Soneto do Amor Total, 13 - 23 de dezembro de 1974, segunda-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1905 palavras
Data: 11/02/2009 21:09:57

<center><tt>13</tt> ●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> DOZE </b></strong></Center>

<center><tt><b>23 de dezembro de 1974, segunda-feira </b></tt></center>

<blockquote><b> Peguei a onça pelo rabo, ou melhor, pelo cacete duro do Paulinho. Patrícia não vai mais criar problemas...</b></blockquote>

Véspera de Natal e toda a família estava de malas prontas para o encontro anual na chácara do vovô, a algazarra era intensa e cada um aos gritos tentava garantir a janela na Kombi que papai alugava para a viagem. Tia Nadir e tio João viriam para se juntarem à caravana barulhenta.

<i>– O Paulinho vai no banco detrás comigo – gritou Paulinha da cozinha e Patrícia pulou discordando.</i>

– Porque o Paulo? – estava enfezada pelo fim do namoro de quase um ano – Ele é homem e pode bem se virar em qualquer lugar.

<i>– Se não for assim nos não vamos! – sentenciou abraçando o papai como que buscando aliado.</i>

Pat sabia que o papai não iria contra a caçula e correu pro quarto soltando os cachorros na preferida, papai bem que tentou contemporizar a desavença, mas sabia que Paulinha não arredaria um só milímetro de suas intenções e que o desejo da caçula era voto vencedor em qualquer ocasião, se não por sua decisão seria se houvesse votação: eu, a Dani e ele próprio garantiríamos a vencedora.

Na hora da partida tudo se resolveu com a benevolência de Dani que abriu mão da tão disputada janela em favor da primogênita e agasalhou-se do meu lado no banco detrás se espremendo com tia Nadir cuja janela, do banco detrás, era cativa. Tio João, como das vezes anteriores, trouxe a sobrinha e a afilhada e seguimos viagem cantando e disputando jumentos pela estrada <tt><i>(4)</i></tt>.

Na chegada nova algazarra, dessa vez a disputa eram os quartos. No final de tudo ficamos eu, Paulinha e Pat no quartinho do fundo – o preferido por ser distante dos outros e permitir maior liberdade a quem nele ficasse. Nosso plano era que a Dani ficasse conosco, mas a Pat não queria nos perder de vistas e, assim, impedir que pelo menos ali continuássemos nos amando.

<i>– Deixa comigo amado – segredou a irmãzinha – É dessa vez que a Pat larga nossa vida.</i>

<blockquote><i> Não contei ainda meu plano para Paulinho, mas dessa vez vou conseguir pegar a Pat de uma vez por todas, vou mostrar que não sou tão fácil assim de desistir e vou pegar a “onça” pelo rabo.</i></blockquote>

Naquele ano o vovô havia feito a piscina e iríamos inaugurar no dia seguinte. Era maior que a nossa, tinha até uma cascata.

Na tarde do dia 24, depois das pompas inaugurais, Pat e Paulinha ficaram tomando sol na beira da piscina e Paulinha iniciou o plano para domar a fera, falou sobre o ex-namorado da irmã e de como ele tinha um corpo bem feito, que Pat devia ter ficado satisfeita com o namorado. As duas ficaram trocando impressões sobre possíveis pretendentes a preencher a vaga no coração da primogênita e Paulinha perguntou se ela havia transado com o ex. Era normal as irmãs trocarem impressões sobre os homens que passavam em suas vidas.

Como sem querer nada Patrícia passou a interrogar a irmã sobre as relações, se havia transado ultimamente, se gostara e quem era o atual parceiro.

Quase não acreditou quando soube que transava todos os dias, mas não conseguiu saber quem era e não insistiu, pois desconfiava quem era o amante da irmã e demonstrou interesse na performance e do resultado de tamanha gana sexual.

<i>– Claro que gozo todas as vezes – segredou a sapeca – Tem dia que quase desmaio de tanto prazer que ele me dá – ficou deliciada ao perceber que a irmã ficara excitada – Aquele teu namorado parecia gostoso, mas duvido que tenha te feito gozar como eu gozo – riu baixinho antes de completar — Pelo que via o pau dele não era lá essas coisas...</i>

– Mas tu consegue mesmo gozar sempre Paulinha?

<i>– Todos os dias... Basta ele me tocar para eu ficar arretada...</i> <tt><i>(4)</i></tt>

Patrícia estava inquieta, queria perguntar alguma coisa que tinha vergonha e ficou enrolando até que não resistiu mais.

– O Paulinho é mesmo tão gostoso assim? – Paula percebeu que a irmã tinha corado e ficou olhando fixo para ela por um bom tempo.

<i>– Sei que tu sabes que ele é muito mais que isso, mana – falou baixinho, pois tio João sentara a pouco na mesinha à beira da piscina — Não vê que ele tá sempre de pau duro? Ou tu achas que um cara que tem tanto tesão e um pau gostoso iria transar de qualquer maneira... – resolveu apimentar a conversa – Tu mesmo já viu o tamanho do cacete do irmãozinho...</i>

Caíram em um silêncio pesado, Pat ainda tinha dúvidas sobre a maneira como Paulinha transava.

– Não sei com tu agüenta tudo aquilo, menina – falou sussurrando – Aquela é a maior piroca que já vi na vida e tu parece tão delicada!

<i>– Ora Pat, tu fala como se eu fosse uma garotinha mimada... – riu divertida com a preocupação da irmã.</i>

– É... Se realmente tu recebe aquela vara todos os dias sem reclamar, não posso dizer que és tão delicada assim – falou enfática – Tu transas com mais alguém que não ele?

<i>– Ô Pat! Acha que com um cara como o irmãozinho eu iria precisar de outro? – sorriu faceira – Minha prexeta não ia agüentar outra rola e, além de tudo, é o irmãozinho quem me satisfaz.</i>

– Peraí! — Pat se sentou – Tu tá dizendo que todos os dias é sempre com ele?

<i>– Claro maninha, trepamos escondidos de você – fez uma cara de inocência — Tem dias que transamos mais de uma vez.</i>

<blockquote><i>Patrícia fechou a cara e quase não consegui conter o riso, ficamos assim por algum tempo.</i></blockquote>

<i>– Tu ficou impressionada, não ficou?</i>

– Com o quê menina?

<i>– Comigo e o Paulo, com a gente transando... – olhou no rosto de Pat — Mas acho que gostou mesmo foi do cacete dele.</i>

Patrícia ficou calada por um bom tempo até que o vovô se aproximou chamando Pat que, ao se levantar, falou baixinho como se não quisesse que a Paulinha ouvisse.

– Gostaria de ver vocês trepando de novo...

Paulinha entendera muito bem o que a mana falara, mas perguntou o que ela tinha dito. Pat falou que depois conversariam.

Patrícia ficou confabulando com o vovô e Paulinha veio até o alpendre onde eu estava deitado numa rede, no rosto um sorriso estranho meio sacana. Perguntei o motivo de estar com a cara limpa e ela contou da conversa que tivera há pouco e ficamos observando Patrícia conversando com o vovô tentando imaginar o que se passava por sua cabeça.

– Tu és maluca mesmo, Paulinha – fiquei preocupado só de imaginar o que Pat poderia fazer – Isso pode dar em merda!

Mas a sapeca tinha tudo planejado e tratou de me acalmar.

<i>– Deixa comigo, já disse – sentou com as pernas escancaradas sobre mim, o biquíni enfiado no reguinho com as beiradas estufando alguns pentelhos ajudaram a desviar atenção daquele problema – Sei o que faço...</i>

Voltamos a prestar atenção nos movimentos de Pat que havia terminado o papo com o vovô e sentara na mesa com o tio João, também não desviava o olhar de nos dois. Tia Nadir chamou o marido que entrou na casa, Paulinha respirou fundo e sorriu baixinho.

<i>– Não faz nada, irmãozinho – levantou e ajoelhou do lado da rede – Não fala nada, apenas me deixa...</i>

<blockquote><i> O irmãozinho quase teve um ataque quando peguei seu cacete e chupei para Pat ver...</i></blockquote>

<blockquote><b><i>“Não entendia nada e fiquei lívido quando tirou meu pau do short fazendo com que Pat percebesse o que fizera. Estava apavorado com a ousadia de Paulinha e preguei a atenção na Patrícia que tinha escancarado a boca devido o espanto, a sapequinha acariciou dramaticamente minha madeira e enfiou todo na boca. Patrícia parecia que ia ter um ataque.”</i></b></blockquote>

– Tu tá maluca Paulinha – segurei sua cabeça tentando fazê-la largar meu cacete pois alguém poderia ver e arrumar o maior barraco.

Mas a sapeca ainda ficou massageando a glande com a língua quente e suspirei cheio de agonia e prazer, Pat estava branca de susto. Ouvi passos e empurrei a cabeça de Paula pondo, o cacete latejante, dentro do short exatamente quando Daniela bateu no punho da rede e deu um grito para nos assustar. Vi que Pat também se assustara com a chegada repentina da Dani, eu transpirava um suor pegajoso e Paulinha tinha baba escorrendo no canto da boca.

Andando como se pisasse em ovos Pat começou andar em nossa direção. Parou às costas de Paulinha, farfalhou sua cabeça e deu um sorriso amarelado.

– Vocês são dois malucos...

Entrou na casa com passos firmes. Estava feito e soube que, a partir daquele episódio, não mais seríamos admoestados por ela. Minha irmãzinha sapeca tinha domado a fera.

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<tt>4. <b>Disputar jumento</b>; <i>Jogo muito apreciado durante viagens: cada competidor escolhia um lado da estrada e a cada jumento em seu lado, um ponto.</i></tt>

<tt>5. <b>Arretada</b>; <i>Que experimenta excitação do apetite venéreo; que sente desejos venéreos. [Var.: arreitado.]</i>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 13º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>26 de junho de 1993, sábado</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>

<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>

<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>

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