Saudades do meu dominador 9

Saudades do meu dominador 9

Estava na casa no apartamento dele. Colocou-me no colo e lubrificou meu cu com gel metendo o cacete em seguida. Ficamos assim um tempo parados até que ele levantou comigo sem tirar o pau de dentro e fomos assim até o quarto. Chegando à cama, Carlos me colocou de quatro, saiu de dentro de mim e meteu um plug anal. Doeu mesmo tendo o cu lubrificado. Senti que era maior que o outro que utilizara antes. “É para tu agüentares o que vem por aí”. Colocou uma venda em mim e ordenou que eu esperasse deitado de bruços enquanto os machos não chegavam.

Pouco tempo depois escutei a campainha e logo tinha alguém passando a mão na minha bunda, passando pelo meu pau que estava como pedra e meu saco. Essa pessoa passou então para o outro lado da cama e se sentou na minha frente colocando o pau na minha cara. Comecei a chupar aquele cacete que sabia que não era do meu dono. O sujeito segurava minha cabeça com as duas mãos.

Senti outra mão alisando minha bunda. Dessa vez esse outro retirou o plug do meu rabo e meteu os dedos, metia e tirava lubrificando mais com gel. Meu cu já estava bastante alargado e eu gemia muito com o pau do outro na boca. De repente, o sujeito retirou os dedos de mim e me colocou de quatro. Senti a penetração fácil, não devia ser um cacete grande, e o movimento cada vez mais cadenciado. O acara que eu estava chupando continuava segurando minha cabeça impedindo que eu tirasse o pau da boca.

Ouvi que o que me comia acelerava as estocadas e ficava mais ofegante, o gozo se aproximava e veio com um urro do sujeito. Ficou um tempo com o pau dentro e tirou. O cara que eu estava chupando logo foi para trás e meteu, o que gozou me deu o pau melado para eu limpar. Apareceu outro pau esfregando na minha cara e não era Carlos. Comecei a chupar, mas esse sujeito gostava de esfregar o caralho, me fazer cheirar o saco segurando minha cabeça.

Atrás o outro continuava com estocadas ritmadas e firmes como um dominador experiente. O que segurava minha cabeça logo cedeu para outro. Reconheci Iñaki pela voz: “Chupa putinha, chupa meu pau, vagabunda”. Eu engolia até o talo. O que estava atrás aumentou os movimentes e gozou.

O seguinte me virou de frente e meteu. Com o rosto para cima senti três caralhos disputando minha boa, dois de cada lado e outro por cima. Um não agüentou e gozou na minha boca e depois ainda ficou com o pau melado na minha cara até amolecer.

E assim ocorreu durante quase quatro horas. Eu não fazia idéia de quantos homens estavam ali, já havia perdido a conta.

Depois que foram embora, Carlos me levou ao banheiro e me comeu de pé até gozar dentro de mim. “Gostei de ver, você fez um grande trabalho. Sabe com quantos você transou hoje? Onze machos! Isso mesmo, onze machos te comeram hoje e você deixou. Agora você é uma verdadeira putinha. Ainda queres ficar comigo?”-“ Sim, eu quero”, respondi. “Quero ser tua fêmea e fazer tudo que quiser, dar para quem o senhor mandar.”

Esse foi a minha graduação como puta do meu amo e senhor.