TURBO NEGRO E O SOBRINHO DO AMIGO

Resolvi aceitar o convite de um amigo para passar uns dias em Jacuípe, e esperar pelo seu sobrinho que chegaria para as férias. Meu amigo só poderia estar com o sobrinho dois dias depois e eu aceitei a proposta de ficar naquela delícia de casa esperando pelo moleque.

Qual não foi minha surpresa quando Joaquim, ou Kim, como lhe chamavam carinhosamente os amigos, chegou. Apresentei a casa ao garoto e fui providenciar alguma coisa pra comer. Depois de um tempo fui ver se ele precisava de alguma coisa e ao entrar no quarto encontrei o moleque nu, arrumando suas coisas.

- Opa, desculpe, volto mais tarde.

- Relaxa, cara, pode ficar à vontade. – respondeu, o moleque.

- Só vim ver se você precisa de alguma coisa... to preparando um lanche pra gente.

Houve um momento de silêncio, e eu percorri o corpo do garoto indisfarçadamente antes de sair do quarto. Olhei cada detalhe, Kim tinha a pele morena escura, cabelos crespos e negros, mas o que não me saia da retina era o traseiro largo, rijo, de onde podia ver os pequenos pêlos saindo daquele cuzinho. Quando o moleque virou para falar comigo, me deliciei com seu peito liso, mamilos duros, pentelhos tão pretos quanto seu cabelo, e um cacete de tamanho médio. Tudo isso aos 18 anos.

O resto do dia correu sem grandes novidades, deixei o moleque bem à vontade e tratei de aproveitar o dia à beira da piscina. Kim dormiu e só veio me fazer companhia quase no fim da tarde. À noite, Kim saiu com um amigo e eu aproveitei para ficar mais à vontade, me jogando na piscina pelado. Por volta de uma hora o garoto voltou e me encontrou na piscina.

- Já de volta? – perguntei – Por que tão cedo?

- Tava um saco...

Eu falava com o moleque com os braços no parapeito da piscina e saí num impulso, ficando próximo dele, que levou um susto quando me viu nu. Eu me deitei numa cadeira e fiquei puxando papo. Os olhos do moleque não desgrudavam do meu corpo. Ali estava eu, negro rasta, com meus 1,88m, me preparando para mais um bote. Escancarei as pernas e deixei meu cacete mais à mostra, o garoto ficou admirando meu pau.

- Fica à vontade... vem tomar uma gelada comigo. – falei.

Kim se aproximou e tirou a roupa, ficando só com uma minúscula cueca.

- Cara, isso é que é um cacete... – falou, sentando perto de mim.

- Gostou? – falei, dando uma segurada na jeba – Quer ver mais de perto? Chega aqui... dá uma pegada... vai... não tenha medo... a gente ta sozinho.

O moleque foi encostando a mão devagar, até que segurou com vontade e o bicho começou a ganhar seus 26 cm.

- Assim, garotão... – falei, levando a mão até seu cacete e tirando sua cueca.

O garoto estava hipnotizado pelo meu pau, segurava minha vara e batia uma punheta gostosa. Me levantei e o abracei pelas costas, roçando meu cacete na sua bundinha morena. Imaginei que não seria fácil para aquele moleque receber meus 26 cm, mas eu não ia deixar passar uma oportunidade dessa. Kim gemia e eu fui beijando seu pescoço fazendo com que ele ficasse de quatro na cadeira. A visão daquela bunda morena com marca de sunga e aquele buraquinho fechado e virgem, deixavam meu tesão a mil. Falei no seu ouvido:

- Fica, calmo, não tenha medo... primeiro eu vou lubrificar bem você, com minha boca...

O moleque sentiu minha língua entrando no seu cu e os meus dentes cravados em suas nádegas, dando pequenos gemidos e calafrios em todo corpo. Segurei seus cabelos com uma das mãos e perguntei:

- Você ta pronto pra receber minha “rolinha”...

- Vai com calma... vou ter que fazer muita força pra agüentar... eu nunca dei...

Molhei a cabeça do pau e encostei no cuzinho dando um tranco, o garoto deu um pulo na cadeira, e eu senti que não seria fácil entrar no cuzinho apertado. Fui forçando novamente e com um pouco de esforço a cabeçona entrou. Kim soltou um grito de dor, dei mais uma empurrada, e uma boa parte da pica entrou.

- Cara, por favor, tira um só pouquinho...

- Agora não, garoto... se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo...

- Por favor... eu não to agüentando... Aaaiiiii!!!!

- Calma, moleque... você pode me pedir tudo, menos pra tirar deste cuzinho, rapaz. – falei, enterrando a tora pra dentro do cu.

– Ah, cara, eu vou me acabar de tanto gozar nesta bunda.

Comecei a dar estocadas fortes, enterrando todo cacete, e quanto mais Kim gemia mais eu fodia seu rabo. Depois de um tempo, meu pau saia e entrava com velocidade cada vez maior, até eu encher o cu dele de porra. Fui tirando o pau devagar e olhando o cuzinho do moleque todo aberto pela minha vara. Mas parece que o moleque tinha superado a dor de receber meus 26 cm e tomou a dianteira:

- Quero gozar, cara, quero gozar com seu cacete no meu rabo. – disse, segurando meu pau, e abrindo com a mão o cu e foi sentando no meu pau.

- Ai, senta, garoto! Senta... engole esse caralho que é todo seu, gatinho! Vai, engole tudo, não deixa nada de fora! Vai, senta esta bunda linda e me faz gozar de novo neste cu!

Com um pouco de esforço, Kim foi sentando lentamente. O rabo do moleque estava lubrificado pela minha porra e engoliu todo meu pau. O moleque fechou os olhos e gemendo subia e descia na minha vara. Kim enterrava todo o pau no cu e quando sentia meus pentelhos na sua bunda dava uma rebolada. Não sei quanto tempo ficamosali. Quando senti meu cacete engrossando anunciando um novo gozo, segurei o pau do garoto e soquei uma punheta, fazendo o moleque gozar, esporrando meu peito e minha cara, com o cuzinho apertando minha tora. Meu cacete cuspiu nova quantidade de porra pra dentro daquele rabo apertado.

Ficamos abraçados, eu ainda com o pau dentro dele, depois fomos pra piscina e nos lavamos.

- Cara, quero lhe pedir um favor... – falou, quando entramos em casa – Não fala nada pra meu tio...

- Claro que não vou falar nada... fica frio, esse é um segredo nosso... e depois seu tio é meu amigo e vamos continuar assim...

- Mas ainda vai rolar entre a gente, não vai? – falou, sorrindo e levando a mão até minha vara.

- Claro, moleque... ainda tenho muito pra lhe mostrar.