Minha estória não é pra qualquer um... portanto deixo aqui um ALERTA aos incautos, puros e normais.
Sou micro-empresario, moro na capital do Rio de Janeiro, tenho 34 anos, separado, sem filhos e tenho umas namoradas de balada.
Também aviso que não sou homosexual e o que fiz foi um momento estranho e que não se repete fora do lugar que menciono.
Sou voluntário como cozinheiro, pelo menos duas vezes por mês, num sanatório aqui no interior do rio de janeiro e num dias desses fins de semana, já passava das 18 horas e todos os internos estavam no banho e como era sábado, havia pouquíssimos voluntários para ajudar nas tarefas e eu fui chamado pra ajudar a todos, inclusive no horário dos banho.
Um dos rapazes "internos", que deve ter uns 28 anos, que nem fala e nem consegue se alimentar direito sozinho, já estava nu e me pediram ensaboá-lo. Assim entramos na cabine e comecei passar o sabonete por todo seu corpo.
Quando lavava suas partes íntimas, passando sabonete em baixo de seu saco, seu pau começou a crescer se transformando numa verdaeira TORA empinada toda pra cima tocando em seu umbigo (devia ter uns 23 cm). Fiquei sem graça, mas continuei o trabalho. Nisso o rapaz começou a tentar muito sem jeito tocar uma punheta, mas logo percebi que aquele ato era difícil para ele, pois ele mau conseguia segurar seu penis e começou a emitir uns grunhidos, tipo "hum,, grummmm" e ficar atônito. Senti que ele estava com tesão e não sabia o que fazer. Pensei que no mínimo poderia ajudar ele a terminar com aquela agonia. Nesse momento me deu muito tesão e eu pensei.. se eu der a bunda pra ele, ninguém vai ficar sabendo... ele não fala mesmo!... e eu ja tinha dado a bunda quando menino, naqueles famosos troca-trocas e nem por isso havia virado gay.
Com um sorriso meio que amarelo e com o corpo queimando de tesão, o cobri com uma toalha e com a desculpa de ser a cabine apertada pedi licença a todos e o carreguei para o último banheiro que fica no fundo da enfermaria, que srria bem mais espaçoso.
Assim que entramos, fechei a porta e coloquei uma vassoura deitada no chão, com a piassava na parede e o cabo travando a porta, pois se chegasse alguém eu teria a desculpa de certa demora pra abrir a porta devido ao "acidente" da vassoura que caiu atravessada.
Bem assim que entramos tirei su atoalha e seu pau continuava imenso e grosso... apontando pra cima. De sua cabeça escoria um líquido aquoso, como se estivesse totalmente lubrificada. O danado queria meter e não sabia como.
Eu não podia perder tempo por exemplo em chupar aquela vara e na verdade nem queria fazer isso.
Para terminar de compor o plano enfiei o rapaz debaixo do chuveiro, molhando-o novamente. Abaxei minha calça e cueca rápido e passei sabonete na entrada do meu anus.
Trazendo o rapaz para o vaso, fiz com que ele se sentasse e assim feito peguei seu pau e o dirigi para o meu anus. Quando senti que estava na porta fui sentando de uma vez. A sensação foi incrível.. sentir aquela tora me abrindo de uma vez junto com a ardência do sabonete. Sozinho meu pau começou a babar porra...
Quando o danado do rapaz sentiu algo "diferente", como que por instinto comecou a bombar levemente e de forma desajeitada seu pau na minha bunda. Com o tempo, questão de segundos, o danado se animou mais e me enlaçou com seus braços fortes pela cintura. Me apertando junto ao seu colo. "Pronto! pensei.. nem se eu quiser desistir agora eu não consigo.. to preso! Ele só me soltaria depois de gozar!"
Achei que a posição não estava boa pro meu macho improvisado
Como sua grossa pica estava todo lá dentro o segurei pela coxas e fui levanto e puxando ele comigo. Ele não parava de bombar minha bunda e emitia outros sons mais desconexos ainda. Devagar fiu deitando naquele chão frio e ele por cima de mim. Ao ficar todo deitado de bruços me dei conta do que tinha arrumado.
Levei as mão pra traz e sentia suas bolas batendo em minhas nádegas. Ele bufava em minha nuca. Meu reto devia estar aos frangalhos... seu pau era enorme e muito grosso mesmo. Fechei os olhos e comecei a sentir que ia esporrar mesmo e comecei a tocar uma leve punheta. Os grunhidos do meu macho foram aumentando e eu sentia seu pau se ichando.. se avolumando no meu reto. Derrepente todo seu corpo se retesou e eu senti que ele devia estar enchendo meu reto de porra. Não me preocupei, porque naquele local, todos tem controle médico e nenhum tem qualquer doença venérea ou de qualquer outro tipo.
Meus amigos.. entrei na onda e comecei a gozar também... que delícia foi gozar sentindo o outro macho te encher de porra também. Claro, que essa parte os puramente heteros vão odiar, huahuahuahahaha. Mas aconteceu assim.
E mais! depois desse da, sempre qu e ele me vê ele sorri maroto, como se soubesse de nossa cumplicidade. Ficamos amigos e até seus pais... um casal de senhores muito educados, já deixaram ele passar final de semana em minha casa. O que foi recheado de mil sacanagens... ele me comeu todo o tempo. Estamos felizes assim! Continuo macho! Faço um trabalho social bacana e ainda dou a bunda pra um garotão maravilhoso!
Essa é minha estória...
Abraços a todos