Sábado a tarde

Um conto erótico de Kotoia
Categoria: Homossexual
Contém 972 palavras
Data: 13/03/2009 18:47:24

Acordei-me era umas 11hs, toda melada e deliciosamente perfumada com o cheiro do sexo. Levantei e fui tomar um bom banho, passei a mão pelo meu corpo e senti pelos nas pernas, nunca havia pensado nisto antes. O que fazer minha mãe não era uma pessoa muito cuidadosa com a aparência, e não havia me ensinado muita coisa. Precisava recorrer a alguma amiga, porém minhas amigas eram tão infantis... Aí me lembrei da Pri, uma colega de aula que era 2 anos mais velha, as outras meninas não gostavam dela, mas ela era legal. Como já havia a ajudado em um trabalho de aula, a gente se dava bem.

Saí do banho e ainda de toalha, liguei pra ela. Falei por cima o que eu queria, sem detalhes, e ela disse que iria me ajudar. Ouvi a campainha tocar e me assustei, desliguei o telefone vesti um shortinho e uma mini-blusa. Desci correndo e vi que alguém havia deixado uma caixa na porta. Peguei, olhei pros lados e entrei. Abri a caixa e vi várias coisas dentro e um bilhete: “Pra minha putinha safada.”

Fui abrindo os presentes que estavam envoltos em papeis de seda: uma mini-saia de brim pretinha, um conjunto de tanguinha e sutiã pretinho de renda, uma mini-blusa também preta com os dizeres “Eu quero...”, uma meia 3/8 tipo arrastão, um espartilho também de renda preta e um tênis cano super longo “All Star”. Subi e coloquei a caixa sob a cama e fui pra cozinha, preparar algo para comer.

Novamente a campainha tocou, era a Pri. Ela entrou e fomos para cozinha para comermos o lanche. Falamos umas bobagens e mostrei para Pri minhas pernas, ela as achou bonitas e rindo admitiu que estavam precisando de um trato. Subimos e fomos ao quarto dos meus pais, pois o banheiro tinha banheira e ele havia dito que seria interessante tomar um banho de emersão após a depilação.

Mandou que eu tirasse a roupa enquanto ela esquentava o aparelho com a cera. Após algumas “puxadas” doloridas, muito riso e algumas lágrimas ela me perguntou se eu queria fazer a virilha também? Respondi que não sabia. E ele disse que o melhor era fazer o serviço completo. Tirei a calcinha e ela passou a mão pelos meus pêlos.

-- Macios! – falou acariciando – mas sem eles vai ficar deliciosa.

Eu estava toda arrepiada, a sensação era deliciosa. Ela recomeçou o trabalho enquanto deixava a banheira enchendo com água morna. Ao terminar eu estava como um bebe recém nascido, lisinha, mas dolorida. Ela disse para mim mergulhar na banheira onde havia despejado uma loção, foi delicioso. Ela pegou uma esponja e começou a esfregar minhas pernas e comentou:

-- Tu é tão linda, sempre tive uma atração pelo teu corpo, mas nunca tive como dizer. – eu suspirava com os olhos fechados.

-- Minha amiga, hoje sou toda tua.

Ela largou a esponja e começou a me acariciar sob a água. Tirou a roupa e mergulhou na água. Nossos corpos estavam mentolados devido a loção, ela seguiu esfregando minhas costas e começou a beijar minha nuca, minha orelha. Agarrou meu seio e ficou brincado com o biquinho.

-- Vamos sair daqui? – perguntei.

Saímos da banheira e começamos a nos secar, com a língua. Primeiro ela me lambeu todo o corpo, sem se deter em luares especiais, eu retribuí com a mesma avidez.

Ela me deitou no chão do banheiro, abriu minhas pernas e sem falar nada passou os dedos pelo meu gralinho. Gemi alto. Seguindo seu tesão ela caiu de língua em minha bucetinha completamente encharcada. Fiz ela parar e pedi para fazermos um 69. Quando dei por mim estávamos uma com a língua na bucetinha da outra, gemendo e se retorcendo. Gozamos como loucas. Ela caiu de lado e ficamos nos acariciando. Voltamos a banheira e demos um banho uma na outra. Sem uma palavra.

Começamos a rir descontroladamente saímos da banheira nos secamos e fomos até o meu quarto. Sentamos na cama e ficamos falando sobre várias coisas, inclusive sobre a prova da segunda-feira.

Ele sorriu estendeu a mão e tocou meus peitos, se inclinou, levantou a blusa e caiu de boca:

-- Tu é deliciosa. – meus biquinhos estavam durinhos – não posso ir embora e te deixar neste estado.

-- Com certeza! Tu me deixou assim, agora tu vai ter que me saciar.

Ela me puxou pelas pernas e me abriu-as e por cima do shortinho começou a me beijar. Como as pernas do shortinho eram larguinhas ela enfiou a mão e começou a explorar minha bucetinha que estava novamente encharcadinha. Com a mão livre ela buscou sua mochila e retirou um belo e enorme vibrador, duplo, sendo um enorme longo e grosso e o outro um pouco menor e mais fino. Ela retirou meu shortinho e começou a me chupar o grelinho e me enfiar aquele “monstro” mas, delicadamente.

Quando o outro membro chegou perto do meu cuzinho ela cuspiu na cabeçinha e começou a forçá-lo. Ela ligou o aparelho e eu fui ao céu. Deitou-se sobre mim e beijou-me a boca.

-- Dá tua bucetinha pra eu chupar. – eu disse entre um gemido e outro. Ela sentou em minha cara e me ofereceu sua bucetinha linda e lisinha, enquanto seguia chupando meu grelinho.

Ficamos brincando até que gozamos novamente. Fomos juntas para uma ducha rápida e seguimos nos chupando ora a bucetinha, ora os peitinhos. Quando estávamos cansadas de tanto prazer, Pri juntou suas coisas e eu a acompanhei até a porta. Despedimos-nos com um beijinho e com a promessa que ela voltaria no dia seguinte para estudarmos para a prova e, claro, mais um pouco de “anatomia”.

Após a saída da Pri fui ao meu quarto, retirei a caixa de baixo da cama e comecei a me vestir para esperar meu macho e o amigo que ele iria trazer... a noite seria de intenso prazer.


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