Claudia, minha irmã - 15

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 07/01/2009 10:11:00

Mudar

Nossa vida recomeçou com a volta das duas e aos poucos Cláudia e Samantha foram se ambientado ao lugar e as pessoas passaram a vê las como sendo minha esposa e minha filha. Mas aquilo me enchia de dúvidas, era uma mentira e mentira tem perna curta..

Domingo, 17 de fevereiro de 2002.

Samantha parecia nem lembrar do aniversário de quatorze anos, mas Cláudia não deixou passar em branco e nem poderia.

– O que a gente vai dar pra ela? – sentou em meu colo na rede – Queria fazer uma festinha e convidar os amigos...

Eram poucos os amigos que Samantha já tinha feito naqueles dias, mas tambem eu não deixaria passar em branco aquela data.

– Ela gosta de churrasco... Vamos comemorar um um e a gente convida alguns amigos – falei – O que tu achas que ela gostaria de ganhar?

– Um computador... Ela tinha pedido pro pai... – parou e respirou – Pro João de presente...

Ficou decidido que daríamos um computador para ela. Encarreguei o sempre presente Janiel para providenciar.

Domingo cedo, antes que ela acordasse, coloquei as caixas na porta de seu quarto para que visse tão logo acordasse. E viu e foi uma alegria só.

– Obrigado papai... – nos abraçamos.

Cláudia olhava toda cheia de si, a filha era outra mulher junto comigo. Era mais madura e não parecia nem um pouco com a patricinha dos tempos de São Luís.

– Feliz aniversário amor! – dei um beijinho nos lábios – Tua mãe tem uma surpresa para você.

Além do computador tínhamos comprado roupas e mais roupas – nesse ponto ela não mudou muito, adora roupa nova.

– Agora quer outra coisa pai! – me olhou sapeca – Mas só se a mamãe deixar...

Me puxou para o quarto e arrancou minha roupa, Cláudia ficou olhando com um olhar estranho como se tivesse começado a enciumar.

– Vem pai... Vamos trepar gostoso...

Não era normal ela pedir assim na frente da mãe, tínhamos um trato sem palavras de não misturar as coisas. É claro que transamos muitas vezes, mas nunca Cláudia estava por perto, e ela sabia que nossa filha continuava pedindo e eu atendendo. Ela deitou e abriu as pernas, olhei para Cláudia antes de deitar e apontar o pau para aquela gruta de prazer.

– Isso paizinho, me fode gostoso, me fode...

Meti de uma vez só, ela gemeu e fechou os olhos e começamos o bailar do prazer e vela respirava gemendo, sentindo meu pau roçar no canal, tocar ela dentro e arrancar gostos que ela sempre gostou. Cláudia olhava, apenas olhava com um olhar quase distante.

– Sabe Claudinho... – ela falou numa noite – Tem vez que me bate um negócio esquisito quando vejo Samantha contigo... Poxa mano, é minha filha...

Estranho mesmo era tudo o que acontecia entre nos. Eu transava com minha irmã e com minha sobrinha de pouco mais de treze anos, ainda uma menina que devia estar brincando de bonecas.

– E como tu achas que eu me sinto? – passei a mão na barriga dela – Mas o que a gente pode fazer?

Cláudia suspirou e subiu em cima de mim, procurou meu pau com a mão e colocou na entrada da buceta sem falar nada, apenas colocou até sentir estar encaixada.

– A gente é mesmo depravado Cláudio... – remexeu a cintura e se empurrou em minha direção, o pau entrou – Adoro trepar contigo... Adoro trepar com meu irmão e... E dei minha filha pra ti... – rebolou um pouco – O que tu sente quando está comendo ela?

Olhei para minha irmã e amante e não soube responder, não tive palavras pra dizer que era quase igual ao que sentia com ela, só que a falta de experiência de Samantha era uma pitada a mais, era um algo que fazia voar o pensamento.

– Ela te fala alguma coisa? – perguntei.

Cláudia deixou escapar um sorriso.

– Aquela vadiazinha me conta tudo... Diz até que tu mete o dedo no cuzinho dela...

E era verdade, mas só comecei quando um dia ela pediu, achei estranho, mas meti a ponta do dedo no buraquinho ainda virgem de minha sobrinha.

– Mete mais... Empurra... Mete... Ai! É gostoso...

Ela gemia de olho fechado.

– Mete o dedo no meu cu... Mete o dedo tio...

Olhei para ela, ela olhou para mim e me beijou.

– Vai paizinho, mete o dedo no meu cuzinho, mete...

Pegou minha mão e colocou em cima das nádegas rijas, abriu as pernas e guiou minha mão para o buraquinho enrugado.

– Mete o dedo... Mete...

Meti e ela suspirou e rebolou como se tivesse eletrificada. Gozou quase no instante que a ponta de meu dedo entrou, e gemeu baixinho e remexeu o corpo em cima do meu...

Samanta gemia, era incrível sentir aquela garota gozar e gozava como gente grande.

– Ai! Foda gostosa... Isso pai... Me fode... Mete... Ai! Pai... Ai!

E pediu que botasse o dedo e botei e meti o dedo até sentir os nódulos encostarem na bundinha. Mexi, fiz movimentos circulares e ela gemia.

– To gozando pai... Pai... Pai... Pai!!!!!!!

Um grito quase animalesco encheu o quarto, as pernas elevadas estremeceram e me abarcaram dando o tom dos movimentos. E ela se esfregou, fez nossas pélvis roçarem até eu sentir um ardor de tanto roçar e gozei, gozei não por presente de uma festa, mas por gozo gozado e deliciado, uma explosão, um estralo, um quebrar de sentires que se desmanchou em gala entrando de roldão na vagina sedenta.

– Ui pai! Ui! Pai... É gostoso.. É gostoso...

E ficamos amolecidos, respirando agoniados a agonia do prazer.

– Vamos lá seus depravados!

Escutei Cláudia, ela tinha esperado que chegássemos ao gozo, que a filha tivesse o prazer com o pai. Um presente a mais.

Rolei e sai de dentro de minha filha, um jorro de esperma saia de buceta, meu pau amoleceu e pendeu semimorto em minha perna.

– Levanta Samantha... Vai tomar um banho...

Samanta levantou e andou cambaleante para o banheiro...

Sábado, 23 de março de 2002 – 18h55m.

– Cláudio... – virei e vi Cláudia entrando no quarto – Tem uma coisa que precisamos conversar.

Ela fechou a porta com chave, esta de calcinha como gostava de ficar e os seios, deliciosos e firmes apontando sempre avante.

– To achando a Sam meio estranha... – sentou na beirada da cama – Acho bom a gente levar ela na ginecologista...

Fiquei atendo, Cláudia nunca era de conversar sobre médicos e se fazia era porque estava preocupada de verdade.

Deitamos e começamos a nos acariciar, estávamos quase torrados de tanto sol que pegamos durante o dia.

– Cadê ela? – perguntei baixinho.

– Saiu com a Rosangela, foram lanchar na pizzaria...

Nos beijamos e nos abraçamos, mudei de posição e comecei beijar a buceta ainda encoberta pela calcinha, Cláudia suspirou. Afastei a beirada e senti o doce aroma do sexo de minha irmã tomando conta de meu viver, lambi, dei um toque na vagina depilada e ela estremeceu, continuei lambendo e meti a língua naquela caverna de delicias sem iguais, Cláudia tremeu e abriu as pernas. De dentro da vagina aquele calor morno jorrando líquidos, bebi, sorvi degustando como fosse um maná celestial e Cláudia gemeu.

– Isso maninho... Isso maninho... Mete a língua... Mete...

E meti, e chupei a grelinho e ela gemia, se contorcia e gemia


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