Seu nome era Regina e me foi recomendada por um deputado de minhas relações. Ele dissera que seus serviços eram excelentes. Eu bem deveria ter imaginado. Era uma mulata de pele clara, vinte e dois anos, seios médios nádegas grandes e arrebitadas como é característico, cabelos curtos e lábios grossos. Não era uma mulher exatamente bonita, mas tinha algo de muito sexy. Nos identificamos rapidamente e ele logo tornou-se uma amiga. Até o dia que passou a ser algo mais...
Naquela noite eu me penteava em meu quarto quando Regina entrou para perguntar se eu precisava de mais alguma coisa. "Não Regina, pode ir deitar-se." Quer que eu penteie seus cabelos?" Sem esperar por minha resposta ela tirou-me a escova das mãos e começou a pentear os fios. Quando acabou, uma de suas mãos pousou a escova na penteadeira, mas a outra começou uma carícia lenta na base de minha nuca. Uma corrente elétrica trespassou meu corpo fazendo com que eu ficasse imediatamente molhada. Excitada não sabia bem o que fazer. Como minha empregada se eu tomasse qualquer atitude ela poderia me processar.
Pelo espelho olhei em seus olhos sem tentar esconder o quanto seus carinhos me excitavam. Ela abriu um meio sorriso e com as unhas compridas percorreu de leve toda a extensão de minhas costas por sob o robe de seda. "Você é tão bonita... Não consigo mais resistir à vontade de tocá-la..." Dizendo isso ela abaixou-se por trás de mim e começou a acariciar com os lábios, dentes e língua os locais por onde os dedos passaram. Um suspiro profundo escapou de minha boca e eu fechei os olhos para melhor apreciar o prazer que ela me proporcionava. Empurrando meu robe para que ele se abrisse e caísse desnudando meus seios e la mandou que eu olhasse. Abri os olhos e pelo espelho vi a mão de pele morena passeando por todo o contornos de meus seios e um gemido rouco saiu de minha garganta. "Olha como são lindos; tão macios, tão alvos... Eu preciso tocá-los querida..."
Ela pegou minha mão e me levantei deixando cair o robe, minha nudez cativando seu olhar. Fomos para minha cama sem sequer por um instante perder o contato visual. Ela retirou a roupa se veio deitar-se comigo na cama. Tomando uma de minhas mãos, guiou-a até seu sexo quente, molhado e latejante. "Vê como estou excitada? É só por tocá-la, sentir seu cheiro, o gosto de sua pele..." Dois de meus dedos encontraram refúgio dentro daquela boceta em chamas e dessa vez foi ela quem gemeu. Mas ela logo afastou minhas mãos, pressionou seu corpo no meu, nossos seios se tocando, os bicos endurecidos em um atrito gostoso e com uma pequena pressão fez com que eu caísse deitada de costas no colchão, vindo por cima de mim.
Sua boca procurou a minha e o beijo foi quente e úmido. A língua ousada movimentava-se dentro de minha boca parecendo querer possuí-la. Minha respiração se acelerou. Logo a boca tomou o rumo de meu pescoço, lambendo, mordiscando, beijando toda a extensão de meu pescoço, colo, laterais de meus seios. Quando os dentes rasparam de leve meus mamilos dolorosamente intumescidos eu deixei escapar um grito de prazer. Um grito baixo e carregado de desejo como o ronronar de uma gata que houvesse apenas entrado no cio.
A língua exploradora brincou com meus bicos duros e então sugou um mamilo, depois o outro. Eu gemia baixinho e meu corpo suava e se contorcia como se tomado por uma febre.
Os beijos foram descendo pelas laterais de meu corpo, minha barriga, a língua atrevida demorando-se um pouco mais em meu umbigo, entrando e saindo, deixando-me cada vez mais excitada. Quando sua boca alcançou minhas pernas abertas eu prendi a respiração. Ela então mordeu o interior macio de minhas pernas, lambeu minha virilha. Quando Regina finalmente lambeu meu sexo eu soltei um grito, dessa vez alto e agudo que pareceu encher todo o quarto. A língua experiente me atiçava o sexo, que escorria formando uma mancha molhada no colchão. Entendendo minha necessidade ela enfiou um, depois dois, depois três dedos em minha vagina. Eu me sentia intoxicada de prazer e rebolava os quadris involuntariamente enquanto minhas mãos seguravam sua cabeça como se ela pudesse parar de repente. Os movimentos de seus dedos em minha vagina se intensificaram e ela levantou um pouco a cabeça para olhar para mim, a na face o desejo estampado. "Você é doce. Seu botãozinho tá durinho de tesão por mim... Vou beijar seu grelo e quero que você goze mijando em minha boca; eu preciso sentir sua essência..."
Ela voltou a lamber meu clitóris, sua mão entrando e saindo de minha gruta cada vez mais rápida e fortemente. Então ela sugou o botão duro bem forte e com um grito alucinador eu gozei me mijando toda. Meus líquidos escorrendo pela cara dela, pela cama, enquanto ela tentava sorver cada gota.
Quando ela olhou para mim eu tinha o corpo trêmulo e um sorriso de satisfação no rosto. Sem dizer uma palavra ela levantou-se e sem olhar pra trás saiu de meu quarto fechando a porta atrás de si. eu pensei em segui-la mas me sentia extremamente relaxada, cansada e sonolenta. Em poucos instantes adormeci. Quando acordei na manhã seguinte Regina dormia a meu lado, em sua mão um pênis de borracha com dois lados. Era chegada a hora de eu retribuir todo o prazer que ela havia me dado.
Mas esse é outro conto que eu conto outro dia...
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