Minha esposa conhecendo uma amante minha do passado

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 1661 palavras
Data: 04/02/2009 23:26:20
Última revisão: 04/02/2009 22:58:26

Bem, nossa relação já estava aberta, minha esposa já estava provando outras rolas com o meu consentimento. E assim sendo passamos a revelar um ao outro aventuras que passamos que estavam em sigilo.

Pois é! Segundo minha esposa, até o momento em que abrimos nosso relacionamento, nunca teria vivido um relacionamento extra conjugal, o mais longe que teria chegado fora uma chupeta a um amigo no estacionamento do trabalho, no mais algumas olhadelas a outros homens, mas sem haver qualquer contato físico.

Passei então a confessar-lhe minhas aventuras, quando então lhe contei sobre Roseli. Conheci Roseli, eu relatando a minha esposa, em 2002, quando tomava umas cervejas com um amigo. Roseli era vizinha desse meu amigo e das vezes em que o visitava sempre procurava arrumar um jeito para poder adimirar Roseli. Naquela época ela tinha 30 anos, mulher de pele clara, belas coxas, cabelos castanhos claros, uma delícia. Sempre adorou saltos e saias acima dos joelhos, mas, apesar disso, não era uma mulher que costumava dar muita bola para homens ali das redondezas. Mãe de dois filhos, separada, morava com uma irmã, Jéssica.

Num sábado estava eu ali com meu amigo quando Roseli desceu a rua. Nossa! Fiquei estatelado! Estava linda, muito bem arrumada, uma calça jeans que lhe comia o rego separando suas lindas nádegas. Roseli parou esquina abaixo e ali ficou, quando então sua irmã foi ao seu encontro e juntas seguiram ao ponto de ônibus. Ah! Eu não poderia perder essa oportunidade? Me despedi do meu amigo e mais do que rápido entrei no carro seguindo em direção às moças.

Estacionei defronte àquela parada de coletivos e a elas ofereci uma carona, quando, então, uma olhando para outra e sem nada dizer aceitaram. Tinham como destino a região central de São Paulo, ambas trabalhavam em um hotel.

Em meio ao caminho conversamos sobre várias coisas, dessa maneira pude saber alguma coisa sobre Roseli, coisas essas que me auxiliaram a ter um maior contato com ela. Disse a elas como era a minha vida, enfim.

Dias depois o lobo lá estava pelas redondezas a procura da caça! Cadê a Rô? Me perguntava a eu mesmo. Só que, naquele dia, somente Jéssica avistei e dela me aproximando perguntei sobre sua irmã, me dizendo Jéssica que Roseli teria viajado com os filhos e somente voltaria na semana seguinte. Mesmo assim dei carona a Jéssica e no trajeto, considerando meu papo, ela percebeu meu interesse em sua irmã. Para minha surpresa Jéssica me confidenciara que Roseli teria feito determinados comentários a meu respeito e que a única coisa que entendeu ser incômodo seria o fato de eu ser casado. Pois é! Mas a irmã foi incisiva e me encorajou a investir nessa empreitada, pois achava que se eu me empenhasse um pouquinho iria dar samba.

Ah! Não pensei duas vezes. Quando soube do retorno de Roseli montei acampamento nas redondezas e, na primeira oportunidade em que a vi me aproximei e em meio à conversa a convidei para tomar um chopp, haja vista que naquela noite estaria de folga no trabalho. Ela aceitou de pronto.

Já em nosso passeio, evidente que ela perguntaria:

- Como você justificou sua ausência em casa hoje para que pudéssemos sair?

Respondi:

- Disse para minha esposa que iria ao velório do irmão de um amigo e que não voltaria tarde para casa.

Rindo, Roseli disse que eu não prestava. Entre uma cervejinha e outra consegui roubar um selinho dela, e assim, sucessivamente bicotinhas vão voltam e logo um demorado beijo aconteceu. A noite passou e voltamos para casa.

Uma semana depois, mais uma vez nos encontramos e as carícias aumentando de intensidade até que, em nossa quarta saída resolvemos ir a um motel e o resto todos já sabem.

Nosso romance perdurou por quase quatro anos, sempre que podíamos nos encontrávamos e o nosso coito era extremamente intenso. Mas a vida muda, as coisas mudam e começamos, naturalmente, a nos afastar. Ela estava em outro emprego que dificultava nossos encontros e por ai foi.

Minha esposa, em meio ao meu relato fazias suas perguntas, dentre elas, como era Roseli, de que forma ela trepava, se isso, se aquilo e não lhe faltei com sinceridade, disse tudo.

Percebi que minha mulher sentiu-se um tanto decepcionada em razão da minha infidelidade, mas, enfim, fazer o quê? Aconteceu? Aconteceu! Paciência.

Todas as vezes que trepávamos minha esposa fazia analogias do seu desempenho sexual com os de Roseli, mas, sinceridade, Roseli era uma delícia, mas minha mulher se tornou uma puta deliciosa, sua buceta sempre foi um paraíso de prazer, ideal para os meus desejos. Uma buceta bem molhada, rosada, de lábios carnudos, um grelo firme que se avantaja ao ser tocado, além de um interior fervoroso, quente mesmo.

Pois bem! Acredito eu que após umas duas semanas, minha mulher me perguntou se eu ainda tinha vontade de comer Roseli mais uma vez, recebendo uma resposta afirmativa de minha parte, quando, então, ela sugeriu para que eu voltasse a procurar Roseli, mesmo porque ela havia criado curiosidade em conhecê-la. Bom! O número de telefone que eu tinha não era mais de Roseli, mas ainda possuía o seu e-mail, quando então lhe mandei uma mensagem. Acho que depois de uns quatro dias Roseli me retornou e me enviou uma mensagem informando seu novo telefone. Mas do que depressa liguei para ela, que passou a relatar coisas que haviam acontecido em sua vida, dentre tais coisas o fato de estar em concubinato com um cara e que estavam vivendo bem, mas não se furtou em dizer que tinha saudades de mim.

Em razão da história de Roseli procurei ser um pouco mais formal e a convidei para sairmos para tomar um chopp, eu, minha esposa, ela e o companheiro dela. No mesmo dia Roseli retornou a ligação e disse que o encontro estava de pé, bastávamos apenas marcar data, hora e local.

Chegando em casa contei para minha esposa que tinha conseguido falar com Roseli e agora só dependeria dela para sairmos. Marcamos nosso encontro para dois dias depois, em um restaurante ao ar livre, situado próximo à praça Panamericana. Chegamos lá por volta das 20:30h, enquanto que Roseli e seu amásio chegaram cerca de vinte minutos depois. Roseli nos apresentou João Carlos, um rapaz legal, 35 anos de idade, estatura mediana, me lembrava muito aquele artista André Gonçalves.

De fato, ali estava instalada uma situação muito hilária. João Carlos não sabia nada a respeito do que eu e Roseli vivemos no passado. Por Sua vez Roseli nem sonhava que eu havia revelado nosso romance a minha esposa. Olha foi uma noite muito, mas muito gostosa, mas o que realmente foi mágico era aquela situação.

Antes de irmos embora marcamos um novo encontro, dessa vez o local marcamos no Vila Country. Lá nos encontramos, Roseli sempre gostou de dançar enquanto que minha esposa era um pouco acanhada para isso. João Carlos dançava muito, bom mesmo, e como minha esposa estava um tanto envergonhada Roseli ofereceu a ela João Carlos para ensinar-lhe alguns passos básicos. Um pouco relutante minha esposa aceitou e o cara foi muito legal com ela. Em poucos minutos minha esposa já dava alguns passinhos sem qualquer constrangimento. Retornaram para a mesa e eu fui o próximo a ir à pista de dança acompanhado de minha esposa, foi muito bom. Roseli e João Carlos também voltaram a pista de dança e logo depois nós quatro retornamos à nossa mesa.

A música rolando Roseli voltou-se a minha esposa e pediu permissão para dançar comigo, sem haver qualquer restrição por parte de minha esposa. Enquanto dançava com Roseli confessei-lhe ao pé do ouvido que minha esposa sabia do nosso envolvimento no passado e que fora eu quem havia lhe revelado tal fato. Roseli ficou estática, temerosa, mas eu a acalmei e disse que era para ficar de boa. Contei a Roseli sobre o pacto entre eu e minha esposa, porém, ocultei o fato de estarmos vivendo um relacionamento aberto. Disse também que fora minha esposa que demonstrou vontade em conhecê-la.

Terminada a dança voltamos a mesa e percebi que Roseli estava intranquila, tensa. Ao pé do ouvido disse a minha esposa que havia dito a Roseli que ela, minha esposa, já sabia sobre o nosso envolvimento e que, em razão disso Roseli estava um tanto temerosa. Não demorou muito minha esposa disse que iria ao sanitário e convidou Roseli. Lógico, da vez anterior em que nos encontramos elas foram ao sanitário juntas no mínimo duas vezes e ali naquela oportunidade elas foram ao banheiro mais umas duas ou três vezes juntas, só que, até então Roseli ainda não sabia que minha esposa sabia de nós dois. Percebi que Roseli acompanhou minha esposa com uma certa contrariedade, mas não deixou de ir.

Cerca de quatro a cinco minutos elas retornaram à mesa e percebi que Roseli estava bem mais solta, quando não olhava para mim e dava algumas risadinhas. Ah! Aí tem coisa! Já desconfiei que minha esposa tivesse dito algo a ela, mas não teci nenhum comentário.

Dado certo horário resolvemos ir embora. Nos despedimos e deixamos o Vila e quando estávamos no carro, de fato, não fiz cerimônias ao indagar minha mulher sobre o que havia acontecido no banheiro. Bem, minha esposa disse que começou falando a Roseli que a estava achando muito nervosa e de pronto logo falou para ela não se preocupar, contando-lhe que não somente eu faltei a fidelidade, mas ela também, porém, não entrou detalhes, e que isso estava prejudicando nosso casamento, quando então resolvemos revelar tudo que tinha que ser revelado e após isso nosso relacionamento mudara demais, para melhor, evidente. Disse também que fora ela, minha esposa, que queria conhecer a mulher que muito tempo dera prazer ao marido dela, acrescentando que eu era um homem de muito bom gosto, elogiando Roseli, que, passava a pedir desculpas a minha esposa sem haver necessidade disso.

É caros leitores, a sequência vai em outro conto! Até lá!!


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Comentários

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muito bom esperamos continuaçao....pa ficar mais exitados,

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Um bom escritor vc é...espero por mais para saber se tb é um bom amante

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Concordo com o povo, estava torcendo pelo final e dar um 10, fica um 7. Qdo chegar a continuação ganha 10 !!!!

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Bem como parou no meio do caminho vou deixar um 7 mas tem conteudo para o 10, vou esperar!

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