Entrevista de emprego

Um conto erótico de "X"
Categoria: Homossexual
Contém 899 palavras
Data: 06/03/2009 19:14:24

Meu outro conto: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Respondendo: "Não, a gente não transa mais".

Oi, gente. Desta vez eu tô aqui pra contar uma história que aconteceu comigo na semana passada. Foi numa entrevista de emprego.

Exatamente... Eu não passei no vestibular. Então eu queria ver se arrumava um empreguinho pra pagar a faculdade e ainda sobrar algum no final do mês.

Todo mundo pelas redondezas sabia o quanto eu estava querendo um emprego, então minha vizinha me disse sobre uma entrevista de emprego que haveria no centro da cidade pra ser operador de Telemarketing. A entrevista era pro dia seguinte.

Então estava eu lá na entrevista. Cheguei um atrasado por causa do trânsito: 12:44pm, mais ou menos. Um calor desgraçado em uma salinha pequena. Apenas um ar-condicionado na sala não dava vencimento. Mas a vontade de possuir aquele emprego falava mais alto.

Várias pessoas entravam e saíam das salas, que na verdade eram duas. Algumas esperançosas, outras sem nervosas.

Por causa do meu atraso e do maldito trânsito, fui um dos últimos a serem chamado na entrevista.

Eu tava meio tenso. Quando abri a porta lá estava o homem a me entrevistar. Aquele homem era lindo demais. Tinha mais ou menos 1.85 de altura. Era forte. Seu cabelo era raspadinho, sua pele era branca e seus olhos eram castanhos. Tinha um olhar muito sério, o que me deixava mais excitado. Tinha uma boca carnuda e uma mala volumosa.

Ele disse que eu podia me sentar cadeira que ele estava apontando. Eu fiz o que ele disse.

Estava excitado. Acho que ele percebia a minha tensão. A minha tensão era tanta que não conseguia me concentrar direito na entrevista, cometendo algumas gafes:

- Então seu nome é Felipe, certo?

- Certo.

- Aceita algum bombom, alguma coisa?

- Não, obrigado.

- Felipe, você fuma, bebe..?

- Sim, bebo socialmente, mas não fumo não.

Ele me fez algumas perguntas. Teve uma hora que ele levantou, e eu não aguentei: Olhei para aquele volume debaixo de sua calça social, que parecia deixá-lo mais sexy, descaradamente. Eu acho que ele percebeu.

Ele já estava de pé, então foi dar mais uma olhadinha na porta pra ver se ela estava bem trancada, e tal. Depois foi dar uma olhada na janela, fechando-a. Lá tinha a vantagem de ser um prédio, ou seja: Ninguém passaria e ouviria nada, já que a sala ficava no 11º andar.

Ele chegou no meu ouvido e falou:

- Vem cá, Felipinho... Você realmente quer esse empreguinho, não quer???

- Claro, senhor... É o que eu mais quero agora - Eu disse, meio assustado...

- Então dá uma chupadinha aqui, dá. Num tô mais aguentando de tesão, rapaz. Não consigo parar de imaginar a minha pica nessa tua boquinha gulosa. Me dá uma chupadinha, vai. É rapidinho...

Eu realmente queria aquilo, mas não! Ele poderia muito bem ter percebido que eu tava olhando pro seu cacete e estar só me testando. Então eu tive de recusar:

- Claro que não, senhor! Eu nunca faria isso. A minha ética em primeiro lugar.

- Você quer esse emprego sim ou não?? Pode ser a sua chance, rapaz. Não perca tempo, eu ainda tenho de fazer outras entrevistas.

Eu só fui acreditar que ele realmente queria quando ele ficou em pé na minha frente; eu, que estava sentado, justamente na altura de sua tora. Ele então pegou a minha cabeça e forçou contra seu cacete, que estava pra lá de duro.

Eu, como não aguento ver uma pica dura, ainda mais sentir o cheiro dela, quase fui ao delírio: dei algumas mordidinhas na cabeça do pau dele, que estava latejando. Ele tirou o cinto e bateu com o mesmo na minha cara, mandando que eu fosse rápido. Fiz o que ele mandou. Desabotoei os malditos botoes de sua calça e logo vi aquele cacete: todinho pra mim. Era enorme, tinha uns 20cm. Era grosso, cheio de veias grossas, levemente torto pra esquerda e com a cabeça rosada. Não perdi tempo e logo mandei aquilo pra dentro. A minha língua foi da pontinha da cabeça de seu pau até o saco. Senti detalhadamente as suas veias. Eu ia começar devagar, mas quando cheguei em seu saco pela segunda vez, ele forçou a minha cabeça para o seu cacete, chegando até o meu talo e fazendo com que eu engasgasse e cuspisse na pica dele, o que a teria deixado lubrificada.

Ele, morrendo de tesão, mandou que eu o chamasse de senhor e que eu pedisse por mais:

- Me chama de senhor, anda, me chama de senhor! - ordenou, forçando minha cabeça sobre seu cacete - diz que você quer mais.

- O senhor é o máximo! - Eu disse, quase que sem fôlego e tempo pra falar, pois estava quase sufocado pela sua tora - Vai, fode a minha boquinha gulosa - falava sempre que tinha tempo.

Naquilo tudo, ele soltou um jato de porra na minha boca, gemendo incontrolávelmente. Eu queria dar o cuzinho pra ele, mas ele disse que ainda tinha de fazer outras entrevistas. Ele então me deu o telefone dele e seu e-mail, e pediu pra gente se encontrar em uma lanchonete que ficava a duas esquinas dali em duas semanas.

Se passa uma semana. Estou aqui escrevendo o conto. Não fui chamado para o emprego ainda, mas a lanchonete me aguarda. Não vejo a hora de unir o útil ao agradável: garantir o emprego e conseguir uma boa foda com o cacetudo.


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Comentários

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me add galera, sou do rj tb, ae xará, conto foda dde mais,

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Parabéns pelo tesão de conto! Se pudesse dava 1.000 mas... como não pode, leva 10!

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Olá Cordeirinho!!!! Sou o que vc procura !!!! Me envie msg: - KÉKU-RJ.

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Que entrevista hein... se você ganhar o emprego vai poder trepar com o patrão sempre que ele ordenar...

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Adorei oconto ,mais aprostituição não se bem que eu acho que não resistiria,nãopeloemprego,mais pelosexo mesmo

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Quando você paga a faculdade, você não precisa do vestibular.

Fik dik

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Sensacional cara queria uma entrevista assim!!!D+ parceiro

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Como vc precisava do emprego pra pagar a faculdade , se vc disse que não passou no vestibular????????????? , conta outra, essa foi demais!!!!!!!!!!!!!

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Muito tesudo o seu conto. Adoraria ser entrevistado por um cara tão tarado assim.

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