Esse é o primeiro de uma série de relatos verídicos que escrevo neste site. Sempre imaginei publicá-los, por ter uma vida sexual interessante, mas é a primeira vez que tomo coragem. Contrariando qualquer regra, só vou usar nomes REAIS, e o meu e-mail é REAL. Portando, quem quiser saber detalhes de qualquer desses relatos, é só entrar em contato.
Quem aqui nunca quis se acabar na cama com uma pessoa da família?
Sempre tem uma tia mais gostosa, ou alguma prima mais empinadinha... E a coisa quase sempre termina na masturbação, pois poucos têm coragem de chegar junto...
Minha aventura aconteceu por causa do bendito histórico do MSN... Minha tia pediu para eu dar uma passada de antivírus no PC dela, e eu abri o histórico de papos da minha prima...
Seu nome é Amanda, que na época tinha 15 anos. Posso dizer que era a ninfeta perfeita. 1,52, 54 Kg, bumbum normal, não usava roupas atraentes, mas despertava tesão em mim justamente pelo estilo calcinha de algodão, que sempre me deixou maluco. Porém, o que destacava a Amanda, inegavelmente, era o par de seios dela, que são realmente ENORMES. Ela não usa roupas decotadas, justamente por se envergonhar do tamanho deles... que eram motivo de gozação na escola. A auto-estima dela não era das melhores...
No histórico do MSN peguei um papo dela com minha outra prima. Elas comentavam sobre machos, mas sempre sem assunto de sexo, pois eram virgens. Entre diversos papos, vi o meu nome, e me interessei em ler mais atentamente. Elas diziam que na família havia poucos primos atraentes, e entre os quais, o Lopes era irresistível... Minha outra prima concordou de imediato... Meu coração QUASE SAIU PELA BOCA. Resolvi o que precisava, copiei o papo no meu e-mail e fiquei lendo aquilo por dias... Tentando bolar alguma situação que nos colocasse frente a frente...
Comecei com os papos de MSN, com prima mais linda, etc... No começo ela até estranhou o excesso de carinho, mas eu fui elevando a auto-estima dela, dizendo que ela realmente a prima mais linda que eu tinha, e tal... Entre um e outro papo, eu disse que ficaria com ela facilmente... E ela respondeu o mesmo. JURO que a cada letra que eu teclava, eu até tremia... O antigo sonho de ficar com a prima ninfetinha estava prestes a se tornar real! O papo desenrolou até que tivemos a real oportunidade...
A Amanda, como muitas vezes, veio dormir em casa... Esperamos todos irem dormir e ficamos a sós na sala.
Os dois tremiam.
Eu, marmanjo e safado, aos 22 anos, e ela, ninfeta virgem com 15...
Nos pegamos num beijo lento, macio... Eu curtia cada centímetro daquela boca de algodão... Peguei-a pela mão e nos trancamos no único banheiro da casa. Era madrugada...
De pé, num abraço firme e numa pegada bem forte, comecei a beijar seu pescocinho e sua orelhinha... Aquele cheirinho adolescente me alucinava... Ela beijava e respirava fundo... Eu não estava acreditando em tamanho pecado... Que tesão... Óbvio que ela sentiu que lá embaixo o meu cacete começou a empurrar a barriga dela. Não preciso ser modesto, tenho um cacete de 21x5,5 que sempre foi elogiado... Nesse ponto sou realmente abençoado. Ela foi se afastando, e eu sussurrando no ouvido dela, dizendo que era carinho...
Ela estava de calça de moletom e camiseta... Virei ela de costas, encaixei meu pau na bunda dela (ainda de roupa), e fui subindo a mão nos seios dela, por dentro da camiseta... Ela negou, dizendo que tinha vergonha do tamanho exagerado, e eu contrariando, enchendo a bola dela, que se entregou! Abaixei seu sutiã, e aquelas bexigas enormes saltaram com raiva! Aos 15 anos, era incrível como aqueles seios macios desafiavam a gravidade... Enormes, duros feito pedra e empinados! Era demais pra mim... Mamei aqueles bicos inchados, e ela gemendo de tesão, me chamando de primo gostoso... Até que ela levou minha mão pra dentro da calcinha dela. QUASE GOZEI ao sentir aquela buceta... Que era grande, MUITO macia, com MUITOS cabelos fininhos, e completamente EMPLASTADA, BABADA... A meleca da calcinha de algodão dela ia de um lado a outro, era inacreditável, até que ela começou a caçar meu pau com a mão, e achou!!
Ai primo, que coisa enorme, esse é o primeiro pau que eu seguro na vida, que gigante e duro, que delícia.. Ouvir a voz quase infantil dela me dizendo isso era desafiador. Fui um herói em segurar a gozada. Mamei tanto aqueles bicos inchados, e dedei tanto a buceta fofa e molhada dela, que ela gozou na minha mão, tremendo as pernas. Logo após a gozada ela se recompôs e correu pra cama. Fui dormir de pau duro.
Meses depois, nos enroscamos em casa novamente... E entre dedos aqui e beijos ali, notei algo diferente, e ela disse ter dado pro vizinho, que inclusive fez o serviço mal feito.
Fiquei puto de ódio, parei ali mesmo, pois eu mesmo queria descabaçá-la. Mas dias depois fiquei mais calmo, e marcamos na casa dela. Meu priminho estava dormindo, e fomos pra cama de casal dos meus tios... O momento era mágico... A prima ninfeta ali, com seu corpinho cheio de carne branca, sua bucetona coberta de pelos, os quais a calcinha de algodão toda melecada mal conseguia cobrir... E seus seios gigantes, duros e bicudos, furando o sutiã fino... Era a imagem de um anjo.
Começamos com o beijo quente e o abraço de corpo colado... Os bicões dos seios dela colados no meu peitoral, minha vara gigantesca coçando a barriga dela por dentro da minha cueca boxer... A respiração adolescente dela, o clima tenso...
Ao mesmo tempo em que ela fez meu pau saltar da cueca, fiz os seios dela saltar do sutiã, e comecei uma mamada histórica enquanto ela me punhetava... Mamada essa que lembramos até hoje. Quase arranquei os bicos dela, que só gemia pedindo mais... E o meu cacete estourando na mão dela. Num reflexo rápido, ela sentou na cama e enfiou meu pau na boca... Com sede, até machucando com os dentes... Eu fui ensinando, pedindo pra ela usar só a língua e os lábios, e ir melecando ele de fora a fora, do saco até a cabeça, fazendo entrar na boca até onde ela agüentava, subindo, descendo...
A cena da prima ninfeta me babando o cacete me deixou alucinado, e eu só afastei a cabeça dela quando estava há um segundo de gozar! Joguei-a pra trás com força e afastei a calcinha melecada.
O cheiro que subiu era incrível... MEL ADOLESCENTE, eu tendo que afastar os pêlos melecados pra chegar na carne encharcada... E enfim comecei a passar a língua de fora a fora, e ela chorando baixinho... Subia, descia, subia, descia... Com MUITA VONTADE, realmente sugando o mel daquela buceta, que não parava de babar. Comecei a socar a língua devagar lá dentro, pedi pra ela erguer bem as pernas, e comecei a chupar aquele cu delicioso... Ela NÃO RECLAMOU, inclusive chorava mais alto. Chupei o cu enquanto pude, e subi a boca me concentrando no grelinho, fazendo um dedo entrar no cu, e outro na buceta macia. Aí não restou alternativa pra ela... Gozou na minha boca feito uma vadia... O caldo grosso adolescente escorreu me melecando o queixo inteiro, e eu só parei quando ela afastou minha cabeça e pediu pra eu colocar a camisinha.
Amigos e amigas... Acham que eu ia emborrachar minha tora pra comer aquela buceta? NEM A PAU! Eu fui com um papinho no ouvido dela de que o preservativo ia machucar ela, e que eu conseguia segurar bem a gozada, que não tinha perigo... E o tesão fez ela ceder a essa loucura. VIBREI de euforia, coloquei o travesseiro embaixo da bunda dela, e abri as pernas da minha prima ninfeta... Fiz questão em NÃO TIRAR a calcinha dela, que ficou melecada, de lado... O capô de fusca com a fenda cabeluda melecada, se oferecendo... E Afundei devagar o meu pau, cheio de nervos.
Eu ficava com o pau parado, admirando a cena... E depois voltava a bombar chupando os seios enormes dela, que só resmungava baixinho de tesão - "fode primo, fode primo, foder primo!!" Ela dizia que enfim tava ganhando um pau de verdade, que eu era o primo gostoso, que poderia fuder ela sempre... Metemos de quatro, com ela em cima, e quando voltamos ao papai-mamãe, as estocadas estavam tão violentas e os beijos tão macios, que não pensei duas vezes: Ela sentiu meu pau gigante multiplicando de tamanho, e eu GOZEI DENTRO DA BUCETA fofa da Amanda, que só me afastou tarde demais... Não evitando a gozada mais forte de toda a minha vida, sem dúvidas.
Dá-lhe pílula do dia seguinte, pra mocinha que passou a ser minha priminha ninfetinha da calcinha de algodão melecada. Trepamos por muitos anos, até o fetiche perder a graça e os interesses mudatem... Mas durante esse período aprontamos coisas que até Deus duvida...
Espero que tenham gostado desse conto, que É REAL, com nomes e épocas reais. Sem medo.
Grande abraço aos leitores, e volto assim que possível pra contar mais das minhas aventuras, das quais me orgulho em não serem poucas.