Perdendo a virgindade na cachoeira

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 1367 palavras
Data: 12/02/2009 19:29:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Uma tarde de verão...na cachoeira

O calor estava insuportável naquele dia do verão paulista. Moro em um pequena cidade do interior, tenho 17 anos e sou estudante do 2º ano do Ensino Médio. Como não temos praia aceitei o convite de um grupo de colegas da escola e vizinhos de rua para um passeio até o rio, para tomarmos banho de cachoeira. Éramos 12 no total, sendo cinco meninas. Chegando ao rio, logo entramos na água, eu e os outros meninos usávamos calção, exceto Juliano, um dos mais velhos de grupo, com 19 anos. Ele tirou a bermuda e ficou com uma sunga branca. As meninas usavam biquinis.

Ficamos durante um bom tempo brincando na água e depois o grupo resolveu dar um passeio. Juliano disse que iria ficar tomando banho naquela cachoeira e eu também não estava com vontade de caminhar e também resolvi ficar com meu amigo. Eu e Juliano ficamos de “donos” do banho, ele começou a entrar e sair da água, dando saltos na cachoeira. Não sei porque razão comecei a observar ele, algo extremamente novo para mim, mesmo já tendo pensado em tal, nunca tinha olhado com desejo para outro homem. Mas fiquei a observar, dentro da água, o corpo negro e musculoso do Juliano e a sunga branca que marcava seu instrumento. Meus olhos percorreram o corpo dele que em seguida aproximou-se de mim e ficamos conversando:

To com um puta desejo de foder hoje – disse Juliano – e essas minas que vieram aí não se prestam nem pra isso...

Pois é – respondi.

Não tem ninguém e é tão bom uma foda nesses matos daí – ele complementou.

É mesmo? - indaguei.

É – ele disse – você nunca foi pra esses matos para uma escapadinha ehm Marcelo?

Não, ainda não tive oportunidade – afirmei e sorri para ele.

Vamos dar uma volta então, pra você conhecer melhor os arredores.

Vamos – respondi e o segui, observando suas pernas musculosas. Ele foi mostrando a mata, falando sobre as árvores, os animais e tal. Seu corpo negro e forte era acompanhado por meus olhares, de cima a baixo.

Chegando a um mato totalmente coberto no lados, mas com um lugar limpo sob a copa de umas árvores não muito altas, Juliano parou de caminhar e virou-se de frente para mim. Novamente o olhei por inteiro e parei para observar o volume sobre a sunga. Não sei se foi ilusão de ótica, mas parecia maior:

Então tá Marcelinho, você já conhece o lugar das minhas fodas – riu – e agora que veio aqui não poderá sair sem fazer nada.

O que isso Juliano. Tá me estranhando? - e ele riu, olhando para mim e se aproximando.

Não estou te estranhando, estou de reconhecendo – e chegou mais perto de mim enquanto passava a mão pelo pau sob a sunga – percebi que você está olhando pra mim e quero ser o teu macho hoje. Aposto que esse cuzinho é virgem e que você está louco pra uma foda gostosa do negão aqui.

Eu não consegui responder. Fiquei perplexo com as palavras e a atitude de Juliano. Mas eu estava mesmo olhando para ele. E agora, pensei, o que faço?

Não tive tempo nem de avaliar a situação e o corpo negro dele encostou no meu, bem branco e magro, sua boca de lábios grossos e rosados encostou em minha, de lábios finos e mais avermelhados, sua língua tocou a minha, sua face encostou em minha face, seus braços envolveram meu corpo. Eu parecia estar delirando e fiquei tonto, atirando-me sobre ele. Fui envolto nos seus braços musculosos enquanto nossas bocas se beijavam ou os lábios dele lambiam meu pescocinho. Ele tinha o corpo mais largo e muito mais forte do que eu. Eu estava preso a Juliano, tanto pelos seus braços fortes a me apertarem contra seu tórax musculoso, quanto pelo desejo que sentia por aquele homem que estava prestes a me consumir. Era a primeira vez que eu beijava e acariciava o corpo de outro homem. Ainda nem sabia o que fazer, mas me deixei levar por seus beijos, pelos braços que me conduziam... pelo desejo que fazia nossos corpos suarem.

Ficamos nos abraçando e nos acariciando sob aquelas árvores durante algum tempo, enquanto Juliano conduzia, me fazendo suspirar. Colocava as mãos em minha bunda e puxou uma das minhas mãos em direção ao seu pau que neste momento já estava totalmente duro.

Acariciei aquele mastro ainda dentro da sunga, enquanto sentia o corpo dele roçar no meu e suas mãos percorrerem minha bunda. Rapidamente ele virou-me e me fez sentir seu enorme pau em minha bunda.

Ajoelha – ele mandou – e tira o meu pau pra fora. Obedeci-o, fiquei de joelhos e dei beijinhos em sua barriga e coxas e em seguida, coloquei as mãos na lateral da sunga e fui baixando-a. Deparei -me com uma enorme tora negra, de cabeça vermelha e bonitas bolas como acessório. A vara devia ter uns 24cm, era bem grossa e volteada para o lado esquerdo. Coloquei minhas mãos na base daquele pau, ainda com um pouco de inexperiência, afinal era a primeira vez que eu tocava em um pau que não o meu e em seguida ouvi e segui a ordem de Juliano: “Chupa”. Minha língua encontrou a cabeça e depois desceu até a base, percorrendo o enorme cacete. Em seguida, enfiei tudo dentro da minha boca e senti o gosto daquele macho.

Isto tá muito gostoso, chupa vai, chupa, que boca gostosa...

Este pau é muito bom, como eu não tinha descoberto antes.

Eu sabia que você ia gostar, agora ele é seu, vai, enfia todo na boca. Suas mãos nesta hora estavam em minha nunca, forçando-me para engolí-lo por inteiro.

Novamente fui colocado em pé a seu lado e meu corpo forçado contra a nudez de Juliano. Em pouco tempo foi ele que se ajoelhou e retirou meu calção, dedicando seus lábios a minha bunda, que foi mordida, lambida, chupada, meu cu foi enchido de saliva, quando sua língua esfregou meu buraquinho tremi e gemi de tesão, jamais havia sentido prazer parecido.

Escora naquela árvore que eu vou comer o teu rabinho agora.

Vai com calma – pedi a Juliano e escorei-me em uma árvore grossa. Ele chegou por trás e eu gelei ao sentir sua vara bater em minha coxa e seu corpo musculoso agarrar o meu. Juliano levantou um pouco uma das minhas pernas e com uma das mãos, envolveu o meu corpo e a outro conduzia o pau ao destino, abrindo a minha bunda para a penetração. O prazer que eu sentia era imenso.

Ele começou a enfiar e eu sentia prazer, mas uma dor forte começou a consumir-me e percebi que tinha entrado apenas a cabeça, tentei sair dizendo a ele que sentia muita dor, mas Juliano envolveu os dois braços e me forçou contra a árvore. Fiquei impedido de sair.

Você não queria dar o cuzinho pra mim, agora aguenta, meu pau vai entrar todinho.

Ele começou a enfiar devagar, mas sem parar e eu pedia: - Para, por favor, tá doendo muito! Eu sentia meu cu sendo rasgado por aquele macho que me segurava com força e envolvia meu corpo, sentindo muita dor, gemendo alto e suspirando a cada estocada, senti seus pentelhos e suas bolas encostarem minha bunda, quase não acreditei que aquilo tudo estava dentro de mim e virei meu pescoço para olhar. Aquela enorme vara preta estava mesmo dentro de mim. Juliano dava estocadas fortes, fazendo eu sentir tudo e gemer:

Vai, sinta a coisa preta dentro de você, sinta meu pau no seu cuzinho, tá bom, não tá?

Ai, tá! - suspirei.

Juliano bombou mais algum tempo, até acelerar o ritmo e eu sentir meu cu ser invadido por sua porra. Ele gozou muito dentro de mim e ficou um pouco ali:

Gostou, não gostou? Você vai me dar esse cuzinho sempre que eu quiser e lhe garanto que as próximas vezes serão melhores...

Ai, foi bom, isso é bom – eu dizia isso em voz baixa e gemendo, afinal tinha sido arrombado por um enorme macho. Ele beijou minha boca e fomos embora logo em seguida, seguimos tomando banho até que os outros chegarem e voltarmos para casa. Foi a melhor tarde de banho na cachoeira.


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Comentários

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Vc é sensacional, nos transmite todo o ocorrido de uma forma q conseguimos nos visualizar no local como telespectadores de tal ato. Nota 10 é pouco pra um leitor incrivel como vc. Posta mais leke ^^.

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queria que fosse eu que tivesse te iniciado! adorei muito seu conto!

tenho 17 anos tbm e so faltei me gozar todo lendo seu conto!

maravilhoso demais!

excelente!

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Gui, apetece dizer como se diz em Portugal: "O vinho de Porto quanto mais velho mjelhor é". No teu caso eu diria "O Gui quanto mais contos escreve, vai melhorando cada vez mais. Nota 10.

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Só vou dar nota pelo texto bem narrado porque este negócio de fuder um viadinho no lugar das meninas é sacanagem. E mais se uma cara desse me propõe uma trepada com certeza iria levar uma porrada na cara.

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Adorei o seu conto! Muito interessante e excelente portugues (o que e raro na maioria dos casos). Realmente deve ter sido uma experiencia incrivel. Eu adoraria experimentar um "negao", mas nunca tive uma oportunidade. Paraben, nota 10!

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