Bom. como prometí a dois dias, aí vai a continuação da narrativa de como meu melhor amigo comeu minha linda esposinha na minha presença:
Como falei pra vocês, na segunda feira ele saiu da minha casa, depois de ser convidado pra trepar com ela, tendo apenas chupado os seus seios e colocado o dedo dentro da sua xaninha que estava molhadinha. Ele chegou a enfiar o dedo por dentro da calça jeans, desabotoando apenas parcialmente o seu ziper. Acho que esquecí de falar esse detalhe no conto passado. Ela me falou depois que gemeu de tesão. Os dois tinha ficado de pé na sala.
No outro dia falamos muito sobre o ocorrido e ele não apareceu na minha casa. Achei que ele estava com vergonha sobre o ocorrido. Mas no outro dia à tarde ele veio e eu não estava. Tinha ido fazer um serviço e cheguei suado alguns minutos depois dele (estava muito calor), então fui tomar um banho. Como tinha crianças em casa, eles conversaram em código. Eu e ela tinhamos conversado anteriormente sobre a possibilidade de eu deixá-los sair sozinhos em uma noite, desde que filmassem e me deixassem ver o filme depois. Ela aproveitou o tempo em que eu estava tomando banho, ou mesmo antes da minha chegada pra dizer a ele que eu toparia nessas condições. Segundo ela, ele sorriu e não respondeu, mas mostrou-se bem interessado.
Pouco depois que eu saí do banheiro, ela foi chamada na porta de casa e teve de ir na vizinha resolver um problema que levou um tempão. Nós conversamos e eu não tive coragem de tocar no assunto de novo naquela hora.
Á noite eu e minha mulher nos deitamos para beijar na boca e começamos de novo a imaginar o quanto seria bom tê-lo na cama nessa noite. Então resolví ligar pra ele e oferecer pra ele minha cama, minha mulher e esta noite. Foi o que fiz. Falei que eu toparia até ficar do lado de fora e que poderiam trancar a porta se ele preferir.
Ele veio rapidamente. Eram mais ou menos 11 horas da noite. Minha mulher teve poucos minutos para escovar os dentes e vestir uma blusinha de alcinha rosa apertada que deixava as marcas do seu bronzeado espostas. Quando chegou, ele se sentou na sala e perguntou o que eu queria realmente. Eu, cheio de tesão, falei que queria vê-la chupando o pinto dele e trepando gostoso.Falei que queria ver a linda careta que ela faz quando está com tesão trepando, desta vez por outro ângulo.Disse que eu queria ver tudo, mas se ele achasse difícil, eu aceitaria ficar do lado de fora do quarto. Mas, confesso pra vocês leitores, tenho certeza de que isso eu falei da boca pra fora. Quando começasse a transa realmente eu ia querer ver de qualquer jeito. Só aceitaria perder as preliminares.
Ele começou a acariciar os seus cabelos por tráz no sofá e a beijar sua face e ouvido. Ele falava que queria ser chupado por ela, mas falava tão baixinho, no pé do ouvido, que só fiquei sabendo o que dizia, por ela depois.
Ele apagou as luzes principais da casa e foi levando-a para o corredor que dava para os quartos. Nesse momento viví uma das situaçoes mais excitantes, que jamais vou esquecer. Ele estava a levando empurrando por tráz abraçado ao seu corpo, com a bunda dela encostada na sua virilha e com as mãos nos seus seios por fora da blusa e eu estava deitado no sofá. Foi quando perguntei: "E agora?" Ela que respondeu: "Agora nós vamos lá pro quarto e você fica aí". Não acreditei nessas palavras. Minha esposinha estava querendo ficar sozinha com ele. Ela não queria me deixar ver, talvez com medo de não se soltar na minha presença. Ele não falou nada e eu ultrapassei-os no corredor. Parei no outro extremo do corredor e fiquei batendo uma punheta vendo ele aínda a agarrando e alisando-a toda por traz. Ele desabotoou a sua calça jeans e abaixou o ziper, tocando de novo a sua buceta melada (ela sempre umedece muito a xaninha, sempre deixamos uma toalhina perto quando estamos transando e enxugamos o pinto e a buceta várias vezes). Empurrou ela pra dentro do nosso quarto e eu entrei e me sentei numa cadeira que tinha levado anteiormente de propósito para o local que estava do lado deles. Ele deixou a luz apagada, mas pela janela do banheiro do quarto entrava uma pequena claridade. Desceu metade da calça dela e enfiou os dedos na sua xana e a acariciava, mas não beijava sua boca. Ela travou e disse que não estava conseguindo se excitar. Sei que era o nervoso. Na realidade estava super excitada, o problema era a insegurança. Eu falei que ia sair para deixa-los mais a vontade. Saí e fechei a porta do quarto.
Dei a volta na casa pra ver se via alguma coisa pela janela do banheiro mas não ví nada. Não sei como consegui ficar uns12 minutos sem entrar no quarto. Ela me discreveu depois todos os detalhes do que se passou nesse tempo. Ela se deitou na cama de casal e os dois tiraram toda a roupa dela. Ele permaneceu com a sua, estava de calção e camiseta.
Ele se deitou em cima dela e posicionou o pinto na altura da sua xaninha. Chupou muito os seus seios lindos, siliconados de tamanho não muito grande, perfeitos e com marquinhas. Ela falou que gemeu muito nessa hora. Daí ela perguntou se ele queria que ela o chupasse. Ela se sentou na cama com o pé direito no chão e o esquerdo dobrado para dentro, perto da xaninha. Deve tê-lo chupado por uns 3 ou 4 minutos. Eu já estava com o ouvido colado na porta, quando ouví ela dizer: "chama ele pra ver". Meu coração disparou mais aínda e ele abriu a porta e falou pra eu entrar. Falou com ar sério : "Nem um pio ou eu vou embora". Quando entrei, no escuro que estava o quarto, eu o ví por tráz abaixar o calção e ir na direção da cama, abaixando um pouco e enfiando o pinto em alguma coisa. Tive a nítida impressão que ele estava comendo ela de quatro. Foi só quando eu dei a volta pela cama que ví que ela o estava chupando.
Foi delicioso vê-la fazendo isso. Me deitei ao lado deles e ví minha linda mulher chupando bem devagar e carinhosamente o pinto de outro homem. Eu costumo filmar na web cam nós dois transando. Quando vejo a filmagem dela me chupando e seus lindos cabelos balançando ao rítmos das chupada, eu imagino que é outro homem com ela. Mas, agora, era muito melhor. Eu podia houvir até o barulho das suas sugadas. Confesso que tive ciúmes da forma carinhosa que ela fazia isso, mas o tesão era muito maior que o ciúme. Passei a mão em um de seus seios durante isso.
Depois ele a levantou, deixando-a de joelhos e começou a acariciar sua buceta com a mão. Depois de alguns minutos ocorreu o inesperado. Ela falou de novo: "Desculpe, não estou conseguindo". Ele não deu tempo pra ela se explicar nem pra eu argumentar. Guardou seu membro no calção, deu um beijo carinhoso em sua face saiu rapidamente.
Ela me deu um beijo lambido na boca que, a princípio eu recebí com um certo nojo, mas que depois cedí e achei gostoso. Só saí da cama pra trancar a porta da sala e voltei. Transamos deliciosamente.
Sei que estavam esperando um desfexo melhor, mas creiam, o relato não acaba aqui. Eles transaram na mesma semana e eu vou descrever na terceira parte. O problema é que o texto ficou demasiadamente longo e eu gosto de contar nos mínimos detalhes, porque penso no que aconteceu todos os dias e quero ser o mais fiel possível ao ocorrido. Aguardem.