TUDO COMEÇOU NO FORRÓ II
Pra quem já me conhece do relato anterior...um grande beijo e, pra quem não me conhece ainda...outro grande beijo. Sou Vanessa Serra da Mantiqueira...sou casada, liberal, meu marido que amo de paixão, também...e curtimos fazer sexo narrando histórias, loucuras, desejos, etc..etc. Vou contar a segunda parte da aventura que começou no conto anterior. Espero agradar vocês. Conheci um segurança em um forró que existe à beira da estrada próximo a uma cidade vizinha de onde moramos. Forró do João...(contar o milagre mas não o santo, né nâo?!) Bem, vamos lá... com esse segurança tive uma primeira experiência, no dia em que o conheci nesse Forró e, depois disso, saímos várias outras vezes. Meu marido ficou sabendo disso, através de mim mesma e, acreditem, gostou. Curtiu muito isso tudo e isso o deixava louco quando transava comigo. Nunca participou poi acho que o meu segurança não iria topar e ficaria uma coisa meio constrangedora para ambos. O cara é enorme, dono de uma pau também enorme e maravilhoso. Um cara super forte, com cara de malvado. Meu marido é um homem comum, embora se cuide muito bem, é de mais idade que o meu segurança e que eu também. Bom, quando era final de semana e o tal segurança, que vou passar a chamar de Nel, queria dar uma boa metida, ele me ligava, e eu, mais que depressa, corria a me preparar para encontrá-lo na saída do tal forró. Isso nos levou várias vezes a transarmos em meu carro, num estrada meio deserta ali perto, de madrugada. Eu ficava totalmente nua dentro do carro, ele somente abria a camisa e abria a calça tirando seu instrumento gigante pra fora e pra abusar de mim o quanto quisesse. Muitas vezes fiquei em pé, fora do carro, encostada no capô, nua, na estrada, enquanto ele me possuía. Certa vez, num desses finais de semana, e não eram todos, lógico, pois também tinha que dar atenção pro meu marido, o Nel me ligou:
E aí, gostosa, tô a fim de te comer hoje, você pode vir aqui pra gente sair?
Meio sem saber o que dizer, confirmei que sim, também estava com vontade de dar pra ele, pois já havia umas duas semanas que não o via. Combinamos de que eu descesse por volta das 22:00 hs., e o fosse ao forró. Disso eu não estava afim. Ficaria fazendo o que lá, até que ele saísse? Quando foi por volta do início da noite ele me ligou e disse que me esperaria num certo ponto, naquela cidade próxima. Disse que tudo bem e assim me preparei rapidamente, me despedi de meu maridão e me dirigi para lá. Lá chegando, passei com o carro pela porta do local, era um bar, muito movimentado, que lá existia. Dei uma paradinha com o carro, olhei lá pra dentro e logo o vi. Ele também me viu e veio logo em seguida até o local onde estacionei. Disse-me que viria logo, que eu o aguardasse, tinha uma surpresa. Voltou ao bar e pouco tempo depois veio juntamente com mais uma pessoa. Era o seu companheiro de serviço, que já havia conhecido. Ambos entraram no carro, muito alegres e senti um cheiro de álcool. Haviam bebido um pouco. Nel, logo que entrou no carro, me agarrou pelo pescoço e puxou-me de encontro a ele, beijou-me vorazmente na boca, senti o hálito de bebida em sua boca. Falou-me então:
Como você está gostosa gata...você sempre está um tesão, mas hoje você está muito...muito gostosa.
Eu vestia uma bluzinha tomara-que caia amarela e uma bermuda jeans...apenas isso. Tudo bem que estava sem sutiã, que os bicos de meus peitos estivessem duros...até doendo, que estivesse maquiada, perfumada e de sandalinha de salto, que ele adorava. Bem, mas vamos lá. Em seguinda ele falou pro amigo:
Olha aí, cara...essa é a Vanessa...fodão meu irmão...fodona! Já comi essa mulher de tudo que é jeito.
Isso eu não gostei de ouvir...ela não tinha que dizer isso ali, pro amigo. Quando ia me queixar disso, fiquei apavorada com o que ele falou:
Olha, meu tesão, nós dois vamos te comer hoje. E vamos te levar pra casa dele, falou?!
Eu estremeci. Bem, na verdade eu já esperava por isso há muito tempo. Só não pensei que fosse acontecer. Pensei até em dizer a ele que desejaria fazer isso, mas não sabia sua reação.
Fazendo uma frescura, dei a entender que não havia gostado do que ouvira, e que não iria topar aquilo. Ele me disse que eu estava obrigada a fazer aquilo, que ambos queriam me comer junto e que quando eu voltasse ao forró, eles iriam falar pro outro cara, o branco, que os dois haviam me comido e que na próxima, ele também participaria. Que eu era safada, vagabunda e gostava de vara e macho. Bem, sinto decepcioná-los ou não, meus leitores, mas ele estava com a razão. Sim, eu queria aquela situação, mesmo, de verdade. Logo comecei a aceitar e pedi a eles que, pelo menos, fossem com calma já que eu não poderia fugir dali, que não me machucassem pois haviam bebido e estavam um tanto alterados. O amigo de Nel, disse então:
-Se preocupa não, dona, vamos só te dar um trato legal, hoje. Cê vai gostar do que cê vai levar.
Em seguida, por trás, enfiou a mão dentro de minha blusa e pegou em meu peito, apertando-o. Fiquei envergonhada pois passavam pedestres na calçada e, embora os vidros do carro fossem escuros e também já era noite, me senti exposta. Tudo bem, vamos pra casa dele...eu topo, mas vocês vão ficar calmos, tudo bem?!
Sem resposta significativa, lá fomos nós. O outro moreno morava num bairro simples e distante do centro da cidade. Era uma casa pequena, mal cuidada, simples e com móveis velhos e mal cuidados. Entramos, eu no meio de ambos, preocupada que os vizinhos estivessem me vendo entrar naquela casa com dois homens e, de antemão, sabendo o que eu estava indo fazer lá, com eles. Lá dentro, o amigo do Nel foi buscar bebida que nos serviu. Eu não queria beber, no entanto, me forçaram a fazê-lo. Era uma mistura de cachaça com alguma coisa. Enquanto bebiam me sentaram num sofá sujo, no meio deles. Quando meu copo esvaziou, colocaram mais. Começaram a me passar as mãos. Alisar meus peitos, minhas coxa, beijarem meu pescoço. O Nel pegou minha mão e colocaou sobre o seu pau. O amigo dele tirou o pau pra fora, tirou o copo de minha mão e me fez segura-lo. O Nel abaixou minha blusinha expondo meus peitos e ambos começaram a pegar neles e a chupá-los. O outro cara começou a abrir o botão de minha bermuda, levantou-se e me puxou para ficar em pé. Em seguida, terminou por abri o zíper de minha bermuda e a puxou para baixo com calcinha e tudo. Eu estava na frente do Nel e minha bunda ficou exposta pra ele. O Nel me puxou em sua direção e começou a lamber meu cuzinho, beijar minha bunda inteira, passar a mão pela minha buceta e o seu amigo terminou por tirar minha blusinha. Fiquei praticamente só de sandalinha. O cara começou então a beijar me pescoço, minha orelha, passar uma das mãos na minha buceta, pela frente, e a outra apertava e alisava meus peitos. Forçou um beijo em minha boca mas o hálito de bebida dele era muito forte. Ele forçou e tive que ceder e me entregar: beijei-o vorazmente, enquanto o punhetava com uma das mãos. Nel levantou-se e começo a me encochar por trás. Senti que havia tirado o seu pau e o esfregava em minha bunda. Fizeram-me abaixar na frente deles e os chupar. Ambos queriam enfiar o seu pau em minha boca, ao mesmo tempo. Me entreguei sem pudor, chupei-os como queriam, acariciei-os, beijei-os e os chupava com mais força a medida que me xingavam mais e mais. O Nel sentou-se no sofá e me fez sentar em seu colo. Senti sua vara enorme entrando em minha buceta melada, enquanto ele me fazia subir e descer em seu cacete. O outro cara veio pela frente e enfiou seu pau, também grande, em minha boca, fazendo-me chupa-lo ainda mais e começou a fazer movimentos de vai-e-vem enquanto segurava e prendia minha cabeça...ele estava fodendo minha boca. Nel me mordia as costas, apertava meus peitos, me abraçava pela cintura e enfiava tudo em minha buceta...comecei a sentir vontade de gozar. O amigo dele disse:
A vagabunda tá virando o zóinho...olha só que tesão...vai biscate...goza...goza que eu quero ver cê mijar e cagar de tesão, gostosa.
Isso me deixou louca e eu engoli sua vara inteira..quase engasguei.
Os dois me sentaram novamente no sofá, me fizeram beber mais, junto com eles que continuavam bebendo e já davam sinais de embriaguez...fiquei com medo.
Nel veio por frente e me mandou engolir o seu pau...inteiro. Tentei fazer o que queria...era muito grande. Ele forçou...forçou e ficou metendo em minha boca. O outro estava no meio de minhas pernas, lambendo minha buceta. Eu, bem...eu estava gostando ...e gozando, sim. Queria me entregar para aqueles dois homens...queria tomar todas junto com eles e ser arrombada por eles...e fui!! rsss.
O amigo do Nel sentou-se no sofá, pau duro, pra cima...feito uma estaca. Pegou-me pelo braço e me puxou fazendo-me ir para cima de seu colo...queria comer meu cuzinho. Nesse momento pedi a ele que esperasse...havia levado um óleo lubrificante, que estava em minha bolsa, iria buscá-lo. O Nel, com o pau novamente enfiado em minha boca, estendeu seu longo e forte braço e pegou minha bolsa...abriu-a e jogou tudo no chão, depois me mandou levantar e pegar o tal óleo. Quando me abaixei para pegar ele me segurou pro trás e enfiou seu pau em minha buceta e começou a meter feito um louco, me xingando de puta...de vagaba...de cadela, biscate, ordinária, piranha...que meu marido era um corno e gostava de saber que a mulher dele dava pros negão. Nesse momento o outro cara veio por frente e enfiou seu pau em minha boca e começou a me xingar também. Dizia: chupa sua vaca...chupa o que cê gosta, piranha...hoje cê vai engolir toda a minha porra, biscate, e eu vou arrombar em seu cuzão gostoso. Segurei em suas pernas e o chupei, acariciei e, parando um momento, pedi novamente que não me machucassem, pois faria tudo o que quisessem e que eu tinha trazido algum dinheiro e que daria para eles, para compra uma boa bebida no dia seguinte. Disse ainda que voltaria ali outras vezes e os deixariam fazerem tudo novamente, quantas vezes quisessem. O Nel deu um tapa em minha bunda e me mandou pegar o tal óleo e lhe entregar. Abriu o frasco e lambuzou seu longo e grosso dedo, depois derramou um tando pelo rego de minha bunda e deu uma passada de mão. Começou a lambuzar o buraquinho de meu cu, depois começou a enfiar o seu dedo, também lambuzado. O amigo dele foi para o sofá, sentou-se e falou:
Manda ela aqui...quero comer o cu dessa cachorra, pra ver se é gostoso como cê fala que é.
O Nel me levou até ele, me virou de costas para seu amigo e foi me fazendo sentar na vara do cara. Meu cuzinho estava tolo lambuzado de óleo e o cacete do cara escorregou pra dentro. Senti tesão. Aquilo tinha entrado tão fácil e gostoso que eu adorei. Comecei a me movimentar sobre o pau do cara e o Nel veio e frente e enfiou seu pau em minha boca. Ficamos metendo assim um bom tempo. Depois, saímos dali. O Amigo do Nel encostou-se em uma mesa e me puxou para ele. Me virou de costa e enfiou seu pau em meu cuzinho, outra vez, segurando-me fortemente pela cintura. O Nel veio por frente, abriu minhas pernas e enfiou em minha buceta. Senti aqueles dois cacetes enormes dentro de mim, e essa era a primeira vez que dava para dois caras juntos. Eu, enfim, estava sendo ensanduichada por dois negros grandes e fortes. Nel metia em mim sem dó...com força, enquanto apertava meu rosto, meus peitos, e me xingava de todos os nomes que vinham em sua boca. O cara por trás me puxava fortemente para ele, enfiando todo o seu pau em meu cuzinho. Doía um pouco, eu estava com medo de me machucar com aqueles dois homens dentro de mim, mas não resisti e comecei a gemer, urrar, pedir pra que me arrombassem, pra que me fudessem, pra que me estourassem inteira...que eu era deles...a biscate, a puta deles e que eles poderiam fazer isso comigo sempre que quisessem pois meu marido adoraria saber que eles estavam fazendo isso comigo e, também, que poderiam trazer o outro cara também. Nesse momento, não resisti, comecei a treme inteira, meus peitos doíam de tanto tesão...comecei a gemer, gemer ...e gozei...gozei feito uma louca no pau daqueles caras. Só que os caras queriam realmente me humilhar e começaram a me pedir que urinasse ali...naquele momento. Eu estava sem saber o que fazer. O de trás dava tapas em minha bunda e dizia...mija...mija sua puta e continuava com eu pau duro dentro de meu cuzinho, enquanto isso, o da frente me beijava na boca e bombava em minha buceta. Quando parou, olhou pra mim com um expressão grava, maldosa, e praticamente ordenou que eu mijasse ali...não sei como, mas acabei por fazer isso, mijando com aqueles dois caralhos enterrados em mim. Nesse momento, os dois caras gozaram juntos dentro de mim. Logo depois o Nel tirou seu pau de dentro de mim. O outro cara desencostou-se da mesa e tirou seu pau de uma só vez de dentro de mim....gritei de dor. Levaram-me ao banheiro...um banheiro imundo...abriram o chuveiro e me fizeram entrar de baixo da água...entraram junto comigo e me fizeram limpa-los com uma esponja e sabonete. Tive que dar banho nos dois. O buraco de meu cuzinho estava totalmente aberto...arrombado...não pude me controlar e soltei gazes...eles se divertiram e falaram:
Tá arrombada em biscate...tá com o cu alargado, vagaba. Ou tá nos chamando pra te comer outra vez.
Nesse momento percebi que o pau do Nel estava totalmente duro...não havia amolecido. Ele me pegou por trás e enfiou seu cacete em meu cuzinho...eu gritei...ele nem se importou e continuou me comendo enquanto o amigo se divertia e começava a passar o seu pau em meu rosto. Começou tudo outra vez, de baixo do chuveiro.
Naquela noite transamos a noite toda...eu estava moída...dolorida, não aguentava mais levar pau no cu...estava doendo muito. Mais de uma vez engoli a porra dos caras todinha ...deixei que fizessem em minha boca pra preservar meu cuzinho...outras, foi em minha buceta. Os dois me comeram o quanto quiseram. Só pude sair de lá pela manhã...cansada, com dor de cabeça devido à bebida, com dor no corpo e sem um tostão no bolso, pois dei tudo a eles. Entrei no meu carro e vim embora. Joguei meu celular na estrada e nunca mais vi o Nel...nem voltei a tal forró. Adoro me lembrar desses momentos mas, quando penso bem e analiso tudo, vejo que poderia ter sido perigoso. Aqueles dois caras estavam tarados, loucos, naquela noite, poderiam ter me machucado. Mas eu adorei...e todas as vezes que transo com meu marido, falamos sobre isso. Ambos gozamos com isso. Um beijo pra vcs, meus amores. Vanessa Kazada Serra da Mantiqueira