Claudia, minha irmã - 20

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 07/01/2009 10:24:42

REGINA, NOVOS TEMPOS

As meninas ficaram banhando até quase meia noite quando Cláudia as enxotou para a cama.

Terça-feira, 17 de dezembro de 2002 – 21h50m

— Ta na hora de caminha garotas – Cláudia olhou para o relógio da sala – Assim vocês vão terminar adoecendo.

Não queriam sair, era lógico, mas eu também falei que era tarde e que amanhã teria mais.

— Pôxa pai!... – Regina saiu a contra gosto – Tu ta parecendo a mamãe... Só quer fazer o que tu pensa...

Mas não arredei o pé, Samantha nem tentou argumentar por saber que eu não voltaria atrás e recebeu a toalha que a mãe lhe entregou.

— Ta na hora mesmo Regininha – falou pra prima – Assim a gente pode mesmo pegar um resfriado e melar as férias...

Regina se deu por vencida e também recebeu a toalha que Cláudia lhe estendeu.

— Mas não to com sono pai... – olhou para mim ainda tentando querer que eu as deixasse na piscina – E ta gostosinho...

— Não filha... Já é hora de sair e... Se não está com sono vamos conversar... – olhei para Samantha que tinha tirado a calcinha e se enxugava – Vai tirar essa roupa molhada.

Ainda ficou me olhando antes de começar a secar os cabelos e não percebeu que a prima se aproximava, na verdade ninguém esperava que Samantha fizesse aquilo.

Regina deu um gritinho de susto quando sentiu que Samantha tinha puxado os laços do biquíni e que estava nua em minha frente.

Depois daquela brincadeira de Samantha as duas correram para o quarto.

— Tu não devia ter feito aquilo Samantha...

Regina ainda sentia o corpo tremer só de pensar na vergonha de se ver nua na frente do pai e da tia.

Regina olhou para mim, a boca aberta de espanto e os olhos arregalados sentindo o corpo arrepiado pelo susto e vergonha, mas não teve pressa em se cobrir com a toalha. Apenas ficou me olhando incrédula enquanto a prima sorria do constrangimento que infligira a ela.

— Deixa de besteira menina – Samantha vestiu uma camisolinha de seda, mas não a bermudinha – O pai não liga pressas coisas não, viu?

Mas Regina estava morta de vergonha, não trocava roupas na frente de adultos desde que se lembrava como gente.

— Tu sabes que eu não gosto disso...

Samantha sentou na beirada da cama e começou a se besuntar de creme hidratante no ritual remanescente dos tempos de São Luís e Regina, sentada na poltrona ainda nua, escovava os cabelos.

— Isso é frescura Regina... Olha tu agora! – parou e olhou para a prima – Tu ta nua na minha frente...

Aquilo também era novidade para ela e nem tinha se dado conta desse detalhe.

— Mas é diferente... – cobriu o colo com a toalha úmida, Samanta balançou a cabeça – A gente é quase da mesma idade...

Samantha resolveu parar de tentar forçar a barra, mas sabia que aos poucos a prima ia se acostumando com as coisas da casa.

— Eu nunca fiquei nua nem na frente da mamãe... – Regina olhou para a prima – Não sei como tu tens coragem de ficar assim...

Samantha não respondeu, continuou besuntando o corpo com o creme de amêndoas que exalava um perfume adocicado impregnando o ar do quarto.

Não falei nada e nem reclamei com Sam sobre o que tinha feito, sabia que ela estava doidinha para que Regina aderisse o seu modo de agir e de se vestir, ou não se vestir, em casa. Cláudia ainda tentou argumentar com a filha, mas fiz gestos para que parasse.

• • • • •

Bem cedo saímos, eu e Cláudia, para a vila fazer feira do sábado, as meninas ficaram dormindo.

Sábado, 21 de dezembro de 2002 – 10h10m.

— Acho que temos que voltar a conversar com Sam... – Cláudia cruzou as pernas no banco do carro – Ela não pode querer que Regina seja de seu jeito...

Olhei para minha irmã e sorri.

— Deixa as duas amor, elas se entendem...

— Isso não é certo Claudinho... A Regina tem seu modo de viver e não é certo fazer ela passar vexame assim.

Lembrei do rosto espantado que minha filha fez e do corpinho emoldurado em curvas sinuosas, a barriguinha lisa, a vagina cuidadosamente depilada deixando uma pequena risca de pelos pubianos como fosse o prenuncio de uma obra de arte.

— Ela não fez por maldade, apenas quis brincar com a prima... Tu sabes que Sam tem essas tiradas de rompante...

— Tu passas muito a mão na cabeça dela Cláudio – se ajeitou e vi o fundilho da calcinha minúscula entrando na beirada da xoxota – O que tua filha vai pensar?

Quando voltamos as duas ainda dormiam

— Vai chamar elas amor – Cláudia entrou direto para a cozinha arrumar as compras na geladeira e preparar o café das duas – Já são quase dez horas.

Ainda pensei em dizer que estavam de férias, mas Cláudia já estava às voltas com as arrumações.

A porta do quarto fechada só no trinco por causa do calor – normalmente em dias frescos não costumamos fechar a porta – e o aparelho de ar condicionado ligado enchendo o ambiente com um friozinho gostoso. As cortinas cerradas não deixava a claridade do dia entrar e espiei para dentro, as duas deitadas de bruços e Regina encoberta pelo lençol de setim róseo, Samantha descoberta e vi a bundinha roliça, sorri e entrei voltando a fechar a porta.

— Sam... Sam... – sacudi seu corpo, ela tem um sono pesado – Vamos lá moleca, já é quase dez horas...

Abri as cortinas, raios de sol invadiram o quarto fazendo clarear a penumbra preguiçosa.

— Vamos lá garotas! – desliguei o ar condicionado e abri a janela – Ta na hora das gatinhas acordarem...

Quem primeiro abriu os olhos foi Regina.

— Bom dia gatinha, dormiu bem? – sentei na beirada da cama e beijei seus cabvelos perfumados – Ta na hora de sair do ninho...

— Oi paizinho... – sorriu – Que horas é essa?

Falei ser quase dez horas.

— Ei gatão? – olhei para a cama ao lado, Samantha também sorria espreguiçando – Cadê a mamãe?

— Ta arrumando as coisas na cozinha – levantei – Vamos lá molecas que o dia ta uma belezura lá fora.

Depois de tomarem café fomos para a varanda, Sebastiana – a diarista das quinta e sábado – chegou também atrasada pedindo desculpas.

Era quase onze e meia quando Cláudia falou que ia dar um pulinho na cidade pra pegar umas coisas que tinha encomendado, Samantha também foi com ela.

— Não vai cair nas piscina Regina?

Entrei no quarto, ela estava deitada lendo uma revista de fofocas.

— Piscina agora não... – deixou a revista de lado e se virou para mim – Mas topava uns mergulhos na praia.

Acertamos ir ao mar e já ia saindo para que ela se trocasse quando me chamou.

— Fica aqui pai... – sentou e cruzou as pernas, vestia apenas uma calcinha minúscula – Tava mesmo conversar um pouco contigo.

Parei e fiquei olhando para ela, imaginei que queria falar sobre o episódio da noite anterior.

— Se é sobre aquilo de ontem...

— Não é isso não pai...

Esperei que falasse, mas ela continuou calada olhando pros pés. Fechei a porta no trinco e sentei na cama ainda desalinhada de Samantha

— Fala filha... – sabia que ela queria dizer ou pedir alguma coisa.

Mas ela continuou calada por quase cinco minutos.

— Porque tua e a mamãe se separaram?

Olhei para ela, não ia dizer de tudo o que nos tinha acontecido, das brigas constantes e das exigências de Sandra.

— Não deu filha... Foi bom enquanto durou...

— A mamãe parece que te odeia pai... – olhou direto para meu rosto como se querendo captar alguma coisa que eu não tinha falado – Ela... Ela fala coisas de ti e do tempo que eram casados... Ela não queria que eu viesse... Mas eu tinha de ficar contigo, queria te conhecer...

— Sei bem das coisas de Sandra... – respirei imaginando das cobras e lagartos que devia falar de mim- Mas ela é uma boa pessoa... Só que somos muito diferentes, gostamos de coisas diferentes e... E não soubemos dosar muito direito os nossos momentos e as nossas vontades...

Ficamos alguns minutos calados, era um assunto por demais complicado para querer dizer ou explicar em pouco tempo.

— Ela sabe da tia contigo... – voltou a me encarar.

— Claro que sabe... Nunca escondi dela e de ninguém que amo Cláudia muito mais que se ama uma irmã...

Conversamos quase uma hora, Regina me encheu de perguntas e tentei ser o mais fiel com as verdades, mas procurei não criar polemicas sobre sua mãe. Para mim Sandra era uma coisa não boa do passado, mas não tinha raiva ou o ódio falado por Regina, nem desprezo, apenas era a mãe de minha filha e pronto.


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