Aviso aos leitores: Esta não é uma história daquelas fofas e doces, é uma história de sexo e de como nós podemos ser doentes e inescrupulosos, a você que leu o que eu fiz e me julga um verdadeiro filho da puta que deveria ser queimado na fogueira por ser tão cruel desse jeito, peço que leia o segundo capítulo que ainda está por vir.
Outra coisa: Sei que algumas coisas nesta história não ficaram bem claras, mas a maioria delas será explicada no próximo capítulo.
Bem, que venha a história ...
Antes de tudo, como já é de praxe, deixe que me apresente: Uso aqui o nome fictício de Victor, tenho 24 anos, sou moreno, cabelos negros, cacheados e compridos, olhos castanhos, de barba, 70 kg bem malhados num corpo de 1,68. Sei que sou baixo, isso é devido à parte de origem indígena de família (sim, os índios amazonenses são baixinhos) e à um problema de coluna que tive durante a adolescência, do qual já estou curado, mas que deixou minha baixa estatura como seqüela. Mas compenso meu tamanho com o tamanho de minha ferramenta, de 21 cm e grossa, graças à parte negra da família.
O que vou relatar aqui hoje ocorreu quando eu tinha apenas 15 anos, na época me julgava bissexual, embora nunca tivesse tido experiência alguma com outros garotos, já tinha perdido a virgindade com garotas e transava com umas de vez em quando, não por falta de oportunidade, pois modéstia à parte, sempre chamei a atenção das meninas, mas por que sentia que faltava algo no sexo.
Era bem bonito, já fazia musculação e caminhava 2 a 3 horas por dia com minhas cachorras e corria por mais meia hora, usava o mesmo visual de hoje, exceto pela barba, que na época era apenas um cavanhaque, e já tinha a mesma altura de hoje, o fato de ser o tipo roqueiro tambem chamava a atenção.
Como já disse, minhas cachorras davam dois passeios bem longos todo dia, e foi num desses passeios à tarde que aconteceu. Estávamos eu e Branca caminhando por uma rua de um dos conjuntos militares da cidade, pois as ruas eram calmas e seguras. Quando passo por uma das esquinas, vejo algo que me chama a atenção: na frente de uma das casas, varrendo folhas da calçada havia um rapaz, mais alto do que eu (é claro), porém magro e parecia um pouco mais velho, com cabelos lisos que vinham até os ombros, pele morena mas ainda assim bem mais clara que a minha.
Tão bonito ele era, que me desconcertei e deixei de prestar atenção no percurso, Branca notou que eu estava no piloto automático e tentou tomar controle do passeio, e isso me trouxe de volta à realidade, me virei para a frente, mas vi com o canto do olho que o rapaz levantara a cabeça, retribuí o olhar sem querer, e ele ficou me olhando com cara de bobo alegre.
Meu pau endureceu na hora como nunca havia ficado duro para nenhuma menina antes, louco de tesão e me controlando para não fazer algo irresponsável, apenas continuei caminhando e em menos de um segundo já estava fora de seu campo de visão. Cheguei em casa, e me arrependi muito de não ter feito nada, me arrependi ainda mais quando pelos próximos 8 dias eu passava com Branca pela frente da casa do tal rapaz e ele nunca estava à vista, eu morria de vontade de fazer alguma coisa com ele, mas me aproximar do nada poderia fazer com que surgissem boatos sobre minha sexualidade na vizinhança.
Mas no nono dia, ele estava lá, no parapeito da janela do que julguei ser seu quarto. Ele tomou um susto quando viu que eu o fitava nos olhos, e mais surpreso ainda ficou quando dei um leve sorriso daqueles bem safados para ele, ele estava mais lindo do que antes, com um brilho estranho no rosto, mas nesse dia nada aconteceu.
Daí em diante, todo dia, naquele mesmo horário, lá estava ele na janela de seu quarto, e eu passei a passear com Branca sem camisa, e a dar discretas ajeitadas no meu pau por cima da bermuda, deixando-o bastante atordoado.
E assim foi por mais quatro vezes, até na quinta tarde finalmente ele deixou de ficar só no flerte e fez um sinal com a cabeça para que eu entrasse, como não havia ninguém na rua, entrei sem receio na varanda da casa, ele me recebeu na porta, e me levou até as portas dos fundos, me dizendo para deixar a cachorra no quintal. Quando fechei a porta, nós ficamos em silêncio por algum tempo.
- Eu não sei o que dizer ... mas você é tão bonito ... ele fala enquanto passa os braços pela minha cintura e se aproxima para me beijar.
Vocês podem me chamar de troglodita, bruto, animal ou o diabo a quatro, eu concordo. Mas não queria saber de beijos, abraços ou carinhos, eu só queria satisfazer minha tesão o tratei como nunca havia tratado nenhuma menina.
Embora fosse menor que ele, eu era mais forte, e usei minha vantagem para interromper a tentativa de beijo, empurrá-lo para a parede e prendê-lo lá com meu corpo Desculpa aí rapaz, mas é que alguém aqui em baixo está feliz de te ver e tem assuntos mais urgentes pra resolver- eu falei enquanto esfregava meu membro duro por cima da bermuda em suas coxas, então me afasto e abaixo minha bermuda e minha cueca, revelando minha ereção da qual já pingava pré-gozo, na época ela devia ter uns 18,5 cm Ele quer te conhecer falei com ironia enquanto levei sua mão ao meu pau.
Ele entendeu o recado e começou a me masturba timidamente, apesar de se seus movimentos terem sido suaves e lentos demais, eles mais o pensamento de que eu estava conseguindo o que eu queria me levaram à loucura.
Mas logo isso não era mais o suficiente, eu levantei minha mão até sua cabeça e a empurrei para baixo, ele entendeu minha ordem muda e se ajoelhou na minha frente, adorei esse sinal de submissão, mas ele simplesmente não fazia mais nada com meu pau.
- E aí?- perguntei dele, impaciente.
- É que ...bem, eu ... eu nunca fiz isso- respondeu com voz trêmula.
- É só fingir que é um pirulito eu disse, impaciente demais para ensiná-lo a fazer um boquete decente. Quando ele fechou os olhos e começou a chupar, dava pra ver que ele fazia o melhor que podia, ms mesmo assim, até garotas já tinham feito isso melhor comigo, ele usava só os lábios, nada de língua, não fazia nada com minhas bolas, não colocava mais do que a metade na boca e mantinha um ritmo tedioso.
Estava me irritando, eu lhe dizia para melhorar fazendo isso ou aquilo, sentia sua submissão, mas ele parecia não conseguir fazer nada do que eu falava
- Seu merda inútil, vou te mostrar o que é um verdadeiro boquete quase gritei, enquanto agarrava-lhe os cabelos da nuca e forçava sua cabeça em direção à minha virilha, o senti engasgando-se em meu membro, não liguei e comecei um rápido movimento de vai e vém, usando sua boca como um brinquedo, um objeto.
Ficamos assim por algo como que 10 minutos, minhas pernas estavam cansadas de agüentar meu corpo excitado, meus braços doíam de tanto puxar e empurrar a cabeça de meu viadinho, e ele já se desesperando por não conseguir respirar direito. Foi quando eu senti que meu gozo se aproximava, puxei sua cabeça com força para minha virilha e parei com o movimento, fiquei apenas esfregando meus pentelhos em seu rosto e minhas bolas em seu queixo, sentindo os músculos da garganta contraindo ao redor da cabeça de meu pau, isso foi o paraíso, e eu comecei a gozer como nunca havia gozado antes, os dois primeiros jatos foram em sua garganta, e ele engoliu mesmo sem querer, mas aí eu fiquei tonto de tensão e cambaleei, acabei atirando do terceiro ao sexto jato em seu rosto.
- Não se limpe - foi a primeira ordem que eu lhe dei após soltar seu cabelo Ainda temos muito o que fazer.
Levantando-o do chão, eu praticamente arranquei-lhe a roupa sem nenhum cuidado enquanto eu virava seu corpo e o olhava como quem examina uma mercadoria. No momento em que sua cueca foi rasgada e vi seu pau pequeno e sua bundinha arrebitada, minha vara já estava dura de novo.
Desta vez o levei até a frente do sofá, mandei-lhe ficar de costas para mim, ajoelhar-se e pôr as mãos no sofá, ele prontamente obedeceu.
Eu já havia comido o rabo de garotas antes, então eu sabia que era algo que doía muito e que precisava de vários cuidados, mas a submissão do garoto me deixou descontrolado, e eu decidi pular as preliminares, me convenci de que sua saliva e meu gozo eram lubrificantes suficientes, e mandei-lhe abrir as pernas.
Um único movimento, um único grito de dor. Até então já haviam entrado a cabeça e mais um pouco, lágrimas de dor correram pelo rosto do garoto, mas o sentimento de poder e de controle sobre ele me cegavam, usei a mão esquerda para segurar-lhe o quadril, com a direita agarrei-lhe os cabelos da nuca e forcei seu rosto contra o estofado.
E começaram os movimentos. Com poucas investidas, senti meus pêlos roçarem em sua bunda. A foda tornou-se frenética, eu arrombava o rabinho antes virgem com força, tudo o que eu ouvia era o choro do garoto e o barulho de pele suada batendo em pele suada, só enxergava meu membro saindo daquel buraquinho somente para desaparecer nele de novo, eu sentia meus músculos cansados segurando o viadinho no sofá e se contraindo quase que dolorosamente para permitir os movimentos, mas todas essas sensações eram superadas pelo calor e pela pressão que apertavam meu pênis.
E não sei quantos minutos se passaram desse jeito, o clímax se aproximou de mim pela segunda vez, eu acelerei o ritmo das investidas, me curvei sobre as costas suadas do rapaz e me estiquei de forma a poder alcançar seu pescoço e o mordi com um pouco de força, o grito misto de surpresa, susto e dor que se seguiu foi o que desencadeou meu segundo orgasmo.
Eu estava tão extasiado que até hoje não me lembro o que ocorreu nos momentos seguintes, me lembro apenas de já estar sentado no sofá, e olhar para o garoto que continuava na mesma posição, embora mais relaxado agora, me lembro de olhar no seu rosto e perceber que aquele brilho que tanto me encantou nas primeiras vezes que nos vimos havia desaparecido, senti um aperto forte no coração.
Mas novamente meus instintos tomaram conta, prestei atenção na situação do garoto: nu, arranhado, com o pênis vermelho por causa do atrito com o tecido do sofá, com o rosto cheio de esperma, o pescoço sangrando e uma mistura de porra e sangue escorrendo de sua bunda. Isso tudo me inundou com uma sensação de poder sobre o rapaz, essa sensação era intoxicante e viciante, me fez esquecer do arrenpedimento que havia sentido logo antes.
Me levantei em silêncio, me limpei com as roupas dele, me vesti, fui ao quintal, peguei Branca, voltei à sala-cozinha da casa e falei:
- Não se esqueça de que amanhã tem mais falei num tom de desprezo, apenas para me sentir ainda mais no controle, e recebi apenas um aceno de cabeça como resposta, ele sequer olhou para mim, ignorei tudo e saí pela porta da frente. Mas, logo antes de fechá-la, consegui ouvir um sussurro fraco e choroso:
- A propósito ... meu nome é ... Igor.
(Continua)