Ajudando duas homo a virar bi

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3721 palavras
Data: 26/12/2008 21:12:54
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Eu sempre ouvi e guardei os segredos das minhas amigas, e também ouvia elas contar as melhores e as piores transas, isso me fez aprender muito sobre as mulheres e ter varias transas com minhas amigas, pois o sigilo e a discrição faziam com que elas se soltassem comigo, as meninas comentavam entre si as transas que tinham comigo, mas existia cumplicidade entre elas, cada vez mais eu apurava minhas técnicas de fazer amor, as meninas adoravam, nosso grupo aumentava com novas amigas que queriam experimentar o sexo comigo e satisfazer a curiosidade.

Eu conservo minhas amizades até hoje, muitas estão casadas outras separadas, mas o fato é que nunca se esqueceram das nossas transas, muitas têm problemas que dividem comigo, eu converso com elas e tentamos achar uma saída para o problema, seja ele qual for, até mesmo com relação aos filhos pois elas sabem que podem contar com meu sigilo, já ajudei a resolver muitos pepinos, mas alguns casos me deram muito prazer, o que vou narrar é um deles.

Certa vez eu estava no meu escritório e minha secretaria anuncia que tem uma amiga que quer falar comigo, eu parei tudo, pedi que a mandasse entrar, Regina (fictício) é uma morena linda, na juventude tivemos varias transas gostosas de tirar o fôlego, ela tem ter filhos e estava separada, Regina apesar dos filhos e do tempo continuava em forma, o tempo tinha lhe feito bem, ela me beijou na boca sentou-se e começamos a conversar, Regina me disse que sua filha mais velha estava com problema, disse que ela teve dois namorados, mas que agora ela achava que ela estava se relacionando com uma amiga da faculdade, que isso ela não estava gostando pois poderia terminar contaminando as outras duas filhas, e que poderia até abalar a boa relação que ela tinha com o ex dela. Perguntei a Regina o que ela queria que eu fizesse, ela me disse que sabia que eu seria capaz de tirar ela desse relacionamento se eu fosse para cama com ela, eu disse que poderia ate ser que eu conseguisse, que para mim seria literalmente um prazer, nessa hora Regina deu um sorriso e brincando me chamou de safado e disse “você não mudou nada, depois quero ver se você não mudou mesmo”, rimos e eu disse a ela que isso já aconteceu com outra amiga nossa, mas o Maximo que eu consegui foi transformar a menina em bissexual, mas para isso eu tive que contar com a ajuda da mãe e teve que ser com muita calma, Regina disse que se eu conseguisse transformar Andréia (fictício) em bissexual já seria um avanço considerável. Andréia estava começando a cursar a faculdade, era uma menina linda, morena cabelos com negros longos, olhos negros levemente puxados, nariz afilado, boca bem desenhada, seios médios, coxas grossas, bumbum médio redondo, xaninha saliente, Andréia era uma copia da mãe, eu sempre me dei bem com as filhas dela, sempre fui o tio brincalhão e sem frescuras, mas daí a ir para cama com uma delas seria meio difícil, ainda mais naquela situação.

Eu falei para Regina que começasse a puxar assunto com Andréia sobre sexo e que contasse as nossas transas com os mínimos detalhes e dizer o prazer que sentia comigo, que ela não poupasse nenhum detalhe, contasse sobre o sexo oral e anal também, Regina disse que talvez não tivesse coragem, mas eu disse que isso era imprescindível, pois com isso eu queria aguçar a curiosidade de Andréia, Regina disse que se era para ajudar nesse sentido ela faria, eu disse que Regina observasse a reação de Andréia, que eu queria saber dos mínimos detalhes para me posicionar, Regina levantou me abraçou, e me deu um gostoso beijo na boca, saiu dizendo que depois ligava.

Alguns dias depois ela disse que ela teve a primeira conversa com Andréia, que Andréia ficou nervosa e se mexia muito na cadeira, que depois da conversa acha que Andréia tinha ido se masturbar no quarto, ela disse também que relembrar da nossa transa lhe fez se masturbar também, rimos, e eu disse que depois mataríamos a saudade, comecei a freqüentar mais a casa de Regina, Andréia me olhava diferente, um dia estava na casa de Regina quando Andréia chegou com a amiga, eu fiquei de queixo caído olhando Marcela (fictício), ela é uma morena linda, charmosa, cabelos negros longos e lisos, olhos cor de mel, seios que queria furar a blusa, corpo violão, coxas belíssimas, bumbum médio perfeito e xaninha saliente. Andréia me apresentou Marcela, começamos a conversar, brincar, Marcela disse que tinha me adorado que eu era muito legal e engraçado, eu disse que também tinha gostado muito dela, que ela era muito bonita e que se eu fosse mais novo ia dar em cima dela, rimos brincamos mais um pouco, eu fui à cozinha com Regina, brincando disse a ela que se eu fosse uma mulher seria sapatão para poder pegar Marcela, Regina brincando me deu um tapa no ombro, disse a Regina que eu ia embora e que ela contasse uma de nossas transas as duas meninas, que desse ênfase ao prazer que sentia com meu pênis, que observasse a atitude das duas e depois me ligasse. Fui embora, depois Regina me ligou e disse que elas ficaram nervosas, que quando ela terminou de contar, ao contrario do que ela pensava, as meninas não se trancaram no quarto como faziam sempre, Marcela foi embora e Andréia se trancou no quarto sozinha, perguntei a Regina qual foi a transa que ela contou, ela começou a descrever ai eu a interrompi e comecei a relembrar nossas transas no telefone, Regina estava no quarto, começou a se masturbar e deu uma tremenda gozada. Lembrei-me que muitas de minhas transas tinham acontecido na minha casa de praia, no outro dia liguei para Regina e disse que ia chamar as meninas para minha casa de praia, Regina achou ótima idéia, disse que caso precisasse daria um empurrão para elas irem, eu tirei três dias de folga no escritório, as meninas estavam de férias, eu queria levar as meninas no meio da semana quando a praia esta quase deserta, Saímos numa terça-feira bem cedo, eu liguei para a marina e mandei descer a Lancha, na estrada conversamos sobre vários assuntos, brincamos, depois perguntei sobre namorados, elas disseram que não curtiam muito pois já tinham transado algumas vezes, mas que não tinham gostado muito, perguntei então se elas estavam se relacionando, Andréia disse que sim, que tinham descoberto o prazer entre elas, eu abordei com naturalidade o assunto, disse que era normal uma vez que não tinham encontrado prazer com homens, mas que elas poderiam ter muito prazer com um homem experiente e paciente, Marcela disse que gostaria de experimentar um dia, Andréia disse que tinha escutado varias historias minhas com a mãe e que tinha deixado ela muito curiosa, eu disse que eu e Regina tínhamos passado bons momentos, Andréia disse que tinha idéia dos momentos, rimos os três, continuamos a viagem cantando e brincando, eu sabia que eu teria que usar todo meu auto controle para satisfazer as duas e não falhar no que eu tinha prometido a Regina.

Chegamos, o caseiro nos recebeu, acomodei as meninas no primeiro andar no quarto colado ao meu, coloquei meu calção, camiseta, desci, pedi que esposa do caseiro fosse comprar mantimentos para três dias, estava na sala tomando uma cerveja, quando as duas desceram de biquíni, o de Andréia era branco de laço, o de Marcela amarelo com tira, eu olhava as meninas descendo as escadas e o meu pênis ia subindo, elas chegaram na minha frente e deram uma rodada bem devagar, que belos bumbuns, Andréia olhou para o meu pênis e disse:

- Estou vendo que você gostou muito tio.

Eu disse:

- Vocês me deram um presente de natal antecipado.

Marcela disse:

- Mas você merece muito mais tio, não é todo mundo que compreende a gente, alem do mais, a gente esta adorando a sua companhia.

As meninas se olharam, deram um selinho, depois se aproximaram de mim e cada uma me deu um selinho.

A praia estava quase deserta, pegamos a lancha, as meninas deitaram-se na frente, uma em cada banco, liguei o som, Andréia olhou para mim e perguntou:

- Tio, posso tirar a parte de cima do biquíni?

Eu disse:

Vou achar maravilhoso, você tem lindos seios.

Marcela disse:

- Tio e os meus, você também acha eles bonitos?

Eu disse:

- São lindos, quero vê-los também.

Andréia disse:

- Tio, eu me sinto muito à vontade com você.

Eu disse:

- Deve ser porque eu sou muito amigo da sua mãe e ela sempre confiou em mim.

Marcela disse:

- Acho que não é só por isso não, eu o conheço há pouco tempo e já confio totalmente em você, parece que eu já te conheço faz tempo.

Eu disse:

- Que bom que vocês se sentem assim, podem contar comigo para tudo.

Andréia disse:

- Tudo mesmo tio?

Eu disse:

- Tudo mesmo meu amorzinho.

As duas se olharam e sorriram, continuamos navegando até uma pequena ilha dentro do mar, não havia ninguém lá, a água limpa transparente, ancorei a lancha e sentei no banco de trás, começamos a conversar e eu perguntei qual era a bronca que elas tinha de transar com homens, ai Marcela falou:

- Tio aconteceu à mesma coisa com nós duas, os nossos namorados se fartavam com a gente e a gente nunca conseguiu chegar a um orgasmo pleno, e já entre nós duas, nós atingimos prazer maior do que com eles.

Eu expliquei que isso acontecia com alguns homens, mas que não eram a maioria, disse que os mais jovens tinham uma certa pressa em se fartar, que algumas mulheres até pensam que eles são os melhores, isso porque nunca conheceram o que realmente é bom, mas quando encontram vêem quanto tempo perderam.

Andréia levantou-se, veio em minha direção, eu olhava os seios lindos desnudos de aureola marrom clara, bicos eriçados, meu pênis estava muito duro, Andréia olhou e disse:

- Você tem tesão olhando a gente tio?

Eu disse:

- Nessa situação sim meu amorzinho, esta muito excitante, embora o tio seja coroa, não posso deixar de me sentir atraído.

Andréia sentou-se de lado no meu colo e me beijou, eu comecei a tocar sua língua com a minha, era um beijo delicioso, eu queria passar para ela todo tesão que eu estava sentindo, levei minha mão aos seios de Andréia, ela deu um leve suspiro, eu sentia os bicos durinhos, brincava com eles com muito carinho, o beijo transmitia cada vez mais tesão, Andréia me soltou e disse:

- Tio, mamãe tem razão, você realmente sabe o que faz.

Marcela olhava tudo, Andréia mergulhou, eu me levantei fui em direção a Marcela e perguntei:

- Posso tocar você?

Marcela falou:

- Pode sim, se Andréia gostou, eu acho que vou gostar também.

Me ajoelhei ao lado de Marcela, alisei suavemente a barriga de Marcela, ela fechou os olhos, beijei-lhe a boca, passei a língua em seus lábios, coloquei a língua na sua boca, ficamos nos beijando, fui alisando a barriga subindo a mão ate chegar aos seios de Marcela, como Andréia, Marcela gemeu ao meu toque, eu brincava com os seios, os bicos, parei de beijá-la desci a boca e passei toda a extensão da língua num bico, depois no outro, comecei a sugá-los, os seios de Marcela eram a medida exata para caber na minha boca, Marcela disse em voz baixa e dengosa:

- Tio, estou toda molhada, veja.

Eu entendi o que ela queria, eu alternava minha boca entre beijos, chupava os seios, colocava a língua, na orelha, beijava o pescoço, fui descendo a mão, coloquei por baixo do biquíni e tive uma surpresa, a xaninha estava lisa, comecei a dedilhar o clitóris, Marcela abria e fechava as coxas, segurei o clitóris com dois dedos, puxava um pouco, apertava, ela se contorcia, eu procurava sua língua, a mão Marcela foi direto para meu pênis e apertou, nesse momento eu chupava um seio, e novamente com voz baixa e dengosa ela disse:

- Nunca pensei que ia querer novamente um cacete dentro de mim, me fode tio, por favor me fode, mas bem gostoso.

Andréia vinha subindo na lancha, olhou, riu, se aproximou, pegou no biquíni de Marcela e foi tirando, que xaninha linda, de lábios carnudos, estava toda meladinha, Adreia olhou para mim e disse:

- Posso fazer a honras tio?

Eu disse:

- Claro amorzinho,

Andréia caiu de língua na xaninha de Marcela, ela apertou minha cabeça contra seu seio, eu sugava, Marcela estava se desesperando, afastei o meu calção, meu pênis saltou, Toquei em Andréia olhou, segurou e disse:

- Eu primeiro tio.

Andréia caiu de boca no meu pênis, eu fechei os olhos e a deixei chupar, aquela ninfeta sabia usar a boca, depois ela soltou e foi para xaninha de Marcela, eu coloquei o pênis na boca de Marcela, ela começou a sugar com vontade, eu metia na boquinha dela como se fosse uma xaninha, apertava o bico dos seios, Andréia chupava Marcela, puxei Andréia para trocar de lugar comigo, fui para o meio das pernas de Marcela, levantei as suas pernas abertas e cai de língua, comecei de leve passando no clitóris, depois fui acelerando, Andréia tinha tirado a parte de baixo do biquíni, a xaninha era de pelos bem pretos, bem aparados, bem fechadinha, ela deu a xanhinha para Marcela chupar, Marcela chupava com vontade, eu enfiei a língua no cuzinho de Marcela, ela gemeu, continuei chupando e enfiando a língua lá dentro da xaninha e mexendo, depois a mesma coisa no cuzinho, disse a Marcela para botar um dedo no cuzinho de Andréia, quando ela fez Andréia gemeu, voltei a dar carga com a língua na xaninha de Marcela, Marcela tirou a boca da xaninha de Andréia e com a voz quase embargada disse:

- Andréia que homem é esse, tio, com você eu quero tudo o que você tiver para me dar, quero dar até meu cuzinho a você.

Nessa hora tirei a boca da xaninha de Marcela e coloquei a cabeça do pênis, Marcela disse:

- Mete esse cacete de carne em mim tio, estou cansada de vibrador, fode com vontade tio.

Marcela estava com as pernas levantadas nos meus ombros, eu fui metendo com cuidado, mas firme, milhas mãos seguravam os seios de Marcela, eu metia, a xaninha era apertada, acho que já fazia bom tempo que não via um pênis, quando entrou toda, Marcela mordeu o clitóris de Andréia, Andréia gemeu , Marcela começou a gozar, ela gemia alto, empurrava o dedo no cuzinho de Andréia ao mesmo tempo que a chupava cada vez mais forte, Marcela gozava cada vez mais forte, acho que era a primeira vez que ela estava gozando com um pênis de verdade, quando ela terminou de gozar, ficou molinha, arriou o braço, eu sentei no banco ao lado, puxei Andréia, comecei a chupar seus seios, coloquei um dedo dentro da xaninha de Andréia, com o polegar mexia no clitóris, coloquei uma perna de Andréia em cima do banco sentei e cai de língua no clitóris, Andréia fechava os olhos, eu botei o polegar em seu cuzinho e mexia, quando ela sentiu o polegar todo dentro, abriu a boca e deu um gemido, intensifiquei os movimentos com a língua, quando enfiei a língua dentro, Andréia começou a gozar, eu sentia o mel na minha boca e ela se estremessendo, deixei ela gozar tudo que ela tinha para gozar naquele momento, depois puxei Andreia para meu colo, ela veio, encaixei o pênis na entrada da xaninha dela, ela foi descendo no meu pênis, a xaninha estava bem apertada mas bem molhada também, acho que ela também não via um pênis fazia tempo, quando entrou todo, Adreia começou a cavalgar, eu dedilhava o clitóris com uma mão e com a outra mexia nos seios, Marcela olhava, Andréia gemia alto, puxei Andréia para se encostar em mim, abri as pernas dela, com isso deixei a xaninha de Andréia bem aberta, Marcela olhou e veio chupar, Andréia rebolava com meu pênis todo enterrado nela e com Marcela chupando ela, Andréia começou a gozar forte e com tanta intensidade que eu pensei que ela ia arrancar os cabelos de Marcela de tanto que ela puxava, eu não queria gozar dentro de nenhuma daquelas xaninhas pois não sabia se elas tomavam anticoncepcional ou não, pois afinal elas tinham um relacionamento entre mulheres, Andréia rebolava e gozava, gozava, ate que foi soltando os cabelos de Marcela e parou, Andréia ficou sentada com meu pênis todo enterrado na xaninha, Andréia tinha espasmos de gozo, Marcela veio me beijar, um beijo cheio de tesão e agradecimento.

Andréia levantou-se, as duas se abraçaram, ficaram se beijando, eu tirei o calção e dei um mergulho, como não tinha gozado ainda meu pênis continuava duro, eu tenho autocontrole, mas já estava na hora de gozar também, eu subi na lancha sentei no banco de trás, as meninas vieram para junto de mim, se ajoelharam uma de cada lado e começaram a me chupar, uma chupava meu saco, outra o pênis, trocavam de lugar, as vezes as duas mordiam o pênis todo, aquilo era uma deliciosa tortura, até que elas pararam, e Andréia disse:

- Tio você esta nos mostrando o lado bom dos homens, sabemos que os homens adoram um bumbum, você vai ganhar dois.

Dito isso Marcela se ajoelha no banco da lancha, eu quase não acreditei que ia comer aquele bumbum, meu coração e meu pênis foram a mil por hora, Andréia me levantou e me posicionou atrás de Marcela, sentou ao lado dela e começa a chupar meu pênis para deixá-lo bem molhado, colocou na entrada do cuzinho de Marcela, eu empurrei, mas a cabeça não entrou, empurrei novamente entrou só um pouco, Marcela reclamou que estava ardendo um pouco, como não tinha outro lubrificante pois não tínhamos planejado nada daquilo, Andréia pegou o filtro solar, passou em dois dedos e enfiou no cuzinho de Marcela, com os dedos dentro ela derramava o protetor solar nos dedos para escorrer para dentro do cuzinho, de Marcela depois encheu meu pênis com ele, e disse:

- Marcela, agora vai ter que entrar amiga, agüenta que eu quero ver você ser enrabada bem gostoso.

Marcela disse:

- Vem tio, mete com vontade, mete que eu agüento.

Andréia novamente guiou meu pênis para o cuzinho de Marcela, eu empurrei, a cabeça entrou, eu disse a Andréia que colocasse dois dedos na xaninha de Marcela para sentir meu pênis entrando, com o polegar mexesse no clitóris de Marcela, chupasse os seios, Andréia fez tudo direitinho, eu comecei movimentos de vai e vem, cada vez que ia entrava mais, Marcela gemia alto, rebolava o bumbum para facilitar, Andréia olhou para mim e disse:

- Tio, estou sentindo, esta entrando enfia mais, enfia mais, depois sou eu que quero dar meu cuzinho para você, vai tio, sem pena.

Marcela disse:

- Agora tio, mete tudo.

Eu empurrei o reto sem parar, senti meus pelos no bumbum de marcela.

Andréia disse:

- Ta gostando do pau no cu Marcelinnha? Toma no cuzinho minha putinha, aproveita bem.

Marcela disse:

- Tua mãe tinha razão quando disse que adorava dar o cuzinho para ele, esse pau grosso no cu é muito gostoso, mete meu macho.

Eu metia sem parar e sem pena, o cuzinho já estava abertinho e escorregava gostoso, Andréia falou para marcela:

- Goza agora sua puta que eu estou com vontade de dar o cuzinho também.

Acho que aquelas palavras funcionaram como estimulante para Marcela, ela começou a rebolar e gozar feito uma louca, eu meti sem pena até ela parar. Demorou um pouco para Andréia assumiu o lugar de Marcela, ai Marcela disse:

- Quem vai comer seu cuzinho sou eu sua putinha safada.

Andréia disse:

- Como? quem tem pênis é ele.

Marcela disse:

- Você vai ver.

Marcela melou dois dedos com o filtro solar e foi enfiando sem pena no cuzinho de Andréia, ela ia enfiando e derramando o filtro solar em cima dos dedos para entrar no cuzinho de Andréia, meu pênis tinha saído limpinho sem nenhum vestígio do cuzinho de Marcela, Marcela o untou novamente e disse:

- Eu não tenho pênis para comer seu cuzinho Andréia, mas ele vai ter que fazer o que eu mandar, porque se não vocês nunca mais vão me comer entendeu?

Andréia balançou a cabeça afirmando, Marcela então colocou os dois dedos na xaninha de Andréia e disse:

- Tio, mete de uma vez só nessa putinha, eu estou com os dois dedos na xaninha dela se você parar eu vou saber.

Olhei para Andréia, ela novamente balançou a cabeça afirmando e disse:

- Vai tio, vou mostrar a ela que eu agüento.

Coloquei o pênis na entrada do cuzinho, Marcela começou a beijar a boca de Andréia, eu segurei Andréia pelas ancas e comecei a empurrar, a cabeça entrou e começou abrir passagem para o resto, eu ia empurrando devagar, mas sem parar, Andréia gemia abafado na boca de Marcela, da metade para o fim eu já metia sem pena, quando senti meus pelos no bumbum de Andréia, eu disse:

- Você agüentou todinho meu amorzinho.

Marcela parou de beijar Andréia e disse:

- Tio, eu senti seu pau entrando todinho, nunca vou me esquecer disso, agora mete sem pena.

Andréia falou:

- No começo eu pensei que ia morrer com seu pau me abrindo toda, mas do meio para o fim já foi muito bom e agora pode fazer o que quiser, vou dizer a mamãe como eu agüentei tudo de uma vez.

Eu comecei o vai e vem, sem pena, eu estava no meu limite, sabia que a gozada ia ser muito grande, acelerei os movimentos, Marcela também acelerou os dedos, Andréia anunciou o gozo gemendo alto, eu comecei a gozar quase urrando, eram jatos e mais jatos dentro do cuzinho de Andréia, a cada jato ela se estremecia toda, quando ela não sentiu mais os jatos foi parando de rebolar, até se arriar, Marcela tirou os dedos da xaninha de Andréia e veio me beijar, eu estava exausto, mas satisfeito, as meninas também, retirei meu pênis e pude ver como estava largo aquele cuzinho.

Pulamos na água rimos, brincamos conversamos muito sobre o que tinha acontecido, e elas disseram que eu as tinha convencido de que os homens não são todos incompetentes em matéria de sexo e riram muito.

Continua ...


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Comentários

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ADOOOOOORO seus contos vc escreve que é um DELÍCIA me masturbei mto com sua histórias parabéns.

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adorei, muito bom mesmo, fiquei super excitada.

estou c saudades das nossas conversas.

bjos

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Adorei.. Leia os meus contos também Na Casa dos Contos e em meu blog: casaispoint.blogspot.com. Beijo e espero por você.

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A leitura é agradável, mas não creio em mudanças de preferências sexuais a partir de uma transa... em todo caso, valeu.... (/>

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Recebi vários e-mails de meus leitores, questionando o porque das meninas me chamarem de tio.

Isso aconteceu porque Andréia desde pequena me chamava de tio, por conseqüência a amiga passou a me chamar assim também.

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Quero dizer a (kalangosdoido), que tudo que ele escreve é glamouroso e não pornografico, e ele na cama é um conto de fadas,digo isso por experiencia propria.

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Muito gostoso... Adorei a riqueza de detalhes!!!

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Ai,fiquei toda molhada e tô com saudade de você. Mais uma vez digo que você é meu escritor favorito. bjos

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