Ola a partir de hoje vou começar a relatar contos que durante 5 anos coletei com pessoas reais e que fazem parte de um grupo fechado de amigos que fiz durante estes longos anos. A maioria das historias são verídicas.
PREZAS NA FAZENDA
Ola meu nome é Luciana tenho 19 anos a um mês atrás eu e minha mãe, minha irmã mais velha, minha prima Carla, minha tia Andrea, e sua filha Marcela, num total de seis mulheres e fomos à fazenda de meu pai para passar um final de semana só nós mulheres. Nós queríamos somente fazer uma farra entre nós mulheres, mas nada que fosse preocupas os homens de nossa casa, só queríamos nos divertir um pouco entra mulheres no nosso clubinho. Já era costume nosso fazer esse tipo de retiro à fazenda sem nunca antes termos tido qualquer tipo de incidente. Lá ficávamos a vontade e conversávamos muita putaria mesmo e nos divertíamos muito bebendo e comendo muita coisa gostosa.
Mas nesse final de semana em especial aconteceu algo vai ficar pra historia de minha vida em particular. A fazenda tinha uma área muito grande e partes que eu ainda nem conhecia. Era sábado de manhã e eu estendia umas roupas no varal que tinha acabado de enxaguar. Eu usava pouquíssima roupa, apenas um shortinho curtinho e um top que cobria pouca coisa, até porque fazia um dia lindo de sol e eu me preparava pra pegar um bronze maravilhoso. Despercebida do que acontecia ao meu redor não notei a chegada de um homem forte, machucado fugindo da policia. Ele me rende me ameaçando de morte se eu não fizer o que ele queria. Tomada por um medo comecei a chorar e entrar em pânico. Ele pergunta onde havia um lugar que ele pudesse se esconder atônita eu lhe respondi que tinha que andar u pouco. Sem saída com medo e com os ossos do corpo inteiro tremendo jurei que faria tudo que ele quisesse implorando pela minha vida. Eu indicava o caminho do paiol que era abandonado e era arrastada por aquele macho forte sendo ameaçado o tempo todo com uma faca ao pescoço. Assim que avistou o esconderijo acelerou os passos me levando pelos cabelos para dentro do casebre abandonado. Eu somente chorava e ele me mandava calar a boca o tempo todo me garantindo que não faria nenhum mal a mim se eu o ajudasse escapar da policia. Eu soluçava de medo aos prantos agora imagina uma cena dessa e tenta se colocar no meu lugar, não foi fácil pra eu tentar me acalmar com aquele cara que de certa forma era muito bonito e não parecia ser tão mal assim só estava muito assustado tanto quanto eu.
Ao entrarmos ele me jurou que não me faria mal, mas que eu tinha que parar de chorar. Mais calma ele me explicava um pouco do que estava acontecendo e o porquê dele estar fugindo da policia e de estar tão machucado. Enquanto falava escutamos vozes chamando fora da casa e era a policia. Gelei porque não sabia como terminaria aquela ação e não me saia da cabeça a cena da Eloá que foi morta pelo namorado em São Paulo.
Abri a porta e conversei com os policiais, mas disse que não tinha visto ninguém naquelas redondezas. Os policiais ficaram meios desconfiados, mas resolveram ir embora, mas me disseram pra chamar se eu soubesse de alguma coisa. Tinha uma cama muito velha ali naquele lugar e o conduzi pra lá. Enquanto conversávamos fui tendo muita pena dele, mas a beleza dele me chamava atenção cada vez mais. Perguntei se ele estava com fome e fui buscar na casa algo pra ele. Meu medo desapareceu e passeia ajudar naquele rapaz. Fui rapidamente a casa e trouxe comida pra ele as meninas e minha mãe não notaram nada porque fui muito discreta. Quando retornei trouxe uma toalha e uma balde grande e o enchi de água e dei um banho dele sobre a cama. Ele parecia desmaiado e tentei acordar ele por diversas vezes, mas ele não despertou. Pensei que estivesse morto, mas notei que ele ainda respirava. Com um pouco de medo prossegui limpando todo seu corpo lindo tirando sua roupa e banhando cada pedaço de pele com um pano molhado com água misturado com uma colônia. Ele estava todo limpinho e cheiroso. Mas ainda não satisfeita minha curiosidade me queimava por dentro de desejo de ver sua piroca. Quando coloquei sua vara pra fora do short não me contive e fiquei acariciando lentamente de bem devagar e notei que ele foi ficando duro pra minha surpresa.
Foi lindo ver aquilo ficar gigante em minhas mãos crescendo sem parar ficando enorme a ponto de eu ficar assustada com tudo aquilo. Jamais havia visto uma caceta daquele tamanho e a do meu namorado não chegava nem a metade da dele. Massageei com carinho e muita delicadeza pra valorizar bem a masturbação já que ele não acordava. Não resisti ficar somente olhando e fui colocando lentamente minha boca na caceta dele. Dei um beijo bem na cabecinha da pica e segui beijando e dando chupadelas com a pontinha dos lábios saboreando a cabeça vermelha daquela lindeza. Aos poucos fui introduzindo a cabecinha toda dentro de minha boca e chupava com ela dentro. De vez em quando eu olhava pra ver se ela acordava, mas nada, apenas gemia e suspirava como se estivesse delirando de febre. Mas eu sabia que uma hora ele ria acordar, porque não era possível que u8ma pessoa com uma chupada daquela na caceta não despertasse. Acho que ate defunto levantaria rsrsrs!! E foi dito e certo. Ele despertou ainda muito atordoado como se estivesse tonto. Pedi pra que ele não fizesse barulho porque as meninas estavam próxima dali e isto foi confirmado pelo barulho das vozes que escutávamos de dentro. Mesmo assustado não deixou a peteca cair e seu cacete continuava firme como uma seta apontada para cima.
Sem nenhum pingo mais de vergonha eu lambia sua caceta como se fosse um sorvete delicioso. Cada lambida de baixo para cima que minha língua explorava de sua vara ele se contorcia se esticando todo sobre a cama e gemendo ofegante. Sua piroca latejava e pulsava sem parar em minhas mãos e cada vez mais louca introduzia em minha boca colocando-o ate a metade.
E com ele atolado em mim parava e lambia com a língua toda a parte que estava dentro e o sentia pulsar mais ainda dentro dela. Era maravilhoso, delicioso tudo aquilo. O cheiro de sua pica entrando em minhas narinas a visão de sua imensa pica cada vez maior me embriagava de desejo. Deixando sua vara antes que ele gozasse antes do tempo procurei sentar naquela rola e brincar um pouquinho de cavalinho com aquele lindo bandido. Com disse no inicio tive medo da sua pica por causa do tamanho enorme sem falar na grossura que era outro desafio pra mim, mas fui em frente. Assim que a cabecinha começava a violar meu buraquinho uma dor aguda fui me causando uma sensação deliciosa por todo o corpo que me levava a gritar alto e gemer de prazer. Eu perdi a noção do tempo de espaço e de lugar e saltava feito uma desespera naquela tola dura. Cada socada era um gritinho soluçado que se esvaia de minha boca e quando eu estava muito eufórica saltando daquele jeito a sua vara sai de mim e eu gritava: Poooooooeeeee, por favor, me cooooooome!! E foi loucura dentro do casebre. Depois ele chupou minha bocetinha melada sugando todo meu leitinho quente que escorria dela. Eu gritei ainda mais auto e ele me repreendia, mas eu o desobedecia e gritava mesmo de prazer. Logo em seguida ele decide comer minha bocetinha de uma forma que em particular eu adoro. Vindo pra cima de mim com uma violência maravilhosa socando feito um alucinado na mina bocetinha. Minha bocetinha babava de prazer naquela pica enquanto eu gritava e urrava desesperada ate que gozei gritando ainda mais. Ofegante buscava ar, mas eu estava co meu corpo exausto. A pressão de sua vara me causava dor, mas o prazer era magnífico. Ele disse que estava perto de gozar e me preparei para o seu êxtase final rebolava na sua caceta simultaneamente com seu vai e vem. Via sua vara entrar e sair de mim arregaçando meu canal estreito e me arrepiava toda com aquilo. Não demorou muito e senti jatos inundarem minha boceta, mas o medo de eu engravidar dele me fez retirar sua caceta. Sem ter pra onde sair à porra escorreu por toda minha cara e rosto. Aproveitei pra provar pela primeira vez o gosto do leite masculino e não gostei muito não mas no geral foi maravilhoso aquele final de semana. Ele ficou no casebre ate na segunda feira quando retornamos pra cidade e perguntou quando retornaríamos pra La novamente.
Eu disse que se ele quisesse ficar escondido ali ate deixar de procurá-lo eu ligaria pra fazenda e falaria com ela. Concordando disse como ele abriria na casa por uma local que ninguém conhecia somente eu e minha irmã. Nunca mais me esqueci daquele cara e durante seis semanas ligava todos os dias pra fazenda, mas nada dele atender. Fiquei muito triste e pensei que nunca mais iria encontrá-lo novamente, mas o destino me reservou uma surpresa muito linda quando retornei a fazenda numa outra oportunidade. Mas desta vez eu fui com a família inteira e não pude viver exatamente outra aventura daquela. Se caso você ficou muito excitado com esse conto imagine ele com ilustrações fotograficas. entre em contato comigo por email e leia este conto com fotos..