Noiva dá geral no dia das bodas

Um conto erótico de Kubala
Categoria: Grupal
Contém 1382 palavras
Data: 02/12/2008 22:42:31

Tenho 23 anos, chamo-me Helena e sou oriunda de uma família tradicional que se viu empobrecida por sucessivas delapidações do seu património, a tal ponto que o meu pai se viu obrigado a contrair um vultuoso empréstimo, dando de hipoteca o nosso solar. Chegada a altura do pagamento o banqueiro ( chama-se Carlos e é filho de um antigo amigo da família ) recusou o pedido de adiamento solicitado pelo meu pai, que com o desgosto ficou abatidíssimo. Desesperada fui ter com o Carlos e expus-lhe a situação, o canalha sorriu, olhando-me lascivamente ( cabe dizer que sou morena, alta-1,75-, medidase disse-me que há anos que me admirava e que teria todo o prazer , não só em adiar, mas em esquecer a dívida desde que eu acedesse a casar com ele. Fiquei pasmada e indignadíssima, supliquei, mas ele manteve-se irredutível, pedi-lhe tempo para pensar deu-me uma semana, passada a qual executaria a hipoteca. Passados 4 dias o estado do meu pai sofreu um agravamento, sem alternativa dirigi-me ao banco, o Carlos recebeu-me de imediato, disse-lhe que não sentia a mìnima atracção por ele, que a sua atitude me provocava asco, mas que me casaria para salvar o meu pai. Ficou furioso com as minhas palavras, muito vermelho e agitado disse a minha família se julgava muito superior e que para me mostrar o meu lugar me iria foder mesmo ali. Não queria acreditar no que ouvia, disse-lhe que estava louco, mas não me deu hipótese, ou fazia o que ele queria ou podia sair e não voltar, tive que aceitar. Deitou-me em cima da secretária com as pernas pendentes, desapertou-me a blusa, baixou-me o soutien, de seguida tirou-me as meias e as cuecas e sem a mínima preparação forçou-me a entrada da bucetinha virgem, a dor aguda fez-me gemer, com uma mão tapou-me a boca e com a outra começou a beliscar-me os mamilos, penetrou-me fortemente durante alguns minutos, não senti o menor gozo, finalmente veio-se dentro de mim, retirando com ar triunfante o caralho sujo de sangue e porra: “ Óptimo boneca vejo que eras virgem, depois de casados tiro-te a virgindade do cú e da boca “, “Ordinário não passas de um porco rico “ gritei-lhe enfurecida pela dor e pela sua grosseria. Vesti-me e combinámos os pormenores, disse-lhe que o meu pai nunca podia saber os motivos do nosso casamento, encolheu os ombros e disse que por ele tudo bem Chegada a casa dei a notícia do meu noivado ao meu pai, perante os protestos dele sosseguei-o dizendo que gostava do Carlos, que o casamento não tinha nada a ver com a dívida e que era apenas uma feliz coincidência. Mostrou-se desconfiado, mas falei-lhe com o meu ar mais inocente e acabou por acreditar. Mais tarde chorei de dor e raiva na solidão do meu quarto, pensando numa forma de vingança. Subitamente pensei na forma certa, já que o meu futuro “ maridinho “ me tratara como uma puta seria com uma puta que ele casaria, não teria o privilégio de me desvirgindar no cú e na boca , outros o fariam e haveria de ser no próprio dia do casamento. A festa do casamento foi num dos mais luxuosos restaurantes de Lisboa com mais de 300 convidados, para o fim da tarde o ambiente estava muito animado e o meu marido já meio alegre entretido em animada conversa com os amigos. Dirigi-me a um garçon alto e moreno e pedi-lhe que me indicasse onde era o W.C. , disse-me para o seguir, assim que chegamos ao corredor procurei ignorar as loucas batidas do meu coração e olhando-o provocantemente perguntei: “ Há algum lado onde possamos falar sem ser-mos interrompidos ? “, o rapaz olhou-me incrédulo e acenou atabalhoadamente que sim. Descemos as escadas para a cave, ao chegar-mos à porta de uma arrecadação vinha a sair outro empregado que nos olhou espantado, mas nessa altura eu já esta decidida a tudo, sorri e lancei o convite: “ Se quiseres também podes vir que eu trato dos dois. “, o jovem nem queria acreditar : “ Mas a senhora é a noiva...”, gaguejou desajeitadamente, não liguei e entrei na arrecadação, passada a hesitação seguiram-me , acenderam a luz e fecharam a porta atrás deles : “ Quero que me comam toda, mas cuidado para não sujarem o vestido “. Não se trocaram mais palavras, o moreno apoderou-se da minha boca, introduzindo profundamente a língua, baixou-me o decote e o soutien acariciando-me ternamente as mamas , o colega subiu-me o vestido , afastou as calcinhas e começou a lamber-me lentamente o cú e a bucetinha, estiveram nisto alguns minutos, a excitação começou a percorrer-me o corpo : “ Fodam-me, fodam-me... “, sussurrei entre gemidos. O moreno sentou-se nuns caixotes, levantou-me pelas ancas e encaixou-me no seu caralho, a minha bucetinha já molhada pelo começo do gozo recebeu-o deliciosamente, começou a fornicar-me lentamente, ao mesmo tempo que colava a sua boca à minha. O segundo veio por trás, com a mão direita guiou o seu pau para o meu cuzinho e com a esquerda foi-me estimulando os mamilos, durante algum tempo só se ouviu o doce ritmo das penetrações, depois explodi em jorros de gozo: “ Oh, sim, siiiiiiiiiiiimmmm, venho-me, todaaaaaaaaa, todaaaaaaaa...”, em breve os meus queridos machos se vieram preenchendo-me o cú e a bucetinha de porra. Limpei-me e compus a roupa e disse-lhes que avisassem os colegas que antes do dia terminar eu viria mais vezes à arrecadação e queria ser comida por todos. Fui ao W.C. arranjar a maquilhagem e voltei ao salão, o corno não dera pela minha falta, mas a minha mãe perguntou-me onde estivera, disse que não estava muito bem da barriga, o que ela aceitou com naturalidade. Passada uma hora voltei a levantar-me e dirigi-me para a arrecadação, três novos empregados seguiram-me. Assim que entrámos um deles agarrou-me por trás e começou de imediato a apalpar-me , outro puxou-me a parte de cima do vestido para a cintura e baixou-me o soutien deixando-me nua da cintura para cima : “ Coloca-te de quatro putinha “, ordenou o que estava atrás de mim, obedeci com prazer, Levantou o vestido e mais uma vez a minha bucetinha foi penetrada pelo pau de um desconhecido, os outros dois apresentaram-me os caralhos que comecei a chupar com vontade : “ Chupa noivinha, chupa... “, disseram em coro, em poucos minutos viemo-nos todos : “ Toma porra, toma ...” gritavam enquanto me enchiam a buceta, a boca e a cara de deliciosa langonha; “ Sim , venho-me, toda, todaaa... “gritei, enquanto me vinha uma vez mais. Sai , depois de ter prometido que ainda lá voltaria para aviar os 3 que ainda não me tinham comido. Desta vez o corno perguntou-me onde tinha estado, dei a mesma resposta que dera à minha mãe, o canalha sorriu e sussurrou-me ao ouvido que isso não o impediria de me comer o cú quanto chegasse-mos ao hotel. Já perto da hora de partir o bolo voltei a ausentar-me, os 3 garçons já me aguardavam na arrecadação, tinham improvisado uma cama no chão com algumas toalhas e casacos. Um deles, um mulato alto e charmoso, deitou-se e pondo para fora um instrumento grosso e comprido convidou-me : “ Monta-te aqui burguesinha “, calmamente afastei a calcinha, levantei o vestido e empalei-me naquele delicioso rolo de carne, começando de imediato a fodê-lo com toda a minha energia, o segundo colocou-se atrás e começou a introduzir lentamente o caralho no meu cuzinho, provocando-me uma deliciosa mistura de dor e prazer, o terceiro veio pela frente e introduziu o pau na minha boca começando a fodê-la com toda a gana, as minhas mamas foram expostas e o que estava por baixo começou a lamber-me os mamilos, enquanto os outros dois as amassavam sem parar. Gozei mais uma vez, recebendo igualmente mais uma vez as minhas doses de porra, o que me fornicava a boca fez questão de se vir nas minhas mamas, esfregando o seu caralho por todas elas. Terminada a festa eu e o ultra corno seguimos para o hotel, tomei banho cuidadosamente para eliminar todos os vestígios de porra, e deitamo-nos. Tal como prometera fodeu-me a boca e o cú, não me dando qualquer carinho, dizendo-me que tinha a promissória da hipoteca e que para ela não ser executada eu deveria ser uma esposa obediente na cama e vistosa na nossa vida social. Concordei sem hesitar , prometendo a mim mesma que ele haveria de ser o maior corno que já se vira.


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Comentários

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ola Sou de lisboa e Amei o teu conto, tenho 24 anos e adorava ajudar a enfeitar a testa do teu marido, se tiveres interessada

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muitos parabens o corno merece !! enbebeda-o e mete-lhe 1 vibrador no cu !!!

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foi o melhor conto de corno que eu li, efeita-o bem e conta comigo

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esse foi o melhor conto de corno.sou contra cornear porque ja fui corneado mas esse ai eu dou o maior apoio e queria ser um garçon.sou dou 10 porque nao pode dar mais.

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Mais corno que isso??? Conta mais meu docinho !

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