Meu primeiro boquete

Primeiro boquete

Éramos todos alunos de uma escola pública, que naquela época era de boa qualidade de ensino. Iniciava o aparecimento dos pelos pubianos na maioria, sendo que alguns já mostravam mais desenvolvimento dos genitais o que intimidava alguns e faziam eles ostentarem seus pênis como troféus de poder para com os demais. Eu era um dos que tive minha puberdade um pouco depois dos meus colegas e ficava imaginando quando iria acontecer comigo.

Estava portanto com 13 anos e a escola fez uma excursão para Ouro Preto e cidades históricas para completar nosso conhecimento. No ônibus foi todo mundo zuando um com o outro, contando piadas, fazendo chacotas, mas o cansaço bateu e a noite escureceu o ambiente e fomos nos aquietando nos bancos.

Fui sentar com o Marcão. Ele era do científico e um cara muito na boa, sem muitos amigos, mas era chato. Tinha fama de CDF e era muito inteligente mesmo. As meninas achavam ele feio e chato e por isso o evitavam e parece que ele já havia se conformado com isso. Cabelos louros e olhos azuis, porte atlético e corredor de 100mts, o que mais elas queriam? Acho que ele sendo inteligente não falava as banalidades que elas queriam ouvir.

Bem sentei-me ao seu lado e percebi que ele procurou esconder uma revista e fiquei muito impressionado com o volume que vi em sua calça. Parecia um braço de criança dentro daquela calça. Fiquei encabulado, pois eu estava no início do desenvolvimento pubertário. Ele pediu desculpas e eu disse relaxa que está tudo bem. Não sei por que falei aquilo e não conseguia tirar o olho do mastro dele duro. Ele ficou incomodado e disse para eu parar de olhar. Daí eu me surpreendi com o que saiu da minha boca. Falei: fica numa boa, pois o que é bonito é pra ser admirado.

Ele ficou vermelho, mas depois relaxou e colocou a mão sobre o meu ombro e me puxou para perto dele como os namorados estavam fazendo com as namoradas nos respectivos bancos. Pensei em me afastar, mas a curiosidade falou mais alto e esperei para ver o que ele iria fazer.

Ele pegou a revista que estava vendo, era um livrinho pornográfico do Carlos Zeffiro, e uma coberta que estendeu sobre nós. Abriu o zíper da calça e colocou para fora o maior pinto que eu nem podia imaginar que ficasse daquele tamanho. Fiquei de boca aberta e ele foi que acariciando e conduzindo minha cabeça para aquele mastro. Estávamos na última fileira e não tinha ninguém do lado. Pensei em resistir, mas ele forçou mais e eu estava querendo pegar e experimentar.

Cheguei perto com ele forçando minha cabeça e começou a passar o pau na minha boca. Estava saindo já um pouco de líquido e começou a lambuzar meus lábios que passaram a dar beijos na cabeça e ficou assim por um tempo, mas ele forçou um pouco mais e coloquei na boca a cabeça do pau. Mal cabia pelo tamanho que tinha e ele já estava se contorcendo. Segurou minha cabeça e fez eu engolir um pouco mais e veio a surpresa, jatos de porra quentinho na minha garganta. Ele se curvou e disse engole, pois não tem onde limpar e eu engoli minha primeira mamada. Aquele gosto característico que inicialmente não se gosta, mas depois se quer mamar todo dia.

Ele me puxou para junto dele, enfiou a mão dentro da minha bermuda e colocou o dedo no meu cuzinho e forçou eu reclamei. Ele meio ao meu ouvido e perguntou é virgem ainda. Eu respondi que sim. Ele falou tudo bem, mas vai ficar no quarto comigo e amanhã de manhã já vai ter perdido as pregas. Quis sair do banco, mas ele me segurou. Eu fiquei apavorado, pois sabia o tamanho do pau que ele tinha e meu amigo que havia dado para um garoto do colégio que tinha um pau bem menor ficou dois dias andando com as pernas abertas.

Ele me abraçou carinhozamente, deu um beijinho na minha testa e falou descansa que quando chegarmos no hotel vamos brincar muito.