Uma de algumas Invadindo o quartel
Já faz algum tempo que mandei o primeiro de meus relatos eróticos, (Uma de algumas O Argentino), meu intuito é escrever apenas o que realmente aconteceu por isso se não for muito excitante, peço desculpas, mas não pretendo florear as histórias, ok? Ah, não estou muito por dentro das mudanças ortográficas, por isso lamento se tudo não estiver de acordo com as novas normas. (desculpe se for longo)
Hoje tenho 28 anos, na época estava com 16, tinha começado a sair na noite gay em minha cidade, tenho de admitir que tive meu momentos de glória, chamava a atenção por onde passava, loirinho, lábios carnudos, bunda grande e arrebitada e um belo corpo, tinha ouvido comentários que vários colegas tinha transado dentro do quartel que fica no centro da cidade, que ocupa um imenso terreno, não sei precisar em metros quadrados mas enfim, dentro de espaço fica o quartel propriamente dito, a vila militar, o hotel de trânsito e uma grande mata que é usada para os treinamentos do pessoal do exército, a parte da mata é cercada por uma cerca de mais de dois metros, do mesmo jeito que o quartel e no hotel de trânsito, já a da vila militar o muro é baixinho e sempre tem soldados de guarda na entrada da vila, soube que vários amigos tinham transando com esses soldados que ficam de guarda durante a madrugada, meu desejo e o fetiche por homens fardados veio a tona imediatamente que soube disso e resolvi arriscar, até mesmo porque assim como soube de boas histórias, também tinha ouvido outras bem ruins, relatando inclusive agressões sofridas de pessoas que entraram lá dentro.
A minha curiosidade foi tão grande que não pude resistir, num sábado, tomei um bom banho, peguei umas camisinhas, coloquei um shorts bem curto, uma camiseta e fui a luta, passei em frente a vila militar, os soldados que estavam lá, embora tenham me notado, e conversado algo um com o outro não fizeram nem um sinal ou algo do gênero, dei a volta e passei de novo por eles, acabei de decepcionando pois me olharam com cara feia, chateado fui até o centro onde acabei encontrando uns amigos e esqueci deles, meu tesão naquela noite estava latente, meus amigos me ofereceram carona para casa mas recusei....eu precisava transar de qualquer jeito, disse que voltaria a pé, mesmo a minha casa sendo uns 10 km de onde estava, resolvi passar novamente pela vila militar, mesmo por que o caminho por lá era bem mais curto, conforme me aproximava da vila, vi um caminhãozinho saindo de lá, era a troca da guarda, eram três da manhã.
Assim que passei por eles, (eram dois) notei que um deles de cara se interessou por mim, abriu um sorriso e desejou boa noite, tenho que admitir que não esperava essa cordialidade e engasguei na hora de responder, o que me cumprimentou era alto, penso que pouco mais de 1,80; também era loiro, olhos escuros e um corpo maravilhoso, muito bonito; o outro era mulato, cabelos pretos, mais ou menos minha altura,pouco mais franzino mas também atraente, olhei para trás e vi os dois conversando, como também não fizeram nem um único sinal, entendi que não tinha se interessado, dobrei a esquina, passaria então em frente ao hotel de trânsito, e lá não tinha guarda, engoli meu desejo e disse para mim mesmo que não ia rolar, quando passava em frente, ouvi um assovio, era o loiro no meio da escuridão, ele tinha ido pelos fundos até o hotel de trânsito, imediatamente minhas pernas ficaram bambas, ele fez um sinal me chamando, abriu o pequeno portão me metal e me colocou para dentro, nem pensei só entrei torcendo para não ser visto, bem no canto do muro tinha um pequeno banco, como aqueles de praça, de concreto, ele me levou para lá, meio sem saber o que fazer, perguntei para ele o seu nome, ele sorriu e disse: - Isso é importante? - não respondi, ele olhou nos meus olhos e disse: - Não fala nada não, abaixa e mama minha rola, não temos muito tempo!
Sentei no banco ele abaixou as calças da farda e tirou o pau para fora, senti o cheiro do seu pinto, um cheiro forte de sabonete como se ele tivesse acabado de tomar banho, meu coração parecia que ia saltar pela boca e eu não conseguia parar de tremer tamanha a excitação no momento, seu pau estava duríssimo, um belo caralho, lambi a cabeça, desenhei as veias do seu pau com a língua, ele gemia baixinho, curvou-se encostando uma parte de suas costas no muro, com suas mãos ele ia massageando minha cabeça, seu pau não era muito grande, devia ter uns 16 ou 17 cm, resolvi me empenhar na chupada e engoli tudo, ele foi ao delírio, ele cerrava os dentes para não gemer muito alto, já que o hotel de transito estava ocupado e estávamos ao lado de um dos quartos, o hóspede poderia acordar e seria uma tragédia explicar o que acontecia, ele foi ficando mais safado, segurando minha nuca ele fodia minha boca, eu lutava não engasgar, não queria ter de parar para tomar ar de jeito nenhum, uns cinco minutos se passaram até que ele parou repentinamente, me fez parar de chupar e ficou segurando o próprio pau pela base por uns momentos, então disse: - fica de quatro no banco, quero comer vc!!! Nem pensei duas vezes, fiquei de quatro, ele puxou meio afobadamente meu shorts para baixo junto com a minha cueca, dei o preservativo para ele e pensei que ele já iria meter, mas me surpreendeu pela segunda vez aquela noite caindo de boca no meu rabo, lambeu, deu mordidinhas e esfregou o queixo no meu rabinho, fui as nuvens, agora era eu que mordia meu braço para não gritar de tesão.
Não demorou e comecei a sentir que ele começou a enfiar seu pau em mim, foi pouco dolorido e muito prazeroso, ele começou bem devagar e depois foi aumentando a força e velocidade, dizia que meu cuzinho era maravilhoso, que ele adorava comer garotos como eu, que eu era gostoso, eu estava delirando, suas mãos percorriam meu corpo todo, até que ele pegou meu pau e começou a bater punheta para mim, novamente comecei a tremer, ele dizia: - se eu vou gozar você vai gozar comigo, seu putinho gostoso!! Não agüentei dois minutos, logo eu estava gozando como louco, meu cuzinho piscava em volta do pau dele, ele me abraçou forte e disse: - to gozando, to gozando to enchendo você de porra..ele beijou minha nuca e virou meu rosto para beijar minha boca foi então que o companheiro dele o mulato falando: - anda logo cara é minha vez!! O cara que estava comigo legou um susto e tirou o pau de dentro de mim de uma vez.
- Porra meu, quer me matar do coração?!
- Salta fora logo e vai para a guarita, que eu quero socar um pouco!
Embora ele parecesse contrariado fez o que o companheiro dele falou e saiu dizendo um tchau meio emburrado, meu tesão acabou ali mesmo, afinal além de ter gozado minhas pernas estavam meio doloridas de agüentar o tranco naquele banquinho. O mulato nem quis que eu o chupasse, apenas perguntou se eu tinha um preservativo, disse que sim, dei a ele, - fica de quatro e fica quieto, e não me vem com frescuras de que ta doendo, agüentou o outro vai me agüentar também!!
Percebi que ele era o oposto do outro, me ajeitei de novo no banco e esperei tentando lembrar do loirão que tinha acabado de ser tão bacana, ele cuspiu no meu rabo e logo senti seu pau abrindo caminho, e pelo que sentia esse era enorme, assim que ele sentiu o pau no lugar certo, enfiou tudo de uma vez só, era muito grande, daí que entendi a razão de que ele não queria que o chupasse, para não ver o pau dele antes e desistir, dei um grito alto, ele me xingou e disse para ficar quieto, que se alguém acordasse eu tava ferrado, engoli a seco, meu gemidos, ele era bem violento, mas agüentei firme, com um braço ele se firmou em minha cintura, e com a outra ele me segurou pela nuca, deu um tempinho, para em seguida meter com tudo, suas bolas estalavam na minha bunda, seu gemido era diferente do outro era mais selvagem não tinha suavidade, era apenas tesão, gozou rápido mordendo meu ombros, tirou o pau rapidamente de dentro de mim e disse para sair rápido dali, mal pude erguer meu shorts e ele já estava me empurrando pelo portãozinho, fui andando para casa lembrando do loirão e tentando esquecer do mulato, meu joelhos estavam ralados pra caramba, cheguei em casa e fui direto para o banho aí sim pude ver o estrago, meu rabo sangrava um pouco, fiquei uns dias me lembrando do mulato sempre que sentava, mas do loiro, esse sim eu lembro até hoje e com saudades!
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abraços a todos e todas!!