Me apaixonei e transei com a mulher do meu pai

Um conto erótico de fran_69
Categoria: Homossexual
Contém 1624 palavras
Data: 15/12/2008 00:36:39

Bom, primeiramente quero dizer que essa história é verídica e aconteceu comigo a dois anos atráz.

Meu nome é fernanda, tenho 19 anos, sou morena clara, altura mediana, sou magra ( e gostosa ), olhos verdes, e cabelos abaixo do ombro castanhos, ou seja, sou uma mulher muito mais do que sua imaginação possa achar.

Essa história que vou lhe contar, aconteceu a dois anos atráz. Nessa época eu tinha meus 17 aninhos. Tudo começou quando meu pai: Um coroa com seus 56 anos, viúvo, bonito , charmoso, inteligente, educado e muito rico, anunciou em um jantar especial que iria novamente se casar... E nessa mesma ocasião apresentou-me a sua futura esposa: Paula.

Paula era uma mulher loira, cabelos longos e lisos, não sei quanto media, mais era um pouco mais alta do que eu, tinha um corpo proporcional com sua altura, tinha seios fartos, olhos verdes, sua beleza chamava atenção de qualquer um. Mais, o que mais chamava atenção nisso tudo, era a diferença de idade entre Paula ( que tinha 21 anos na época ) e meu pai ( que tinha 56 anos ) a diferença era de 35 anos, tava na cara que aquela mulher tava casando com meu pai por interesse e não por amor. E esse foi o principal motivo que me levou a não aprovar esse casamento.

Com aproximadamente 3 meses, eles se casaram e Paula foi morar na minha casa. No começo, foi muito difício para mim, por que eu não suportava aquela mulher, eu não conseguia nem olhar pra cara dela, eu à evitava a todo instante. Já ela, procurava ser simpática comigo, me comprimentava sempre com '' bom dia '' , '' boa tarde '' , mesmo eu não respondendo, era sempre educada.

Um dia, eu me lembro, que eu cheguei de uma festa que havia ido, eu tinha comido, bebido e aquilo tudo não mim fez bem. Fiquei horas provocando, e quando ela passou por meu quarto que mim viu naquele estado, ela ficou super preocurada, mim deu remédio e mim conduziu até a cama, mim enrrolou e ficou ali sentada esperando que eu dormisse. Fingir que havia dormido e ela me deu um beijo na testa, apagou a luz e foi pra seu quarto.

No outro dia, achei que ela merecia, pelo menos, meus agradecimentos. Foi o que fiz, procurei ela e agredeci. Ela disse que não precisava agradecer, que fez o que era necessário fazer, e que faria qualquer coisa pra poder mim ajudar. Ela ainda disse que iria mim provar que ela não era a pessoa que eu estava pensando e que ela gostaria muito de torná-se minha amiga. Eu não falava nada, apenas escutava e quando ela parou de falar, eu simplesmente saí dalí...

Não sei, mas de alguma forma, aquelas palavras dela não saía da minha cabeça. Eu tava com medo de estar sendo injusta com ela, ela poderia muito bem, estar realmente amando meu pai. Por quê não?

Nossa convivência estava melhorando a cada dia, agora eu já comprimentava. Meu pai, ficava muito orgulhoso. E isso mim deixava feliz.

Um certo dia, meu pai tinha que ir viajar a negócios, teria que passar 3 dias fora pra resolver alguns problemas na empresa que ele tinha em São Paulo. Eu surgeri a Paula que agente locasse alguns dvds pra assistirmos a noite. Ela falou que não era preciso, pois ela tinha uma enorme coleção de filmes e que agente poderia assistir lá no quarto dela. Eu adorei a idéia.

Aí então, fomos lá pro quarto. Eu fiquei encantada com tantos filmes bons que ela tinha, era uma verdadeira locadora na minha própria casa. Escolhemos e fomos assistir... O primeiro foi de comédia , depois assistimos um de terror e o último foi de romance... Nossa... era um filme maravilhoso: Me lembro o nome dele até hoje: PRAZER Á TRÊS. Esse filme era uma mistura de tudo, romance, traição, lesbianismo, erótismo. Um filme muito belo ( quem já assistiu sabe, e quem não assistiu ainda, fica a sugestão ), que passou a mexer comigo depois...

Depois da sessão '' cinema '' , fui dormir no meu quarto.

No dia seguinte acordei com a Paula puxando meu cobertor, me chamava de preguiçosa, me dava paumadas na bunda, fazia cocegas, disse que estava um dia lindo, e mim pedia pra passar o dia na piscina com ela... eu fiz o que ela mim pediu, tomei meu banho e coloquei meu biquine, quando eu sai do banheiro com aquele biquine, nossa... ela mim olhava de um jeito e disse:

--- Nossa, você tá linda!!!

Ficamos alguns segundos ali, parada, uma olhando fixadamente pra outra. Não sei como explicar leitor, mas sentir uma enorme vontade de abraça-la.

Respirei profundamente e disse:

--- Vamos!!!

E fomos pra piscina.

Lá, foi muito legal, porque ficavamos brincando a toda hora, hora dentro da piscina, hora fora... foi um dia muito bem aproveitado.

Chegou a noite e eu fiquei no meu quarto mesmo, lendo algumas revistas. De vez em quando eu mim pegava pensado na Paula, lembrando do nossos dias, da nossa amizade. Eu confesso leitor, eu gostava de ficar pensando nela, não sei por quê . Mas eu gostava. E desse jeito, na mais intensa imaginação, acabei adormecendo.

Na manhã seguinte, tive uma surpresa. Ao chegar na cozinha ví meu pai e sua esposa aos beijos. Quando se deram conta de que eu havia chegado, meu pai mim explicou que teve que vim um dia antes, pois já havia resolvido tudo em São Paulo. Por incrível que pareça, não gostei dele ter vindo. Antes eu sempre gostava quando ele vinha de viajem mais cedo, mais dessa vez, sinceramente, preferia que ele não tivesse vindo.

Com a chegada do meu pai de viagem, meus dias não foram mais tão bons. Eu ficava triste, pensativa, saía todas as noites e chegava quase sempre pela manhã. Saía de casa com o principal objetivo de tentar tirar minha querida madrasta da cabeça. Eu não conseguia leitor, imaginar o motivo de tantos pensamentos. Eu pensava nela e sei que ela também pensava em mim. Por que, embora eu não falasse nada, se eu passasse meia hora sem à ver, ela dizia que já estava cheia de saudades.

Uma certa noite, eu estava me arrumando pra sair, ela mim pediu pra não ir. Pedi a ela um motivo pra ela querer que eu não vá a festa. Ela disse:

---- Se você gostar de mim de verdade você não vai.

Fiquei na dúvida leitor, mas dessa vez não fiz o que ela pediu. E fui.

Embora já estando na festa, mim arrependir de ter ido por que mesmo diante de tantas pessoas, era somente ela quem eu via diante de mim e não pensei duas veses e fui pra casa.

Chegando em casa, vou pro meu quarto e vejo ela deitada na minha cama e com lágrimas nos olhos, pergunto o que foi e ela simplemente mim abraça.

Ai leitor... que palavras usar aqui pra descrever pelo menos um terço daquela emoção que sentir ao abraça-la... Ao contê-la em meus braços... Nossos corações batiam fortimente.... Olhei pra ela peguntei por meu pai, ela disse que ele havia tomado um remédio pra dormir ( como era de costume ), soltei ela e tranquei a porta do quarto. Voltei pra ela e ficamos ali uma olhando pra outra, tentanto advinhar que sentimento era aquele ? Ela mi abraçou novamente e mim deu um beijo no rosto, não aguentamos leitor, e demos um beijo na boca. Mesmo sabendo que aquilo era errado, não pelo fato de ser duas mulheres, mais sim por sermos enteada x madrasta. Mesmo sabendo que era errado, nós não conseguiamos nos soltar. Nos beijavámos loucamente, até que fomos pra cama. Tirei lentamente seu camisolinho. Beijei cada pedaço do corpo dela, enquanto ela sussurrava baixinho:

--- Aí amor...

Chupava seus peitos e a cada intervalo de tempo mordia delicadamente os biquinhos, eu deixava ela arrepiada, toda excitada, cheia de tesão. Desci uma de minhas mãos até a sua bucetinha que já tava toda molhadinha aí então desci também minha boca até ela, eu chupava aquele grelinho todinho. Chupava, lambia, cospia e engolia tudo de novo, era uma delicia, até que minha madrasta gozou e eu sem perder tempo suguei toda aquela porra pra dentro de mim... Minha querida madrasta gritava, gemia de tanto prazer, chorava de tanta emoção. Até que fui em uma gavetinha e tirei um pequeno brinquedinho de 22cm para socá-la, ao ver, ela disse:

--- Vem meu amor, que hoje eu quero ser sua.

Eu abri suas pernas, e fui enfiando aquele pau enorme naquela bucetinha gostosa. Eu enfiava cada vez mais veloz , eu sentia seu corpo tremer de tanto gozo, tanto delírio... Gozei duas, três vezes só em ver aquela mulher delirando em meus braços, seus gritos , seus gemidos, mim deixava louca...

Observando meu estado de excitação, minha amante, deitou-me na cama e disse:

--- Agora é minha vez de sentir o gosto da sua bucetinha.

Abriu minhas pernas e socou sua boca lá dentro. Chupava com tanta intensidade, que mi fazia ter multíplo gozo. Ela colocava e tirava a língua num movimento estraordinário. Até que lhe pedir pra coloca-me meu brinquedinho. Ela não pedeu tempo e colocou. Fazia movimentos que mim deixava nas nuvens. Até que mim pois de quatro, chupou meu aneuzinho, cupiu e pôs aquele pau lá dentro. Enquanto socava meu cuzinho com uma mão, a outra acariava meus peitos...

Paramos de exautidão... Ficamos ali... Deitadas... Abraçadas... Suadas... Nuas ainda... Sentindo aquele cheiro de sexo... depois de alguns minutos ela tomou banho, vestiu sua camisola e foi pra seu quarto.

Essa foi uma das melhores experiências que já tive na minha vida, já tive outras que ainda vou contar, mas essa....

Dois anos se passaram leitor, hoje tenho 19 anos... A Paula tem 23. Ela ainda é minha madrasta...É minha amiga... E minha mulher.


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Comentários

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Adoreeeei muito bom!!!!!

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ow sem brincadeira, mim so riu nesse conto, mim nao conseguiu mim concentrar pois mim so ria e esse conto mim fez rir

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ta de brincadeira neh? fugiu da escola.. afe

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quem é mim ? :/ HDUSAHUDAHUA

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nossa eu amei como eu queria ser sua madrasta só para sentir sue gostinho ...

se quizer conversar meu msn é

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FIZ QUESTÃO DE RETRIBUIR SEU COMENTARIO, ACABEI GOZANDO JUNTO CONTIGO SÓ DE PENSAR EM SUA MADRASTA SUSSURRANDO DE PRAZER... ADORE MUITO MESMO.... CONTINUE A NOS DAR BELOS CONTOS... CASO QUEIRA FALAR COMIGO...

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Marvilhoso... Adorei a sua narrativa, muito excitante mesmo!!!!

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Vcs estão precisando de um homem nessa relação...Poderíamos até testar para vcs saberem quão maravailhoso seria...

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