De corno a viado por que tão rápido?

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 4519 palavras
Data: 14/11/2008 19:52:38
Assuntos: Corno, Gay, Homossexual, Menage

Eles estavam ali na minha frente, minha mulher nua fumando um cigarro, olhando pro teto, pensando não sei o que, seu semblante sereno com uma pitada de maldade, não sei se isso é possível mas era assim que a via.

Contrariando o curso natural da vida ficava mais bela, os seios eram fartos as aureolas rosadas e os biquinhos rígidos as coxas grossas e um quadril saliente, com a cintura fina adquiria a forma de violão, a púbis levemente estufada coberta com pelos negros brilhantes, bem aparados na forma de um triangulo invertido, do clitóris para baixo tudo era cuidadosamente raspado tarefa que me impus por puro prazer, hoje não mais, faço por que sou intimado, obedeço sem questionar.

Quantas punhetas bati vendo aquele corpo deslizando pelos cômodos, aos pouco foi se endeusando sobre mim, perdi a vontade própria, meu único desejo era satisfazê-la fosse da forma que fosse...

Do lado dela na cama, um moreno forte completamente nu, ambos suados, cabelos revoltos, dormia um sono solto, relaxado, típico de um homem seguro de si. Seu sono permitiu que eu o examinasse com a atenção redobrada. Seu rosto era rude com traços bem marcados, espremia uma beleza masculina que se acentuava com o tempo e a idade, o peito estufado, os bíceps característicos de quem malha com freqüência, junto com as coxas grossas e a barriga tanquinho formava uma massa muscular que dava forma a uma escultura da antiguidade, era Adônis personificado na figura daquele homem.

Um braço dobrado sob a nuca o outro acabara de escorregar, antes protegia o membro agora jazia ao lado do corpo. Fixei meu olhar naquele membro, mole mais bem encorpado repousava por cima do saco indo um pouco além, um pouco não! Bem além. O prepúcio cobria a cabeça deixando só uma pontinha a mostra, ainda estava lambuzado com a própria porra e o sêmen vaginal de Aline minha esposa.

Vendo assim em repouso só tinha a beleza estética de Adônis, mas antes pude vê-lo em ação, vi como crescia quando se enrijecia, parecia dobrar de tamanho, vi o estrago que deixou em minha mulher confesso que me causou surpresa ver ela agora tão relaxada. Aquilo que fora um vulcão por algumas horas se transformou em serenidade. O que antes nos unia agora se quebrava, cada um se voltava para dentro de si, o garanhão dormia o sono do guerreiro, cumpriu seu dever extasiou uma mulher que se dizia insaciável. Aline satisfeita por ter encontrado um macho que a submeteu completamente continuava olhando para o teto, e eu sentado ali na cadeira como um voyeur todo esporrado, sem ao menos ter me tocado, exigência da Aline para que eu podesse estar presente. Um jeito de se mostrar ofendida quando por dentro se deliciava pela situação.

A calmaria parecia chegar ao fim, Ricardo ia acordando estimulado por minha esposa que brincava com seu pinto de um jeito carinhoso e inocente, na verdade estava ansiosa para recomeçar.

Ai sócio! Gostou de ser corno manso? Fiz o serviço completo ti enchi de galhos? Dizia isso puxando Aline contra si num forte abraço, ela deitando a cabeça contra seu peito e recolhendo as pernas para ficar juntinho a ele, os dois olhando para mim esperando respostas.

Acenei que sim de um jeito meio embaraçado, o tesão de corno passara dando vazão a uma vergonha sem fim. Percebi que tudo tomava seu eixo, ali existia um macho e não era eu. Primeiro era o Ricardão, depois Aline, eu era o elo mais fraco. Submetido por um desejo forte de ver minha mulher se entregando a outro homem, criando em minha mente fantasias que desejava ardentemente se tornarem realidades, provocando-a o tempo todo.

Aline sem mesmo concordar com minhas taras se realizava com minhas historias, me chamava de louco, mas tinha a habilidade de manter a esperança dentro de mim.

Com o desejo de vê-la cobiçada por outros homens passei a entusiasmá-la a ousar no vestuário, saias curtas, sapatos altos, fios-dental, decotes generosos, biquínis minúsculos, nas roupas de noite alguma transparência, cortes laterais até os quadris, decotes nas costas tão cavados que ameaçavam revelar aquele reguinho insinuante. Em qualquer situação a calcinha tinha que se revelar por baixo da roupa fosse numa calça justa ou num vestido de noite.

No começo meio envergonhada, depois se soltando mais, já flertava na minha frente, ao sentar sempre cruzava as pernas de um jeito delicioso mostrando boa parte de suas coxas grossas e torneadas, Ao andar jogava os quadris de um lado pro outro num rebolado insinuante, seu olhar penetrava na alma masculina arrebatando paixões extraindo desejos, em festas suas risadas estridentes como a das adolescentes no portão do ginásio, deixando-se ser confundida com menina-moça levando os homens a loucura.

Quanto a mim sentia tanto desejo que vivia com o pau melado o tempo todo. Sempre que ela saia eu batia uma punheta vendo-a se trocar imaginando que ia se encontrar com outro homem.

A partir daí os papeis se enverteram ela que começou contar historias, inverossímeis que pouco me excitavam, eu queria mesmo era realidade. O que me consolava é que não havia recuo, ambos avançávamos.

Minha esposa fez novas amizades algumas mais avançadinhas, outras recém separadas procurando por homens, mais a maioria ainda bobinhas, muitas confidencias e nada de acontecer!

Certo dia sua manicure e amiga estava em casa, as duas tagarelando no sofá da sala, quando eu ia passando. “_Amor, senta aqui, fale pra Zuleica com todas as letras o que você espera de mim.”

Fui pego de surpresa sabia que no ouvido da manicure aquilo ia me expor, “o famoso tenho uma coisa para te contar promete que guarda segredo...”

Tentei argumentar quis falar em particular “ _Não é aqui e agora se queres que tua mulher se torne uma puta deixe pelo menos saberem por que e pela sua boca.

Ou me expunha perante todos e tinha meus desejos realizados, ou cairia numa vida frustrada que não desejaria pra mim.

__ Queria que Aline me traísse.

__ Fale de um jeito mais claro para não deixar duvidas.

__ Quero ser corno manso, quero que Aline conheça homens bem dotados que a faça feliz, Se você quer saber Zuleica sou eu que raspo a buceta dela, sou eu que entra em sala de bate-papo fingindo ser ela, procurando alguém especial que a satisfaça.

O queixo caído de Zuleica revelou todo se espanto a mão espalmada sobre a boca abafou a expressão “cooornoo” dita de um jeito esticado seguido de um olhar cúmplice entre as duas e um sorriso jocoso. Se a intenção fosse me embaraçar, produziu um efeito ao contrario, já que assumia ali minha cornitude. Sabia que em questão de horas todos saberiam, as amigas de minha mulher, depois seus maridos, até chegarem aos meus amigos. Meu único caminho era seguir em frente realizar minhas fantasias plenamente pouco me importando com o que os outros pensassem de mim.

Inexplicavelmente aquela noite Aline me procurou meteu como nunca me chamou varias vezes pelo nome de um vizinho que eu detestava, ao contrario de eu rejeitar eu me excitava cada vez mais, deixou pela primeira vez que chupasse sua boceta, pela primeira vez saiamos daquele puritanismo do famoso papai e mamãe que ela me impunha, mas tarde me contou que agia assim só com o marido, casamento pra ela tinha haver respeito.

Pude comprovar ali enquanto assistia, era a primeira vez que a via com outro homem, era um verdadeiro vulcão conhecia todas as formas de levar pica, o som de seus gemidos e gritos tiveram que ser abafados com a musica alta, a bunda avermelhada por tapas levadas a seu pedido, a auto flagelação de seus mamilos esmagados e torcidos pelo polegar e o indicador, os lábios mordidos pelos os espasmos, As câimbras produzidas pela exaustão. Sobrando para o parceiro as marcas da pantera cravadas nas suas costas e a humilhação dela pedir mais pau quando ele já estava atolado até o fundo de seu cuzinho, a procura de varias posições para encontrar um centímetro a mais de pica, a boca sem batom deixado no pau do parceiro enquanto chupava gulosamente.

Minha presença no quarto era completamente desprezada pelo casal. Houve um momento que de quatro na cama levando fortes estocadas no cuzinho olhou para mim e disse: “_ Ta gostando do que esta vendo corninho?” Não esperou resposta voltou pro parceiro e pedia mais pica, mais rapidez, que enfiasse dedos na sua buceta que lhe espremesse o clitóris, o suor do parceiro lhe caia as costas escorria pelas ancas um pouco ia para o rego da bunda outro pouco circulava o corpo se juntando no umbigo e em gotas despencando na cama, os cabelos de ambos oleados, embaraçados, descabelados, transformavam as imagens de ambos em verdadeiros demônios possuídos, ela tinha a maquiagem escorrida dos olhos típica de quem chorou de dor e prazer, ele a feição extasiada de quem chegava ao fim de uma jornada exaurido.

Era um homem realmente viril e minha admiração crescia por ele sabia que nem chegaria a seus pés, nem pelo porte físico, nem pelo tamanho de sua ferramenta e nem pela virilidade, poderia passar horas ali cobrindo aquela fêmea insaciável.

__Você ainda não respondeu qual a sensação de ver sua mulher sendo fodida por outro.

__Era um desejo que me consumia por dentro depois desta tarde ao contrario de refluir ele permaneceu latente, sei que serei um corno feliz pra sempre, espero que meu amorzinho tenha gostado também.

Aline para não ficar fora da conversa comentou : “_Era ele que teclava contigo na net, era ele que inventava todo aquele romantismo. Só passei a participar ativamente quando começamos a nos falar por telefone.”

Aquelas duas semanas que antecederam o encontro foram realmente fantásticas, no começo para não constrangê-la deixava que levasse o telefone para o quarto e trancasse a porta, encostava o ouvido na porta já com o pau pra fora e ficava ouvido a conversa, sem entender o que falava apenas me extasiava com sua voz doce e rouca, extremamente sensual. Quando havia silencio no quarto era sinal que ele falava de sexo lhe provocando a imaginação, dava para ouvir seus dedos manipulando sua buceta encharcada, pequenos gemidos e a respiração ofegante. Pelo buraco da fechadura só via o fim de suas pernas e pés, sentia o gozo dela se aproximando quando os dedos de seus pés se retesavam e os espasmos de seu corpo chegavam as suas pernas, nessa hora saia um gemido tão forte de gozo que não fazia questão nenhuma de abafar...Depois sua voz ficava inaudível algo como alguém que embala uma criança. Eu ansioso para ver seu rosto ainda transformado pelo gozo tinha que ficar esperando aquelas baboseiras: “_ Desliga você primeiro, não, se você não desligar eu não desligo, ta bom os dois juntos!”

Saindo do quarto viu meu estado de apreensão e disse: “corninho” Depois perguntou se eu não estava escutando atrás da porta. Jurei que não. Dirigia-se ao banheiro quando a chamei.

__ Aline, deixe-me passar a mão na sua boceta.

Ela sorriu. “O corninho quer ver se eu gozei” Se aproximou e parou na minha frente. Levei minha mão por baixo do vestido e fui subindo devagar, o lado interno das coxas estavam lambuzados, mas era a buceta completamente encharcada por seu liquido seminal que me molhou a mão, quis comê-la ali mesmo, não deixou alegou cansaço. “_ mas você pode me acompanhar no chuveiro se o corninho quizer bater uma punheta me vendo tomar banho pode.”

No terceiro dia, vestia um baby-dool vermelho transparente, por baixo um sutiã meia-taça e um fio dental de um vermelho mais intenso para dar um degradê, meia fume três-quarto a sandália preta de salto alto e fino. O diabo não veste Prada, o diabo veste Aline.

Andava pela sala falando ao telefone, pelo que entendi seguia alguns comandos sem questionar, sentar no sofá, cruzar as pernas, andar pelos cômodos como se desfilasse, se dobrar sem curvar os joelhos, a tudo descrevia com detalhes ao seu interlocutor. Teve um momento que olhou para mim sentado no sofá: “__Não! Estou sozinha, fazendo tudo que você esta me pedindo, já tou louca de tesão amor, agora estou com um pé em cima do sofá com dois dedos na buceta.”

Bem ai já era mentira, como também dizer que tinha ido ao quintal vestida daquele jeito, Era apenas um jogo de sedução pré-encontro típico da net. Na verdade voltava pro quarto e fechava a porta.

Não resisti, esperei uns cinco minutos e entrei devagarzinho, me vendo levou o dedo na ponta do nariz pedindo silencio e apontou para o meio de suas pernas abertas e recolhidas. Ajoelhei-me entre suas coxas, num gesto brusco me pegou pela nuca e levou minha cabeça ate sua boceta, sua calcinha enfiada no rego e eu chupando por cima até que num gesto violento acabou rasgando a própria calcinha, jogou os quadris contra minha boca ao mesmo tempo que cruzava suas pernas em volta da minha cabeça na tentativa da minha língua entrar profundamente na sua boceta, sem que percebesse com os dedos lhe massageava o cu enfiando primeiro um dedo depois o outro, era como se fosse um pinto primeiro devagar depois acelerando, penetrando o máximo possível. Era o primeiro contato com aquele cu depois de anos de casado, talvez um dia pudesse atolar minha rola naquele cuzinho!

Ele realmente devia estar lhe falando coisas deliciosas pelo telefone, o que a deixava louca, ao lado dela ouvia coisas do tipo: “_Sim, enfia tudo! Vou beber tudo! bate na sua vadia! se não me comer de verdade vou achar que você é um viadinho! È seria o segundo na minha vida”

Foi quando gozou alucinadamente prendendo meu rosto contra sua boceta me tirando todo ar. “ ­­Faça esse favor pro meu maridinho, faça dele um corno. Sim você vai conhece-lo” Essas últimas palavras me fez gozar como louco Quando acabou, simplesmente sem olhar pra mim levantou-se e foi para o banheiro me ignorando.

No dia seguinte recebi pelo correio endereçada em meu nome uma caixa com outra caixa dentro, essa sim, embrulhada para presente com lacinhos cor-de-rosa e um cartãozinho “ De Ricardo para Sidnei com afeto”. Ao abrir a caixa uma surpresa e um susto?! Havia um consolo razoavelmente grande e grosso, uma imitação perfeita de um pênis, junto com uma pequena cartinha: “_Leia e depois de para sua mulher ler”

Prezado sócio aqui vai a réplica perfeita daquilo que sua mulher vai encontrar quando sair comigo, pelo que você esta vendo a partir de então jamais iras encontrar aquele cuzinho apertadinho de novo e muito menos a boceta. De a ela para que se exercite, tem três dias para faze-lo, se ela não quiser por favor convença-a não quero que chore no dia. Obs: As manchas do consolo foi porque esporrei nele ontem quando transávamos pelo telefone, hoje quando voltarmos a tranzar quero que lamba ele pra já ir sentindo o gostinho, Ricardo.

Mal sabia ele que nunca tive a chance de comer aquele cuzinho?! Quanto a carta o leitor pode achar que tinha a intenção de me humilhar. Pode até ser. Mas no meu tesão eu não via assim achei que era a senha para eu participar.

No primeiro uso não conseguiu, tive que comprar para ela um creme cujo nome pegou dele pelo telefone. Cheguei até ficar envergonhado quando saia da farmácia e via o farmacêutico cochichando com a caixa e rindo da minha cara. A Zuleica fez bem seu papel espalhando para os outros o que ouviu da minha boca. Nos três dias que se passaram não pude mais participar, alegou que se inibiria na minha frente, pura frescura.

A melhor opção para o encontro foi em casa pela manhã, horário que se recebe menos visita e os vizinhos não estão tão vigilantes.

Quer dizer que era você que teclava comigo no bate-papo e fazia um sexo tão gostoso que me fez acreditar que era mulher?!

Afirmei que sim de uma forma bem encabulado, o Ricardo sempre produzia isso em mim, abaixava o tom da minha voz afinando seu timbre e sempre me expressando de um jeito envergonhado, não tinha coragem de lhe olhar nos olhos daí o motivo de estar sempre de cabeça baixa ao responder.

É o corninho sempre caprichava quando escrevia por mim. Era a Aline entrando na conversa.

Não! Não era por você que ele escrevia aquilo, era por ele mesmo ele tirava do coração, sua alma é totalmente feminina.

__É eu sempre achei isso, um viadinho!

__ Fica quieta Aline, vá se lavar. Aline não se mexeu.

__ Senta aqui do meu lado na beirada da cama.

Nunca estive tão pertinho daquele pau bastava esticar as mãos e toca-lo, ao contrario do meu, seu pau nunca dormia, caído sobre o saco estava sempre a meia-bomba numa grossura que enchia a mão, era nessa forma que me entusiasmava, desse jeito que o via como Adônis, mas quando teso e empinado com veias a mostra, pulsando, irrigando de sangue todas as cavidades, tão duro quanto o aço da espada, capaz de rasgar tudo que penetrava, isso sim me assustava! Também me fascinava!

__ Pode tocar.

__ Orra meu, sou homem! Uma frase que não convenceu nem a mim mesmo.

__ O meu menino ( dito com um carinho que nem Aline recebeu) todo galinheiro tem um galo, ali ele briga para conquistar o direito de ter todas as galinhas, outro galo no galinheiro só se submeter a ele, normalmente quando ele passa altivo, pescoço esticado, o outro galo se agacha e espera pelas bicadas na cabeça do mesmo jeito que faz com as galinhas que gala.

Entendi o que quis dizer, começava a tomar meu lugar na relação, não sei onde arranjei coragem para dizer com a voz mais feminina possível que tinha sido sincero no que escrevera.

__ Eu sei, agora pegue. Tirando seu olhar do meu desviando para seu próprio pau de um jeito intimidativo.

O toque fez que eu estremecesse foi algo tão poderoso sobre mim que tive a sensação de um raio explodindo, me detonando. Minha boca secou, o coração batia a mil, o corpo nu de Aline já não me seduzia tanto, todas suas curvas, sua pele alva e macia, o cheiro gostoso de sua buceta, a voz rouca e sensual, não era nada ao toque de minha mão naquela exuberância, tudo nele era diferente do corpo de uma mulher, toda parte que tocava era músculo puro, Ali havia força para dominar, para proteger, mas também para matar. Isso me assustava um pouco, só me acalmava pelo seu jeito impositivo, mas carinhoso. Exibia ternura quando ria da minha vergonha, brincou quando disse: _”E ai meu, vai continuar machão?”

__Não! Disse inseguro pouco me importando com o que viria a seguir. O leitor pode achar que cedi rápido, isso porque não viu a forma como eu agia no bate-papo ou nos e-mails, me entregando totalmente,acreditando de verdade ser a Aline, meus gozos eram sempre imaginado seu pau.

__ Vamos iniciar a transformação o galinho que vai virar galinha( não era dito de um jeito jocoso, era a forma que queria me moldar para te-lo gostoso para ele, do mesmo jeito que se enfeita o prato para tê-lo apresentado).

Atento ao que falava, sua mão pousada na minha coxa, eu já movimentava mais a leve punheta que batia de um jeito ainda inseguro, e ao mesmo tempo temendo que desistisse.

Pediu que eu recolhesse do chão as roupas de Aline que o ele deixara enquanto a levava para cama e que eu me trocasse ali na sua frente. Era novamente a história do , ali só podia ter um.

Enquanto tirava minha roupa de homem uma tremenda vergonha se abatia sobre mim...Era o orgulho vencido, estava indo alem de um marido que queria experimentar...

Não conseguia mais me controlar. Obedecia a tudo sem questionar, não me importei quando os dois riram do meu pinto pequeno e mole, só lamentei não ter no lugar uma racha, para que a calcinha que estava colocando se alojasse, como também meus peitos que não encheram o sutiã, tínhamos a mesma altura portanto o baby-doll acabou pouco abaixo da calcinha, quanto a sandália de salto alto com um pouco de esforço coube.

Houve um tempo de adaptação,sobre suas ordens e o olhar inquisitivo de Aline tive que aprender a desfilar andando de um lado pro outro do quarto, primeiro muito desajeitado, depois já pisando leve e com jeito, por exigência dele aprendi a rebolar. O salto deixava minha bundinha arrebitada para trás, segundo ele bem apetitosa.

__ O batom deixa que eu paço. Levantou-se e posicionou-se na minha frente, com alguma ironia no olhar me chamou de menina linda enquanto me pintava os lábios. Enquanto tinha necessidade de se afirmar como macho eu me esforçava em ser o mais feminino possível.

Nu na minha frente segurava meu queixo, o batom na sua mão se tornava extensão do seu corpo me arrepiava toda com o contato e o doce sabor. Meus olhos se fecharam imaginando um beijo cheio de tesão, involuntariamente levei minha mão para frente procurando seu pau, como sempre meio duro, abracei-o com a mão com a delicadeza de quem toca numa flor, senti seu corpo responder, achei que um beijo viria, mas apenas nossos olhares se tocaram. Com suavidade sem apertar comecei um movimento lento da cabeça para a base, indo e voltando, era como se o tempo tivesse parado, minha boca continuava lá esperando... Mas sua cabeça agora estava jogada pra trás, seus lábios espremidos um contra o outro demonstrava satisfação, agora ele sentia... tinha apertado mais forte e acelerado o ritmo, já estava tão duro como quando penetrou a buceta de Aline. Tentou me forçar para baixo, pediu que eu chupasse, resisti... oferecendo os lábios, tinha construído minha historia de amor na Internet sabia o que queria. Minha alma ali era totalmente feminina.

O beijo não veio, o que veio foi a delicadeza em que me virou de costas, o abraço na minha cintura me puxando contra si, seu assopro no meu ouvido me causando arrepios, meus lóbulos chupados de um jeito gostoso, seguido de uma mordida forte na nuca sua marca de posse, símbolo de minha entrega total.

Meu corpo passava por uma transformação que nunca havia experimentado, a sensibilidade aflorada, enquanto uma parte queimava a outra gelava, um tremor pelo corpo que me fez ser amparada para não cair, o coração disparando, tinha dificuldade para respirar. Não falava nada tinha medo que qualquer alteração do ambiente quebrasse aquele encanto e ele desistisse.

Um puxão forte contra si, um cutucão me separando as nádegas afundando o baby-doll e a calcinha, instintivamente separei as pernas, um jeito do corpo responder: “Vem estou pronta”. Um novo cutucão nova resposta, rebolei naquela pica, foi o suficiente para que largasse da minha barriga e me segurasse pelas ancas. Precisava de força para enfiar tudo pra dentro, bay-doll, calcinha e pica. Pela primeira vez ouvi a frase: “_Vou fazer você chorar na minha pica”.Resisti quanto pude mais foi inevitável o apelo: “_Tá doendo”. Nessa hora ele não te escuta está dominado pelo seu próprio desejo, seu lado animal se mostra pra fora, assim como as garras dos felinos se preparando para o bote. Não é ruim não! É o mínimo que se espera de um macho que vai te cobrir. Se sentir plenamente dominada, não haver mais luta em você, ceder...ceder...ceder.

Dois passos para frente e seu corpo já dobrado busca com as mãos o apoio na parede, o baby-doll sobe para as costas sua bundinha firme aparece, pela posição seu formato se delineia formando curvas em todos os sentidos! Sabedoria da natureza que deu a mulher a belesa contrapondo a fúria do macho.

A primeira impressão dita numa gíria antiga: “_Que lordo!” fez com que me virasse para trás e com a confiança feminina em alta e um olhar desfocado de quem sente o mundo girar o tempo todo, numa voz rouca e tremula dizer: “_É todo seu...me coma!?”

Dança com a bunda. Dancei. Suas mãos espalmadas cobriram minha bunda seguindo-se uma massagem que me fez relaxar, já me arriscava a gemer baixinho. Outra frase a moda antiga: “_logo, logo vou deflorar esse lordinho”. Claro que a intenção era criar expectativa, ainda mais dita ao pé da orelha e com sensualidade. Fazia-me desejar demais a dita defloração. Também incuti desejo. Pedi que tirasse minha calcinha com suavidade, primeiro enrolando sobre a bunda, deixando escorregar pelas coxas, desenroscando dos joelhos. Tudo devagar e com encanto deixando para o fim que eu mesma me livrasse de uma das pernas e com a outra num pontapé no vazio jogasse-a para longe.

Minhas nádegas foram separadas e uma língua penetrou por entre elas buscando meu cuzinho foi como um toque de Midas, arrepiei...

Ousei, espremi o que sentia: “_Gostosoooo!”. Uns tapas fortes foram me dados na bunda, era sua estranha necessidade de se provar homem que eu começava a apreciar. A língua a circunavegar por meu anelzinho fazendo-o piscar, quando enfiou a língua o mais que pode, quando atolou o nariz por entre minha nádegas se sufocando por vez. Não resisti acrescentei um ai ao gostoso: “_ Ai! que gostosooo! Me fode amor! A partir daí foi muita gemeção a pedir por pica. Recebi ainda o ultimo pedido antes da sublimação, empinar a bunda e apoiar uma perna no acento da cadeira. Esperou por resistência, o que não aconteceu seu pau a cada penetrada tirava de mim só grito de prazer, claro que pedi mais pica quando ela acabou, só lhe restou acelerar o movimento, de um vai e vem sereno a um ritmo acelerado, o bater de sua pélvis em minha bunda produzia um estalido de um chicote a me castigar, mas para mim era só prazer, me sentir preenchida, alargada. Nossos gritos se misturavam mais eram identificáveis, os meus de galinha submissa os deles de galo possessivo, foi a primeira vez que ouvi a palavra viadinho. O corno do começo da historia já não tinha nenhum sentido, era viadinho, bichinha, boneca.

De repente tirou a pica do cu me colocando de joelhos. Seu pau invadiu minha boca num gesto de desespero quis que eu o engolisse todo, fazendo com que me engasgasse varias vezes, com o aprendizado fui colocando um pouco mais para dentro, mas, tudo era impossível! Sobrou espaço para punheta-lo e esperar ansiosamente sua ordem, quando viesse o gozo eu engolisse tudo. Ele veio! Não tanto como eu desejava, parte já tinha deixado na boceta da Aline, não decepcionei engoli tudo como pediu, tinha um sabor indescritível o néctar que só puta e viado conhece o gosto, o clímax chegou junto tanto que também gozei.

Fiquei ali, jogado esperando por força e também que aplacasse o fogo ardido do meu cu. Tinha a certeza que o que aconteceu se repetiria muitas vezes mesmo que as custas do fim do meu casamento.

__Não sei? Dizia o Ricardo. “_Fui muito fácil Aline, enterrei até o talo. Como um quiabo!?

__ Claro! Descobri que o Sidnei quando ia ao banheiro levava aquele consolo que você deu junto.


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