Comida pelo Delegado

Um conto erótico de M-Delícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 16/01/2009 12:37:57

A história que vou contar aconteceu em 2007, um ano após eu ter ingressado na Polícia Civil. Fui lotada em 2006, em uma delegacia de cidade pequena, portanto, havia poucos funcionários (Oito, com o Delegado). O Delegado era um menininho (como todos os outros da mesma academia) de 28 aninhos. Eu, nos meus adoráveis 20, não pude deixar de apreciar sua beleza e jovialidade. O encanto, contudo, não se manteve - pois chefe é chefe, é alguém de quem estamos muito mais inclinados a reclamar do que elogiar. Além disso, ele era uma pessoa séria, não costumava manter diálogos com os funcionários, era casado e fiel - ao menos, aparentemente. Ao contrário dos outros colegas, que pareciam galinhas disputando o último grão de milho, o meu chefe nunca manifestou nenhum interesse em mim, salvo algumas olhadelas sobre o meu decote, que ele fazia com muita discrição, e eu entendia como algo natural, pois meus seios sempre despertaram muita atenção dos homens – se ele não os olhasse, eu lhe surgiria um bom oftalmologista. Um ano de muito trabalho sério se passou até que chegasse o dia pelo qual eu não esperava. Era uma sexta-feira, haveria um treinamento de tiro, em um estande na cidade vizinha. Todos os policiais da região estavam convidados, mas o Delegado não me liberou, pois a delegacia não poderia ficar apenas sob o cuidado de estagiários e, como eu era a mais nova, os outros policiais tinham preferência. No início da tarde, todos saíram, e eu fiquei sozinha, trabalhando na minha sala. Havia dois estagiários na recepção, que me procuravam quando aparecia alguém para atender – o que ocorreu poucas vezes ao longo de toda tarde, pois a cidade além de pequena é muito pacata. Por volta das 17 horas, o Delegado chega e diz que o treino já havia terminado e que os policiais já tinha sido dispensados para suas casas. Ele me chamou em sua sala para me perguntar a respeito de um Inquérito Policial que eu havia feito, para apurar a divulgação de atos sexuais pela Internet. Começou a pedir minha opinião, sobre o que eu pensava a respeito, se ocorreu de fato a prática sexual, se foi montagem, quem teria feito as filmagensetc. Acabamos assistindo aos filmes da “vítima” praticando as mais deliciosas travessuras com seu “companheiro”, para ver se encontrávamos algum detalhe esclarecedor para o caso. Os vídeos eram muito reais, não eram editados, os gemidos, o som dos quadris se encaixando eram tão reais que o tesão era inevitável. O Delegado estava de pé e eu ligeiramente a sua frente, pois não agüentaria a vergonha de olhar para o rosto do meu chefe, diante daquelas cenas. Quando eu ia passar para o próximo vídeo, tinha que me curvar, levando minha bundinha para trás. Numa dessas vezes senti meu bumbum roçar em um volume quente e macio. Eu me ergui depressa com um arrepio subindo por todo o corpo. O filme seguinte durou intermináveis três minutos, sem que eu conseguisse prestar a mínima atenção ao filme. Só pensava no volume... “era seu pênis, estava rijo, estava quente, estava gostoso, eu queria de novo, mas não...eu não podia...sim...eu podia...eu queria... era meu chefe...o que ele faria? Uma advertência, talvez. Não...ele também queria...ai que tesão...” Chegou ao fim, eu tinha que colocar a próxima filmagem. Dessa vez não tive dó, arrebitei meu rabinho para trás curvando bem o meu corpo, a procura do membro do meu chefe. Senti sua hesitação, pois era homem sério, mas o tesão foi maior. Ele começou a encostar seu pau no meu bumbum, primeiro com discrição, como se nada fosse nada, depois pressionou. Não havia mais como fingir. O filme já estava rodando, e eu continuei com o bumbum para cima, com as mão escoradas na mesa. Comecei a rebolar, não havia mais volta, era tarde para se arrepender, então resolvi aproveitar. Esfregava o bumbum na rola dele e arrebitava mais um pouco par esfregar a xaninha também. Ele ainda não tinha encostado suas mãos em mim. Se afastou e com um dedo desenhou uma linha, por cima da calça, do meu grelinho até o início da cintura, percorrendo a divisão do meu bumbum. Foi tão excitante que deixei escapar um gemido. “psxsxs”, ele fez sinal de silêncio. Os estagiários estavam longe, mas não podíamos nos arriscar com gemidos. Comecei a virar para ele, mas ele empurrou levemente o meu rosto para que eu continuasse na mesma posição. Não precisou dizer uma palavra. Desceu minhas calças e me mandou tirar a blusa. Eu obedeci. Ele começou a beijar minha xoxota. Beijou, lambeu, com a calma de quem não tem pressa de parar, mas com a sede de um homem perdido no deserto. Meu coração batia acelerado...o medo...adrenalina...fazia a pulsação acelerar. E nessa história de pulsação, algo parecia querer entrar na competição, era minha bucetinha, que latejava, mais rápido que as batidas do coração. O tesão era grande, mas eu não gozava...nem queria. Desejava prolongar aquela sensação deliciosa, meu chefe chupando minha bucetinha. Chupava com vontade, lambuzava seu rosto no meu caldinho. Puta! Que tesão! Ele tirou sua boca da xaninha, sem separar um segundo os seus lábios da minha pelo. Mordiscou e beijou minhas nádegas, percorreu minhas costas e cintura com a boca, deslizou sua língua no centro das costas, na “travessa do arrepio”, subindo até o pescoço. Seu pênis tocou meu bumbum, me fazendo tremer. Seus lábios, língua e saliva, evolviam meu pescoço e ombros. Minha xaninha se levantava implorando por seu pau. Ele colocou a cabecinha na entrada. Minha xaninha estava faminta, salivando. Comecei a rebolar e forçar a entrada de seu cacete. Ele prolongava a espera e me torturava. Homem guloso! Boca insaciável! Me devorava com sua língua. Voltou a descer sua boca por minhas costas, agora desenhava com a boca uma linha que atravessava o centro da minha nádega esquerda, continuando na minha coxa esquerda até o tornozelo. Empurrou minhas pernas para o lado, para deixá-las bem abertas e voltou a subir com a boca, agora pelo centro da minha perna direita. Como um mestre do sexo, colocou os seus braços entre as minhas pernas, fazendo a curva dos pulsos, para segurar meu quadril e arquear meu bumbum. Enfiou a sua língua quente dentro do meu buraquinho encharcado e começou a fazer movimentos circulares. Eu delirava de tesão. Minhas pernas tremiam, minha xaninha implorava por seu pau. Eu já não agüentava mais quando ele se levantou, me virou de frente, segurando minha cintura com suas mãos suadas, mas firmes. Passou a sua mão na minha nuca, acariciando, e me beijou. Sua língua exibia uma dança erótica dentro da minha boca e acariciava o contorno dos meus lábios. Minha mãozinha pequena se agarrou ao seu pênis duro, grosso demais para minha mãozinha. Comecei a esfregá-lo na minha xaninha. Ele parecia arredio, querendo prolongar cada vez mais aquele momento. Num gesto brusco, quase enfurecido de tesão, fechou a sua mão que se perdia pelos cabelos da minha nuca e os agarrou feito rédeas, levando minha cabeça para baixo até encostar a boca em seu cacete. Abocanhei sua rola com desejo. Era grande demais para minha boca, mas ele não hesitou em forçá-lo até minha garganta. Empurrava minha cabeça com força e me fazia subir puxando novamente os meus cabelos. Eu chegava a me engasgar com a força que ele empurrava seu cacete dentro da minha boca, mas eu estava gostando, estava deliciada. Que macho gostoso! Então ele disse que ia gozar na minha boca. Eu disse “goza”. Ele respondeu: “mas não agora, antes eu quero essa bucetinha”. Dizendo isso, ele me deitou em sua mesa de mármore. Senti um arrepio ao encostar as costas na pedra gelada. Meu Delegado puxou minhas pernas, segurando-as para cima, ao longo de seu corpo. Posicionou seu pau na entrada da bucetinha e enfiou tudo numa única estocada. Em movimentos fortes, ele enfiava e tirava seu membro da minha xaninha, provocando espasmos de prazer. Enfiava até o talo aquele pauzão, batia forte e rápido. Gozei...nooossa... como gozei. Tive vontade de gritar, mas não podia. Isso fez com que o gozo fosse ainda mais forte. Ele tirou o seu pau lambuzado de dentro da minha bucetinha e disse “vem”. Eu desci da mesa com as pernas moles, me ajoelhei e caí de boca em seu pau. Antes que eu terminasse de abocanhá-lo, ele gozou na minha boca. Gozou forte, segurando minha cabeça para garantir que minha boca continuasse ali. Encheu minha boca de porra. Eu engoli tudinho. Ele deixou escapar um gemido. Finalizou com um beijo e um pedido de segredo. Eu disse que não haveria segredo, pois “nada havia acontecido aquela tarde”, mas que eu nunca iria me esquecer do “sonho erótico” que tive com meu Delegado.


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Comentários

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Um conto interessante, bem escrito, com componentes adicionais de excitação do leitor, como a figura da "autoridade", o sexo em uma repartição pública, a transgressão (sexo com um homem casado), merece nota 8! Pembas.

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Menina, que delícia!

Fiquei louquinha só de me imaginar no seu lugar!

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Maria_Mariana gostou mesmo! Eu também.Muito excitante. Parabéns. 10

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Delicioso... quer conversar sobre a montagem do filminho que via??? rs

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