O moleque gostava: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Noite de sábado. Estava morrendo de insônia. Liguei a minha TV, coloquei no canal gay e comecei a me masturbar. Desliguei a TV e fui dar algumas voltinhas na rua.
Era mais ou menos 0:30. Talvez a insônia não tenha sido por acaso. Aliás, nada é por acaso: fui a um bar e pedi um suco de framboesa, que eu gostava tanto. Uma mão grande toca o meu ombro e então eu olho pra trás. Estava me deparando com um amigo que eu não via desde quando eu tinha 11 anos. Seu nome era Pablo.
Minha nossa, o tempo realmente faz muito bem às pessoas. Pablo que era magro, sem graça, branquelo e feio; se transformou num belo rapaz, alto, forte, bronzeado, enfim... Tudo de bom.
Ele foi super simpático comigo. A gente trocou uma ideia por lá e eu perguntei a ele o que ele tava fazendo pelas redondezas. Ele disse que foi lá à viagem. Ele e sua namorada, Giovana. Me perguntou se eu estava namorando. Respondi que não.
Perguntei onde estava sua namorada, ele então disse que estava na casa de seus pais, onde estavam hospedados.
Na conversa, Pablo explicou que os pais de sua namorada tinham cedido sua casa de praia para que os dois ficassem juntos durante algum tempinho. A semana, que era pra ser perfeita, nem foi tão perfeita assim... Os dois discutiram muito. Então ela ficou em casa e ele saiu, estressado. Até que me encontrou.
Ele perguntou onde eu estava morando. Eu disse que era por lá mesmo. Comentou que eu estava morando bem. Estava mesmo, afinal, eu praticamente ficava de férias o ano inteiro, já que o meu trabalho consiste em fechar negócios por e-mail.
Ele disse que queria levar sua namorada para conhecer a minha casa. Eu disse que não, pois eu poderia estar sem tempo. Achava melhor ele ir naquela hora, já pra dar o bote: estressado com a namorada, sozinho... Depois de beber algumas ele foi.
Quando entramos, Pablo disse que a minha casa era linda, muito ajeitada. Eu disse que ia pra cozinha pegar cerveja e dei o controle remoto da televisão pra ele. Fui pro quarto, onde me lembrei que tinha desligado a televisão no canal gay.
Fui em direção à sala pra ver se podia remediar a situação. Me deparo com aquele rapaz de tórax super definido sem camisa e com o zíper de sua calça aberto, masturbando o cacete. Larguei a bebida em cima da primeira mesa que vi na sala. Fui pra trás do sofá e passei a mão no ombro do moço. Ele fez um movimento levantando sua cabeça, olhando pra mim e fechando os olhos seguidamente. Continuou se masturbando. A minha mão foi descendo: foi do ombro pro seu tórax, e foi subindo. Já estava demais aquele clima. A minha mão subindo e descendo pelo seu corpo... Me surpreendi com aquele momento: ele se levantou e virou-se na minha direção. Aquele homenzarrão tava na minha frente praticamente pelado, apenas com a calça jeans nos pés. Estava sem saber o que fazer, até que ele falou:
- Vem ser a minha putinha hoje, vem.
Fiz o que ele pediu. Fui em direção a ele e fiquei parado na frente dele, para que ele fizesse o que quisesse comigo. A primeira coisa que ele fez foi me abaixar, me deixando de frente com aquela tora que devia medir uns 19cm. Não foi preciso ele falar nada: lá estava eu, caindo boca no caralho do rapaz. Seu caralho tava duro como pedra, e ele empurrando a minha cabeça em direção ao seu saco. Amava o jeito que ele empurrava. A cabeça do pau dele preenchia direitinho o espaço entre o meu ceu da boca e a minha língua. Quando ele empurrava a minha cabeça, eu aproveitava pra passar a minha língua por todas aquelas veias grossas do pau do cara.
Com o pau latejando, ele me virou de costas, cuspiu no meu rego e não teve pena: sentou a pica. Foi metendo, metendo rapidamente. Acho que a briga com a namorada dele o fez bem, e ela não sabia o que estava perdendo.
Depois de meter muito naquela posição, me deixou de quatro no chão, cuspiu no meu rego e meteu mais.
E depois de me colocar contra a parede, sentado no sofá e até deitados na mesa, ele gozou em cima de mim. Gozamos juntos, mas apenas ele gozou em cima de mim. Deu um tapa na minha cara, me chamou de viadinho e foi pro meu quarto dormir na minha cama. Eu também já tava morto e meio puto com o tapa, fui dormir também. Dormimos a noite inteira.
Acordamos às 7:00, quando ele disse que tinha que ir pra casa. Se arrumou de qualquer jeito, e, antes de ir, falou que levaria a namorada dele ainda naquele dia na minha casa.
E o fez. Tive de aguentar aquela putinha na minha casa e seus olhares. Alguns descarados, enquanto eu me fudia pra desviá-los na frente de sua namorada.
Queria muito repetir a dose...
