Sítio - Seis, sete minutos O sítio era uma propriedade de meu avô, herdada por meu pai e que agora eu e meu irmão mais velho administrávamos. Meus filhos e sobrinhos já estão também colaborando. Distante menos de duas horas e meia da Capital, é destino quase semanal às sextas-feiras. Naquele Carnaval não foi diferente. Eu, minha mulher, meu irmão, minha cunhada, meu sobrinho com esposa e filhos pequenos, minha sobrinha com marido e bebê e a sobrinha solteira com uma amiga, Lalinha, pegamos a estrada. Estou casado há mais de vinte anos. Se somar o tempo de namoro, passa dos vinte e cinco, o quê deve ser a idade da convidada. Estou batendo nos quarenta e oito, não sou um galã de novela mas estou bem. Outro dia uma cliente da firma deu mole pra mim em pleno escritório. Uma secretária um tanto despachada até me falou, depois: "Sua esposa ia ficar louca da vida se soubesse, né seu Célio?" Diante de meu olhar admirado, ainda emendou: "É que o senhor é assim um tipão." Achei graça, mas reprimi: "Olha bem o que você fala por aí, heim Marília, não vá me arrumar confusão." Não sou tarado, mas sempre gostei muito de fazer sexo. Quem não gosta? Minha mulher me satisfazia, nunca procurei outra. Sentir-se atraído por uma bela bunda ou par de seios faz parte da programação do cérebro de qualquer homem. Daí até a ação vai uma distância grande. Mas Olga estava naquele período dos 'calores', esfriou seu interesse pela brincadeira. Eu já estava cansado de ser rejeitado, de precisar ficar cantando-a pra obter uma transa meio de má vontade. Daí o desejo se acumula, o Diabo põe a tentação em nosso caminho e... No sábado a piscina foi o centro de nossa atenção. Pela tarde, churrasco. De noite, carteado, um DVD e aos poucos fomos nos deitando pra dormir. De madrugada, levantei pra ir ao banheiro. No fundo do corredor, na parte em que havíamos acabado de expandir a casa, ví Lalinha saindo do banheiro que dava frente para o quarto onde estavam ela e minha sobrinha. Todas as outras portas estavam fechadas. Olhei-a, sorri, entrei no banheiro. Depois fui à cozinha, beber água. Quando me voltei, copo na mão, lá estava ela, encostada na parede do fogão, usando uma camisola curta, semi-transparente, expondo as belas formas. Perguntei se queria alguma coisa. "Não, nada", foi sua resposta. Parei diante dela. "Está calor, não consigo dormir direito", ela reclamou e emendou: "Notei que você ficou me olhando bastante, lá na piscina". Fiquei meio sem resposta, mas fui honesto: "Bem, é... você tem seu encanto." Ela então pegou minha mão, perguntou se eu iria "ficar só olhando" e a apertou contra o seio. Senti um frio na barriga, minha primeira intenção foi encerrar o assunto por ali mesmo. Mas não resisti. Sua carne era macia, fiquei apertando o biquinho entre a polpa do polegar e o dorso do indicador. Lalinha segurou-me o pinto entre os dedos, balangou um pouco a mão. Perguntei-lhe o quê ela estava querendo. Respondeu-me "o mesmo que você". "- Quer armar confusão em minha família? - Não, não... Também ia ficar mal pra mim." Já cedendo à tentação, espremi a moça contra a parede, apertei o pau duro nela, me esfreguei. Ela mordeu levemente a pontinha de minha orelha, enfiou a ponta da língua em meu ouvido. "Não tem um lugarzinho pra nós, por aí", ela me perguntou. Com todo o cuidado, abri a porta dos fundos. Dei a volta por trás da casa pela noite de lua minguante, descemos para a edícula ao lado da piscina, entramos na pequena cozinha que existia ali. Sentei-a sobre a pia, encaixei-me entre suas coxas macias, lisinhas. Deve ter se depilado para o biquini. "'você quer ficar só no sarrinho", perguntou-me. Deslizou a mão por minhas costas, entrou pelo shorts do pijama, abaixou-o um pouco, junto com a cueca. Afastou a calcinha para o lado, guiou-me pelo seu prazer. Cruzou as pernas atrás de mim. A alça de sua camisola caiu, um dos belos seios ficou exposto. Durante o coito, fiquei espremendo-o com minha mão. Despejei nela o tesão acumulado de um mês inteiro... "Sobe primeiro, eu vou depois", sugeriu. Deitado ao lado de minha mulher adormecida, senti uma espécie de nojo de mim mesmo por ter feito aquilo. Depois fiquei imaginando que caos a situação provocaria em nossa família, na reação de minha mulher, meus filhos, irmão, sobrinhos... Domingo de Carnaval, de noitinha, minha sobrinha voltou pra Capital. Passaria a noite em casa e pela manhãzinha iria ao aeroporto buscar o namorado pra depois voltar. Dispensou a companhia de Lalinha. De certo pra poder ficar à vontade com o sujeito e parar em algum motel, durante a volta para o sítio... De madrugada levantei-me de novo pra ir ao banheiro. Fui até aquele no final do corredor. O quarto em frente, como todos os outros, estava fechado. Fiz o que tinha vontade, dei uma escovadinha nos dentes. Quando saí, notei a porta apenas encostada. Empurrei-a um pouco. A moça estava deitada de lado, de costas pra entrada, de frente pra janela. Entrei, passei a chave. Deitei-me colado a ela, apresentei-lhe o pau duro. Ela se aconchegou. Apertei-lhe o seio, desci minha mão pelo tórax, passei pela barriga firminha e cheguei diretamente nos pêlos. Ela estava sem calcinha, soltou um sorrisinho maroto ao notar minha surpresa. Jogou o braço pra trás, deslizou a mão pelas minhas costas e baixou minha bermuda, junto com a cueca. "Será que esta cama não range", me perguntou. Levantou a perna que estava por cima, encaixou-me. Nem precisei me mexer muito pra escutar o rangido do móvel. Parei. "Vamos deitar no chão, então", a safadinha propôs. Derrubamos um edredon, deitei, ela veio pra cima de mim. Depois eu a coloquei por baixo, meti vigorosamente, botei minhas mãos sob a bunda dela pra coloca-la em posição mais confortável para meu prazer. Findo o ato, ela me mordeu a pontinha da orelha, enfiou a língua em meu ouvido. Tudo não levou mais que seis, sete minutos. "Vou sair primeiro, dar uma olhada se não tem ninguém pelo corredor e te aviso", ela disse. Deitado ao lado de minha mulher adormecida, senti uma espécie de nojo de mim mesmo por ter feito aquilo novamente. Depois fiquei imaginando que caos a situação provocaria em nossa família, na reação de minha mulher, meus filhos, irmão, sobrinhos... Terça de tardezinha arrumávamos os carros para ir embora, agrupados. Estava no alto da escada que dava para a piscina, olhando o pôr este fim de semana", disse-me. "Foi. As noites foram bem agradáveis", respondi. "Tem boa memória", me perguntou. "Tenho, tenho sim", respondi. Ela me passou seu e-mail. Não faço a menor questão de ser o motorista, minha mulher voltou dirigindo. Não falei muito, o lance com a jovem ocupava meus pensamentos. "Que foi que a amiga da Bete te falou quando vocês estavam conversando agora a pouco", perguntou-me Olga. "Nada, nada. Disse que foi gostoso do sol, refletindo. Lalinha parou a meu lado. "Muito gostoso ficar com a nossa família neste feriadão, que o sítio era bonito. Essas coisas", respondi. Minha esposa não deu atenção, mudou pra outro assunto logo em seguida. Naquela noite, aproveitando que estávamos sozinhos em casa pois nossos filhos só retornariam na quarta de cinzas, fui insistente. Fiz sexo com minha mulher, pensando em Lalinha.
Lalinha meu amor
Um conto erótico de danado
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 26/03/2009 00:29:59
Assuntos: Heterossexual, lalinha
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