A MULHER DO SINDICO
Sou casado e não posso contar minhas conquistas e safadezas por ai, a não ser aqui. Então meus caros leitores, perdoem o desabafo. Eu amo conquistar mulheres casadas. Acho que são as mais difíceis, portanto, dá mais prazer.
Conheci Selma no restaurante onde almoçamos todos os dias. Tem aparência de 30 anos, branca, cabelos castanhos, cintura e quadris proporcionais. Um corpo lindo. Deixava sempre a mostra um pedaço de sua barriguinha linda. Por coincidência, feliz coincidência, trabalhamos no mesmo prédio comercial. E após algum tempo fiquei sabendo que ela é a esposa do sindico. O sindico tem escritório no primeiro andar ela no quinto e meu escritório no ultimo andar.
Senti que ela não resistia quando me aproximava e que não se afastava quando colocava minha mão em seu ombro ou a tocava involuntariamente. Assim, fui aos poucos me animando e aproximando até ficarmos íntimos tanto nas conversas como em cumprimentos de abraços e beijinhos cada vez mais ousados, embora sempre reservadamente porque ambos somos casados.
O tempo passou e sempre alimentei nossos encontros até uma ocasião em que o sindico viajou. Então disse a Selma que estava com um problema na sala e precisava que ela viesse dar uma olhada, isto porque, na ausência do sindico ela quem respondia pelo cargo.
Depois de visto o problema da sala, sentamos no sofá de espera, e ao conversar coloquei minha sobre o ombro dela. Logo já estava com a mão em sua nuca, fazendo lhe carinho e ela não evitava. Aproximava meu corpo cada vez mais até que cheguei bem próximo e puxei seu rosto encontrando sua boca.
Foi o primeiro beijo, mas parecia que era beijo de quem já era amante a muito tempo. Beijava com vontade, com sede, como o prenúncio de algo mais que estava por vir. Beijava de boca aberta, procurava minha língua enquanto eu chupava seus lábios. Passava a língua por dentro da minha boca e eu buscava sua língua.
Sem para de se beijar levei a mão por dentro de sua saia alisando suas coxas roliças e brancas. Subi minha até alcançar a calcinha e alisava sua calcinha massageando sua bucetinha. Ela massageava meu pau por cima da calça. Abri o botão de sua blusa e desci beijando pelo pescoço dela até alcançar seus seios durinhos, pequenos e pontudos. Ela gemia chupando o ar entre os dentes e que vez em quando soltava um ai bem baixinho e segurava minha cabeça acariciando meus cabelos.
Abri o zíper e eu mesmo coloquei meu pau para fora e ela o segurou com firmeza. Empurrei meu corpo pra cima dela forçando a deitar no sofá o que ela fez sem demora. Levantei a saia até a cintura dela e retirei sua calcinha. Vi a xaninha pequena com um caminho curtinho de pelos castanhos naquela pele branquinha.
Alisei a bucetinha dela com o dedo e percebi que estava toda molhadinha. Ela levou as mãos sobre a cabeça e abriu bem as pernas. Deixou bem exposta sua xaninha e pude perceber como era maravilhosa com aquela cinturinha e quadris largo.
Não resisti mais, fui me deslizando por cima dela, com pau duro feito rocha. Encontrei sua boca e comecei a beijar enquanto meu pau roçava a portinha de sua pequena bucetinha. Lembrei me do sindico neste momento. Ele estava viajando e talvez nem imaginasse que sua mulherzinha estava ali embaixo de mim, prestes a levar muita vara de outro homem. Isto só aumentava meu tesão.
Fiquei por algum tempo beijando-a e brincando com o pau na portinha da buceta dela sem penetra-la . Ela gemia baixinho e rebolava buscando com sua bucetinha a penetração. Por iniciativa dela, rebolando pra todo lado, encaixou a cabecinha do meu pau na sua grutinha. Fui empurrando sem pressa, aos pouquinhos enquanto ela, erguendo minha camisa, me alisava as costas e rebolava indo e voltando, apertando meu corpo contra ela e sem para de beijar.
Fomos fazendo amor e tirando a roupa aos poucos. A cada peça que tirávamos mudávamos de posição. Fiz amor com ela, sentada de frente, de costa, peguei-a de quatro.
Todas as posições foram maravilhosas, mas nada se compara quando ela estava de quatro, apoiada nos respaldar do sofá. A visão daquela bundinha redondinha de pele branca, e vendo meu pau entrando e saindo por baixo daquelas nádegas. Escorregando dentro daquele grutinha molhada. Mais excitação me dava ao vê-la tomando a iniciativa de escorregar sua bucetinha em meu pau fazendo aquela bundinha ir e voltar.
Não resisti esta posição e gozei dentro dela.
Esta foi a única vez que ficamos, mas tudo está se encaminhando para um novo encontro.