TURBO NEGRO E O GAROTO DOS CABELOS BRANCOS

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1212 palavras
Data: 23/02/2009 17:18:33
Assuntos: Gay, Homossexual

Ali estava eu, negro rasta, curtindo o sol na Boca do Rio quando uma figura chamou minha atenção: um moreno vestindo uma sunga vermelha, corpo queimado pelo sol, saindo do mar, corpo definido, pernas grossas, peito saliente com mamilos pontudos, uma leve penugem no rosto de menino. Mas o que chamou minha atenção foi o cabelo descolorido, quase branco, pelo que eu percebi todos os pelos visíveis tinham a mesma cor, o que realçava ainda mais o tom bronzeado da sua pele morena. O garoto parou perto de onde eu estava e pediu uma cerveja. Passei a acompanhar seus movimentos. Um grupo começou um pagode e o garoto quebrou legal, dançando de uma forma sacana, mexendo os quadris, num movimento que subia pelas pernas e chegava até os ombros. O menino sacudia a cabeça e deixava que seus dentes aparecessem num sorriso que iluminava todo seu rosto de garoto safado. Por volta das três da tarde eu já estava no grupo, cantado e tentando uma aproximação com o moleque. Algumas cervejas e mais alguns pagodes eu já estava de papo com o menino. Chamava-se Bel, de Abelardo, tinha incríveis 20 anos e morava ali mesmo na Boca do Rio. Perto da hora de sair convidei o garoto pra uma cerva mais tarde no Pelourinho, claro, perto da minha casa no Carmo.

Eu já estava de saída quando Bel confirmou que ligaria quando estivesse chegando no Pelo. Fui pra casa e me preparei pra uma noite que prometia. Quando o telefone tocou eu o convidei pra passar na minha casa antes da gente se jogar na noite. Bel chegou e eu fui pegar uma gelada pra gente. Conversamos sobre assuntos variados e depois de umas tantas cervas já parecíamos velhos amigos e quando o moleque se sentindo o dono do pedaço arrancou a camisa e deixou aquele peitoral à mostra eu saquei que iria traçar aquele safado. Tratei de arranjar alguma coisa pra comer nem pensava mais em pintar no Pelo, a noite entre quatro paredes prometia muito mais.

O moleque estava animado com as cervejas, e o papo foi descambando pro sexo. Fiz questão de contar detalhes de algumas trepadas, sem contar se eram com homem ou com mulher. O garoto estava atento a tudo que eu dizia e eu fiz questão que ele visse o volume do meu pau crescendo sob a calça. Os olhos cor de mel do garoto se arregalaram quando viram o volume na minha calça. Aproveitei a deixa e resolvi tomar um banho, avisei ao garoto e fui pro banheiro depois de abrir mais uma cerva. Quando retornei Bel resolveu tomar um banho também e quando retornou perguntou se podia ficar de cueca, já que eu estava de calção. A conversa continuou entre papos sobre capoeira e sacanagem. Eu acariciava suavemente o cacete que ia ficando duro e percebi que o moleque também estava excitado, metia a mão na cueca e deixava aparecer os pentelhos que também estavam descoloridos. No meio da conversa eu abria as pernas e deixava que meu cacete ficasse cada vez mais à mostra. Fui chegando perto de Bel e senti sua respiração ficar mais acelerada.

- Porra, cara, o que é isso que tu tem aí? – perguntou.

Eu dei um sorriso e baixei o calção deixando que todos os meus 26 cm saltassem pra fora.

- Caralho! – foi só o que ele conseguiu dizer.

Peguei a mão do moleque e levei até minha jeba. Bel tremia e segurou timidamente meu cacete. Levei minha mão até suas pernas e acariciei os pentelhos descoloridos, brancos. Segurei o rosto do menino e beijei sua boca, seu corpo todo tremia. Quando senti o moleque mais calmo fui fazendo com que ficasse de frente ao meu nervo duro e acariciei o seu rosto com minha vara. Os lábios entreabertos do garoto na minha pica faziam com que eu ficasse com mais tesão. Suas mãos seguraram minha cintura e ele abriu a boca o mais que pode pra engolir meu cacete. Bel foi com muita sede ao pote e se sufocou com meu pau na sua garganta. Percebi que não era a primeira vez que o sacana chupava um caralho, sua boca gulosa vasculhava minha vara, com movimentos de vai e vem, deixando a baba escorrer pelos lábios. Depois de se acabar na minha rola foi em direção ao meu saco e lambeu gostoso, abriu minhas pernas e enfiou a língua na minha bunda, no meu cu.

- Sacana. – falei num gemido, segurando o menino pelos braços e beijando sua boca.

Virei o garoto de bruços e acariciei seu cuzinho, Bel soltou um gemido quando abri suas nádegas e enfiei a língua nas suas pregas. Ele piscou o cu e eu toquei seu buraquinho com os dedos.

- Cara, que bundinha você tem... – disse.

- Vai devagar, cara...

Beijei suas costas e esfreguei o cacete no seu buraco, forçando a cabeça pra entrar naquele cu apertado. Quando a cabeça venceu a resistência das suas pregas o moleque soltou um gemido e eu deu uma parada.

- Porra... você tá me rasgando... é grande demais... eu não agüento...

- Relaxa, gatinho... claro que você agüenta... eu vou com calma... relaxa... pisca o cuzinho que entra mais fácil... assim... isso... – falei ao seu ouvido.

Bel soltou um suspiro e arqueou a bunda e fui forçando minha caceta para dentro do seu rabo. O moleque começou a se contorcer debaixo de mim.

- Meu deus, como seu pau é grande... vai me arrombar todo...

Deslizei minhas mãos até seus ombros, mordisquei sua orelha e dei mais uma metida, fazendo metade do meu pau desaparecer no seu cu. Fiquei curtindo a quentura do seu buraco, sentindo seu cu pulsar ao redor da minha vara, parecia um torno apertando meu pau. Quando senti que podia ir com tudo dei uma estocada forte que arrancou um grito rouco da sua garganta.

- Puta que pariu! – ele gritou.

Eu fui mandando minha rola pra dentro e pra fora, cada vez mais fundo, até meus pentelhos rasparem seu cu. De vez em quando eu puxava minha pica, tirando quase toda pra fora pra depois meter de vez no seu buraco apertado. Levei minha mão até seu cacete e nem bem toquei na sua vara e o moleque gozou apertando ainda mais o meu caralho. Acelerei as metidas no buraco que agarrava minha rola, depois ficava olhando minha rola deslizar para dentro e para fora. Agarrei sua cintura e meti com força, sentindo meu saco bater contra suas nádegas. Meu cacete perdeu o controle e minha porra vazou pra dentro do seu rabo. Enterrei o caralho o mais que pude e o moleque contraiu o cuzinho umas três vezes enquanto eu me acabava dentro do seu rabo.

Caímos abraçados, engatados, e dormimos ali mesmo. Acordamos no meio da madrugada, tomamos um banho e fomos pro quarto. Chupei o garoto e quis comer novamente seu cuzinho apertado mas ele pediu pra deixar pra outro dia, reclamou mostrando seu buraco bem vermelho. Lambi suas nádegas, beijei seu cuzinho e fomos dormir, não antes dele me fazer gozar mais uma vez, desta feita na sua boca.

Bel voltou algumas vezes à minha casa e sempre foram fodas muito gostosas. Numa das vezes que esteve aqui o meu garoto do Carmo apareceu e aí a coisa pegou fogo de verdade.


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Comentários

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e´kara parece que este que este gatinho ficou gamado no seu turbo negro que é ao que me parece ser onome do seu brinquedo ou devo dizer do seu caralho

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