Tirei a virgindade da minha amiga

Um conto erótico de mineirogostoso25
Categoria: Heterossexual
Contém 1539 palavras
Data: 06/02/2009 23:55:40

Olá. Estou aqui para revelar como foi prazeroso tirar a virgindade de uma amiga... Meu nome é Paulo, tenho 1,73m, 85 Kg, moreno com olhos castanhos. Priscila (nome fictício – morena clara, 1,60cm, olhos castanhos, e um lindo sorriso-) e eu somos amigos já há alguns anos. Tive uma queda por ela, mas não sei o motivo, não deu certo. Erro meu talvez, mas isso não vem ao caso. Pois bem. Ela é mais nova que eu, e coincidência fazemos aniversário no mesmo dia. Ela tem 22 anos, e eu 25. Recentemente começamos a apimentar nossas conversas, falando sobre sexo, descobertas, prazeres. Um dia convidei Priscila para sair.

Marcamos para a sexta-feira, depois de sua aula. No local marcado, lá estava eu esperando-a. Para minha surpresa ela chegou mais linda que o habitual. Usava um vestido levíssimo, calçava uma sandália rasteirinha, que deixava a mostra seus pesinhos de anjo. Ficamos até altas horas batendo papo e tomando cerveja.

Em certo momento comecei a “jogar lenha na fogueira”, iniciando um papo que levou automaticamente para meu assunto preferido. SEXO.

Priscila já estava “alegrinha”, e logo entrou na onda. Eis que no meio do assunto ela me revela que era virgem. Pronto. Fui ao delírio. Fiquei imaginando como seria tirar a virgindade dela. Faze-la literalmente mulher. Insisti mais um pouco no assunto, mas ela começou a reclamar que estava ficando tarde, e pediu para levá-la embora. Eu não parava de imaginar-me possuindo aquele lindo corpo. No caminho pra casa fiquei atiçando-a. Dizia que a primeira vez dela teria que ser com alguém que fizesse pra valer, pra ela não se decepcionar logo de cara, como ouço muitas mulheres reclamando. Passamos perto de um motel e eu parei o carro. Disse a ela que se ela quisesse seria ali, e naquele instante. Priscila ficou seria na hora, disse que não estava preparada, mas que se fosse perder a virgindade, adoraria que fosse com um cara como eu. Fiquei sem graça na hora, mas respeitei sua vontade.

Já estávamos no seu bairro quando ela me pede para continuar rodando, que tinha mudado de idéia e não iria dormir naquela hora. Fiquei animado, vi uma chance se acendendo pra mim. Prontamente atendi seu pedido e continuamos a rodar pela cidade. Eu então comecei a me fazer de bobo. Deixava minha mão “cair” em suas pernas, e ela não reclamava. De repente ela mudou a expressão de seu rosto. De um sorriso meigo e um olhar terno, saiu um olhar de desejo. Não agüentei e a beijei ali mesmo. Ela então correspondeu. A respiração de Priscila condenava seu desejo. Não me esitei e voltei para o motel que tínhamos passado antes. Disse a ela que iria leva-la pra dentro, mas se ela não ficasse a vontade, poderíamos ir embora numa boa.

Priscila acenou com a cabeça, e então entramos no quarto. Ela ficou pasma. Não parava de olhar cada detalhe. Os espelhos, a hidro, a tv com filme pornô. Ela dizia que “nunca pensou em estar num lugar daqueles, ainda mais com um amigo”. Puxei-a pelo braço e dei um beijo demorado em sua boca, que ardia feito fogo. Ela sugava minha língua como se aquele fosse o seu último beijo. Puxei o nó da alça de seu vestido e este caiu no chão, deslizando sobre o corpo lindo da minha amiga.

Ela me olhou totalmente sem graça, tampando sua calcinha e seus seios com as mãos. Eu fiquei parado, maravilhado com o que via. Disse pra ela relaxar, que eu faria aquela noite inesquecível pra nós dois. Deitei na cama e tirei minha camisa. Priscila deitou sobre mim, me beijava e arranhava meu peito. Abaixou e tirou minha calça, jogando-a para o canto do quarto. A deitei de lado, beijava sua nuca, sua orelha, dizia palavras doces ao seu ouvido, falava que ela era linda, tinha um corpo maravilhoso e eu iria me fartar em sua buceta. Ela riu. Meu cacete a essa altura já estava duro feito aço.

Continuei beijando seu corpo. Descia pelo peito, beijava-lhe a barriga, suas coxas, passei direto, beijei suas pernas, seus pés. Chupei cada dedinho daquele pesinho lindo.

Priscila disse que estava louca para ser possuída. Eu, de sacanagem, fiquei apenas alisando-a, deixando-a ainda com mais sede. Meu pau estourava dentro da cueca. Arrastei para o lado sua calcinha, e vi aquela bucetinha linda. Lisinha, sem nenhum pêlo. Abri de leve seus lábios, apertei seu grelinho e fiquei massageando-o. Ela gemia, se retorcia toda na cama. Pediu-me “pelo amor de Deus” que a possuísse. Eu neguei.

Levantei e a levei para a hidro. Sentei na cabeceira da banheira e ela sentou entre minhas pernas. Só nesse momento ela tocou meu pinto. Apertou a cabeça com força e mordeu os lábios, desejando meu cacete em sua buceta. Beijei mais um pouco sua nuca, e então pedi para ela sentar na beirada da banheira. Ela sentou e abriu as pernas. Não resisti e cai de boca em seu sexo, chupando cada pedacinho seu. Era um gosto delicioso, fresco, um cheiro doce de buceta virgem. Fui ao delírio chupando aquela bucetinha. Ela apertava com força minha cabeça conterá seu corpo, e implorava meu cacete dentro dela. Ajoelhei de frente a ela e coloquei só a cabecinha, senti seu hímem envolvendo minha cabeça. Ela reclamou que estava com medo de doer, e eu disse que iria enfiar bem devagar. Voltei a forçar a entrada. Foi um pouco difícil, seu hímem era bem duro. Segurei seu quadril e empurrei com mais força. Ela gritou de dor e começou a chorar. Passou suas pernas entre meu corpo e me apertava com força. Suas unhas faziam um estrago em minhas costas, mas eu não me importava. Aquela sensação pra mim era única. Fiquei de leve entrando e saindo de sua grutinha, até que ela ficou mais relaxada.

Sentei na banheira e pedi pra ela sentar no meu cacete. Nossa, assustei com o sangue que escorria em suas pernas. Ela sentou e me abraçou. Cavalgava gostoso. Sua buceta estava tão molhada que não tinha dificuldade nenhuma.

Segurei sua bunda e me levantei, levando-a para cama. Nossos corpos molhados, deslizando um no outro, literalmente grudados. Deitei Priscila na cama e comecei a meter com mais força em sua buceta. Olhava-a nos olhos, dizia que era a buceta mais gostosa do mundo, e que era a mulher mais linda também. Entrava e saia daquela grutinha gostosa. Senti sua respiração mais ofegante, ela se retorcia na cama e falava palavrões. Dizia que eu “era seu macho, que meu cacete era grosso e gostoso”. Aquelas palavras me deixavam louco. Virei Priscila na cama, e deite-me por cima dela, que estava de costas pra mim. Levantei seu bumbum e penetrei novamente sua grutinha. Com minha mão ficava massageando seu grelinho e apertando seus seios. Chupava sua orelhinha e falava sacanagens ao seu ouvido. Ela então gozou. Gritou alto e gostoso. “CAACEEEEETTTTTEEEEEE. QUE TESÃO”.

Empurrei minha vara com mais força na sua buceta. Segurando-a ainda me sentei na cama e pedi pra ela cavalgar um pouco. Ela subia e descia no meu mastro. Sentava com força no meu cacete. Não resisti e gozei. Gozei como nunca antes... Fui ao céu com aquela bucetinha quente. Levantamos, tomamos um banho. No box, ela falava que nunca iria me esquecer, que aquela noite tinha sido mágica. Meu pau endureceu novamente. Ela então começou a aperta-lo e massageava minhas bolas. O tesão estava no ar. Voltamos para a cama e disse que iria ensiná-la outras coisas.

Deitei Priscila na cama, e cai em sua buceta, chupando-a novamente. Coloquei meu cacete em sua boca. Ela relutou, mas acabou chupando. Me machucou um pouco pois ela não sabia como fazer, mas eu paciente ensinei como fazer gostoso. Ficamos nos chupando um bom tempo. Depois, a coloquei de quatro na cama e fui sem dó. Meti com força meu cacete. Ela gemeu e começou a rebolar, fazendo meu pinto entrar e sair de sua buceta. Comia gostoso, com força e às vezes calmo, pra ela sentir cada centímetro de meu membro dentro dela. Deitei na cama e ela veio em cima de mim. Abracei com força seu corpinho enquanto chupava seus seios e metia em sua buceta. Nossa!!! Que sensação maravilhosa. Senti que ela iria gozar novamente. Apertei com força seu quadril, rebolava junto com ela pra massagear seu grelinho. Nunca vi alguém falar tanto palavrão como ela. Uma menina quieta, de palavras doces que na hora do sexo se revelava. Ela me xingava de cachorro, dizia: “vem meu macho, come gostoso essa sua vadiazinha. Vem, mete... goza, goza, goza!!!” ela urrou novamente e soltou um longo e delicioso gozo. Podia ver seu mel escorrendo de sua buceta. Sentei-a na beirada da cama e com os pés apoiados no chão comia com força sua buceta. Novamente gozei, e muito. A camisinha parecia que iria estourar de tanta porra.

Tomamos outro banho, nos vestimos e fomos embora. Deixei Priscila em sua casa, nos despedimos com um beijo longo e gostoso. No outro dia mandei flores agradecendo pela noite maravilhosa que tivemos. Depois deste dia sempre conversamos sobre sexo, mas até hoje não tivemos outra oportunidade, infelizmente. Vou chamá-la pra sair neste fim de semana. Será que vai rolar novamente?


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Comentários

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gostei !!!no meu caso foi oa contrario eu tirei a virgindade do meu melhor amigo

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gOSTEI BASTANTE... VERDADE OU NÃO O CONTO É BOM... PARABÉNS GATO... CONTINUE ESCREVENDO!

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Cara estou torcendo que role mas desta vez tire o cabaço do cuzinho dela se naõ eu tiro rsrsrs.......

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