Hoje sou casada e tenho 35 anos, mas resolvi contar uma história que aconteceu comigo a mais de 8 anos, no carnaval de 2000 na cidade de Farol de São Tomé no interior do Rio, eu tinha 27 anos e era o primeiro carnaval a passar com as minhas amigas sem que não fosse mais virgem, costumava viajar todos os carnavais para região dos lagos e sempre alugávamos casa junto com colegas de faculdade.
Mas neste ano foi diferente, eu não era mais virgem e queria fazer tudo que elas faziam e eu nunca fiz, já vinha na minha cabeça transar com quem não conhecia, chupar bastante rola, fazer o cassete.
Bem, estávamos na rodoviária à noite no Rio esperando o ônibus chegar para o Farol, eu mais uma amiga e duas colegas dela e aí conheci as colegas dela naquele momento. Eu sempre fui magrinha, pernas torneadas, bumbum lisinho, seios grandes, bem volumosos, 1,60 branquinha, mais queimadinha de praia, pois sempre gostei de ir à praia, portanto sempre fui muito paquerada entre as meninas, meu rosto sempre foi um dos mais bonitos.
Como tinha acabado de conhecer as outras meninas, conversávamos bastante, pois o ônibus já se atrasava 3 horas para a partida, na conversa rolava rapazes, transas e o que íamos aprontar naquele lugar, somente a minha amiga conhecia o lugar, pois tinha casa de praia lá.
Ao entrarmos no ônibus, sentamos um pouco próximas e logo entraram uns rapazes tomando cerveja em latinha, sei que olhei para um loirinho que era um gatinho e devia ter uns 24 aninhos e eles perceberam que estávamos juntas e começaram a puxar assunto com a gente, lembro que a Renata também ficou de olho no loirinho, mas ela era meio feia de corpo, então achei que não teria chance nenhuma.
Percebi que o ônibus seguiu com algumas poltronas vazias, acho que umas 4, e aí começamos a trocar de lugar, lembro que eu, o loirinho, a Renata e mais um colega do loirinho fomos que o último banco do ônibus, aquele que ocupa 5 lugares no fundo, aí conversamos muito tipo sacanagem, e bebemos também, pois tinham com eles um isopor com cerveja.
O loirinho era bem sacana e moleque e aí começamos a nos beijar, nossa era uma coisa de louco, ele vinha pra cima de mim e já passava a mão nos meus peitos por cima da roupa, a Renata também já tava no amasso com o outro rapaz. Eu aproveitava, ele era um gatinho e eu tava a fim de tudo, ele pegou a minha mão e colocou no pau dele que já tava bastante duro quase a soltar da bermuda, não aguentei e abri o zíper de sua bermuda, pequei o seu caralho e comecei a punhetar, era roliço, grando e cabeçudo, do jeito que eu esperava, nossa aquilo era demais, lembro que a Renata via tudo, mesmo no escuro, tinha os reflexos das luzes na estrada, eu tava adorando aquela situação, tudo era novo pra mim, ele tava sentado no canto e eu afastei um pouco o meu corpo e me abaixei e comecei a abocanhar o seu pau e chupei tão gostoso, subia e descia, ia até as suas bolas, que gostooooooooso, chupar aquele gatinho era demais pra mim, ele ficava louco, apertava a minha cabeça contra o seu pau e eu chupava cada vez mais, fiquei um bom tempo chupando, e aí não aguentei levantei a minha camiseta de alça fininha, estava sem sutian, e deixei minhas tetas de fora, que delícia aquela sensação, uma metade do pessoal no ônibus dormia e a outra parecia que percebia o que tava rolando, meus seios pareciam que tinham aumentado de volume, acho que era o tesão, eles tem aréolas grandes e bicos rosas, tavam bicudos, tesudos, o nosso fogo aumentava mais ainda, ele mandou eu trocar de posição e mandou eu sentar no canto do ônibus, eu sentei levantei uma das minhas pernas pro lado dele e ele tinha acesso a minha buceta que tava quentinha doida pra ser possuída, ele passava a mão pra cima e pra baixo e abriu o meu zíper, eu folguei o shorts um pouco pra baixo e aí ele podia passar melhor a mão dele, só não tive coragem de tirar o shorts, afinal tava no ônibus.
Nossa! Ficava tão excitada com aquele situação, nos beijávamos muito e ele queria que eu chupasse ele de novo, não perdi meu tempo abocanhei o danado com toda vontade, que rola gostosa e cabeçuda que ele tinha, nossa! Imaginava como ele devia meter gostoso, tava doida pra dar de vez pra ele, chupava mais e mais ele até que ele começou a gozar ali mesmo no banco, ele jogou a cabeça pra trás pra sentir melhor o prazer e gemia baixinho, eu lambia tudinho, minha boca ficou toda meladinha da sua porra, que gostoso, que tesão, eu também queria gozar de alguma maneira, e aí depois que acabou de gozar, comecei a bolar uma idéia, eu costumava carregar uma canga comigo, se fosse o caso de fazer frio dentro do ônibus, e aí abaixei a minha blusa e fui até o meu bagageiro e peguei a minha canga na minha bolsa, e voltei para o mesmo lugar no canto do ônibus, tirei o meu shorts e a minha calcinha que estava ensopada de tesão, me envolvi na canga fazendo tipo uma saia curta, qualquer problema no ônibus era só deixar ela na minha cintura e tudo bem, qualquer pessoa ia achar que era uma saia, no ônibus alta noite o motorista não acostumava acender as luzes, a gente só tinha o reflexo de luzes lá de fora quando passava em algum trecho urbano, bem eu já estava nua por baixo, sentada levantei um pouco uma das pernas pro lado dele e ele se abaixou de jeito, eu também levantei novamente a minha blusa e meus seios ficaram de fora, ele com uma das mãos em minhas tetas e aí abocanhou a minha buceta tão gostoso, uma língua deliciosa, a minha buceta que só tinha um pouco de pêlos em cima e em baixo toda raspadinha, ele não acreditou, lambia de um jeito se deliciando, um vai e vem bem lento e depois aumentava a velocidade e diminuía com todo jeitinho gostoso, chupava o meu grelinho tão gostoso, era maravilhoso, meus seios duros, ele ficava um bom tempo chupando até que eu comecei a gozar gostoso, nossa! Que delícia era aquilo, eu queria que ele me fudesse alí mesmo, mas não tivemos coragem, esperamos chegar na cidade e enquanto isso brincamos muito no ônibus a noite toda e quando chegamos estávamos exaustos e já era quase de dia, tipo 5 da manhã.
Ele foi para casa dos avós dele e eu fui pra casa de minha amiga, mas deixamos entendido que íamos nos encontrar naquela noite, como a cidade era pequena não precisava marcar encontro, todos se achavam.
Quando contei pra ela o que havia acontecido ela não acreditou e vibrou.
Eu não via a hora de reencontrar de novo, já era noite e estávamos todos na rua, quando ele me avistou já foi logo me agarrando e me beijando, a gente só falava sacanagem, tipo "tô doido pra meter gostoso na sua buceta e comer seu cuzinho que não duvido deve ser apertadinho", e eu já pegando fogo, a gente se amassava, fomos pra trás de uns carros nas ruas próximas do carnaval, mas na cidade não tinha motel e então fomos pra beira da praia que era a rua do carnaval, mas então nos afastamos bem do centro, onde iam alguns casais pra transar, numa das ruas escuras transversais da beira da praia, eu percebi que seu pau estava querendo furar a bermuda, nossa! Eu me abaixei no meio da rua de forma que ninguém entendesse o que a gente fazia e comecei a chupar aquela rola grossa e grande e como ele tinha medo de alguém se aproximar da gente pediu pra parar, fomos logo pra areia e aí meus leitores um abraço, na areia era escuro, só tinha a claridade da lua, que maravilha de lugar, ele sentou num morrinho de areia e eu continuei chupando, eu chupava com vontade, rodava a cabeça vermeha explodindo de tesão, tirei a minha blusa, o meu shorts e minha calcinha, fiquei de quatro ele colocou uma camisinha de morango e logo começou a roçar a cabeça de seu pau tesudo na minha buceta, e dizia pra eu abrisse bem as pernas pois ele queria meter bem gostoso pra eu nunca mais esquecer aquela noite, então eu obedecia e pedia pra ele me comer bem gostoso que eu não aguentava mais esperar aquela foda, ele ficava num vai e vem metia até as bolas e tirava tudo de vez, como eu gostava assim, era uma delícia aquela rola me comendo, ele metia tudinho até o talo, as bolas batiam em minha buceta, ele comecou a socar, metia com mais força, e ele falava que buceta molhada, engole o meu pau todo, nossa! Eu quero gozar bem gostoso com vc, ele ficou um bom tempo socando, vai e vem, acredito que uma meia hora direto, ele pegava os meus seios balançando por baixo, os bicos de frente pra areia, eu me sentia uma cachorra, da forma que eu previa neste carnaval, ele socou tanto, e eu gozei gostoso de pernas abertas pareciam moles, e aí ele tirou o seu cassete tirou a camisinha e gozou nas minhas costas, sorte que eu levei a bendita canga numa bolsinha pra me limpar, eu me ajoelhei de frente pra ele e chupei o seu pau todinho e deixei ele limpinho, nós sentamos na canga pra nos recompor e ele chupava os meus seios, nossa! Ele mamava de verdade com tanto tesão, eu de pernas abertas de frente pra ele e já tava com tesão de novo, ele me pois de quatro de novo e disse agora é a hora melhor desta foda, vou lambrecar seu cuzinho todo com a minha porra, seu pau já estava duríssimo, ele cuspiu nos dedos e molhou o meu cu e começou a roçar na portinha e colocar devagar, eu abria mais um pouco com as duas mãos e ele enfiava com jeitinho até colocar tudo, e tirava tudo de vez e colocava de novo sem camisinha, que gostoso, eu falava "nossa cara eu nunca tive uma foda destas, que gostoso, que tesão, arregaça o meu cu todinho com o seu caralho tesuso, quero as bolas batendo novamente", ele ficou estocando um bom tempo, a gente só via gente andando longe, as pessoas já sabem que alí é pra isso e não se aproximam, cada na sua, era maravilhoso ser arrombada por um caralho grosso e tesudo, que delícia, até que naquele vai e vem, ele tirava um pouquinho pra eu chupar, eu chupava com a boca suculenta e depois ele metia de novo, ficamos nisso acredito que já ia pra três horas e o carnaval rolando e eu sendo fodida bem gostoso, tem coisa mais gostoso, ele se abaixou e começou a lamber a minha buceta e o meu cu também e aí resolveu comer a minha buceta de novo, eu topei na hora, eu era todinha dele, eu dizia vem meu tesudo me come bem gostoso que neste carnaval eu sou a mais putinha de todas, talvez amanhã eu esteja aqui neste mesmo lugar sendo fudida por outro, eu vim aqui pra isso e é isso que vou fazer todos os dias, quero muita rola, você não podia trazer um outro colega seu pra melhorar a nossa festinha, é claro que está maravilhoso, mas podemos brincar com mais alguém, que vc acha?" Ele adorou a idéia, e não parava de me fuder, metia cada vez mais, e dizia, "como vc é gostosa e tesuda, nunca comi alguém assim, já tô até ficando cansado, vou me deitar de frete e que tal cavalgar um pouco?" Nossa! eu troquei rapidinho, chupava a rola dele e sentava com toda a buceta, engolia tudinho, ele ficou doido, eu de frente pra ele e ele mamando meus seios, ele dizia, "seus seios dá pra a gente fazer uma espanhola bem gostosa, mas aí eu queria cavalgar, num vai e vem que não parava, até que ele tirou a pica e gozou deitado mesmo, nossa! Era tanta porra que nunca vi, eu novamente chupava tudinho.
Aí descansamos um pouquinho deitados já limpos com as roupas, é claro e depois fomos pro povão, ele de mão dada comigo, parecia um namorado, ele dizia que queria repetir tudo mais gostoso ainda com um colega junto, ele queria me ver chupando duas rolas juntas e gozando em minha cara, eu não hesitei, combinamos pra próxima noite e no próximo conto eu relato tudo.