a dedo ele ia mexendo por trás. Isso, com o pênis dele entrando e saindo de mim.

Eu achei que ele fosse me comer por trás. Ficou metendo o dedo e nada. Ele gozou e eu não. Fiquei chateada, mas de repente ele surge com bolinhas tailandesas. Socou umas quatro de tamanhos diferentes e tirava. Que delícia... e eu pirando com aquilo.

Eu pedi para ele meter em mim. Ele, pra cortar meu barato, disse que ali não era hora nem lugar. Que eu não poderia abusar lá atrás porque ele tinha medo de me machucar. Eu pedi de novo. Ele mais uma vez disse não. Saí de lá, me ajeitei. Fui me juntar às outras “de vestido nada a ver” e passei o casamento todinho de cara amarrada. Tá... eu disfarcei a chateação, ainda porque eu não tinha motivo “algum” para estar chateada.

O tempo fechou mesmo, e com motivo, foi durante a festa. Eu ficava fitando ele no meio do povo e quando o via ele estava com a tal Larissa. Eu bebi um pouco além da conta, e por mais que isto seja estranho, foi a bebida que colocou minha cabeça no lugar. A Larissa não poderia me ver em mais uma cena bizarra. Já bastou aquela do prefeitinho e a estrada. E eu coloquei na cabeça que não havia relacionamento algum e que eu tinha é que curtir. Eu comecei a relaxar e até tomei coragem e fui lá conversar com ela... Para minha surpresa ela me chamou pelo nome e disse que eu havia demorado. Meu primo abriu um largo sorriso e ficou conversando, sorrindo e dançando, com nós duas noite a dentro.

(continua)


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Comentários

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Nuss...queridaa kd o final desse conto... escreve loguhh!!!!!! ou intaum me apresenta seu primo!!rsrsr

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