Carla:
Eu achei aquilo incrível, estava beijando Júlia na boca e sendo correspondida de tal forma que meu desejo só fazia crescer, minhas mãos se detinham no rosto dela como que guiando meu beijo, estava excitadíssima, quase louca. Sempre quis experimentar uma relação com outra mulher, sempre tive sonhos eróticos com Júlia. Já imaginei nós duas fazendo loucuras, mas era só imaginação.
Júlia:
Confesso que não esperava, ou pelo menos não naquele momento. Eu estava dormindo e fui acordada com um beijo. Talvez seja a forma mais doce de ser acordada, mas também pode ser assustadora. Foram as duas coisas, prevaleceu a doçura da língua de Carla se contorcendo suavemente dentro da minha boca. O susto foi triplo; era um beijo de primeira qualidade e era um beijo feminino, também era um beijo surpresa. Não caberia outra reação senão corresponder e beijar também, porque sou dada a novidades e porque sabia aquele seria um nosso segredo.Tudo foi tão de repente que tinha dúvidas quanto á reação de Carlos.
Carla:
Senti de repente um dedo invadindo minha intimidade, acariciando como se quisesse entrar no meu...., essa fixação que os homens tem pelo cú. O dedo me acariciava de lado não em posição de penetração, e o fazia sobre minha calça de lycra. A princípio achei grosseiro, me desconcentrou do beijo louco, longo e fantástico que aplicava em Júlia. A essa altura já estávamos de joelhos na cama numa completa agarração. Delícia pura. Acabei por gostar daquele dedo, era verdadeiramente pornográfico.
Carlos:
Sempre quis enfiar a mão naquela bundinha. Qualquer coisa de espetacular. Fiquei sem saber se usava a língua ou se encostava logo meu pau, extremamente duro. Não sabia se acariciava com as mãos, encoxava com vontade ao mesmo tempo que buscava um beijo da minha namorada. Foi o que fiz, grudei naquela bunda e fiquei fazendo movimentos para sentir melhor o atrito dos nossos corpos, eu estva, pareceia, me aproveitando da situação, Carla não reagia às minha carícias, estava de gostas e eu delirando. Júlia então me beijou com aprovação. Naquele ponto já tinha certeza: seria a noite mais incrível da minha vida.
Júlia
Beijar Carlos foi um jeito de não magoá-lo, eu queria Carla e com as mão já a deixava completamente nua, de joelhos, meio involuntariamente com a bundinha oferecida a Carlos que aí sim se deitou e fez uso da língua por toda a região sensível de Carla.
Carlos:
Lamber aquele paraíso era pouco, eu estava já num estado que não me deixaria retardar a ejaculação, pelo menos a primeira delas. Penetrei Carla por trás completamente possuído pelo tesão.
Carla:
foi loucura sentir o membro de Carlos dentro de mim. tão excitada que estava entrou com facilidade. Delírio talvez seja a melhor palavra. Delírio. Aquele pau dentro de mim se esfregando e aquela gata na frente de mim me desejando, me agarrando, me acariciando.
Júlia:
levei minha mão até o sexo de Carla e encontrei com o membro de Júlio dentro se deleitando, com dois dedos, experimentei uma leve punhetinha nele e pouco depois busquei o clítoris de Carla. Enquanto isso o beijo continuava.
Carlos:
no meio daquela loucura senti o carinho de júlia batendo uma punhetinha em mim, mesmo eu dentro de Carla. Como aguentar isso? Com as mãos virei a cabeça de carla para mim e a beijei enquanto gozava dentro dela. Gozei muito, claro!
Júlia:
Depois que Carlos gozou, além de mais excitada, fiquei mais a vontade com Carla que se ofereceu docemente a mim, Carlos descansava um pouco, continuamos nossos beijos, nossas mãos, e pudemos evoluir para carícias de língua, mais íntimas. Eu não tinha problema algum em encontrar nos meus beijos mais íntimos o esperma de Carlos, estva acostumada a recebê-lo em minha boca. Isso na verdade me excitava.
Carlos:
Passei a ser um espectador, mas isso não ia durar muito. As cenas que via não eram de um filme pornô, eram reais e de altíssimo grau de erotismo. Minha segunda ereção já estava pronta. O problema é que agora era a vez delas, as mulheres são mais lentas, mais melódicas. Me cabia observar, me masturbar levemente.
