Tem dias que a gente acorda e não esquece mais do pau duro. Eu estava naqueles dias. Já fazia alguns dias que não transava. Putz! Isso deixa qualquer um doido. Eu sou um cara bonito, 26anos, olhos verdes, branquinho, gostosinho. À noite, fiquei ainda mais tesudo. Vi alguns vídeos no computador, li alguns contos, mas não estava com vontade de bater bronha sozinho. Fui para o bate-papo, não conheci ninguém interessante. Resolvi sair de carro, olhei o céu e vi a lua cheia. Estava explicado de onde vinha cada vez mais o meu tesão do caralho, era a lua cheia. Eram quase 22:00, fui abastecer o carro, o frentista que me atendeu era um cara bem gostoso. Dei uma encarada, admirei o potencial dele naquele uniforme, tinha um volume no meio das pernas, que me deixou muito mais animado. Ele notou meu interesse, pois conferiu o material, e olha que ficou bem evidente na pegada que o pau dele era muito gostoso. Aquilo me incendiou ainda mais ainda. Meu pau já melava muito minha cueca. Dei uma apertada no lábio de leve, ele deu um sorriso maroto. Quando fui pagar, toquei um pouco em sua mão. Ele balançou a cabeça. E olhou para o banheiro lá nos fundos. Estacionei o carro mais adiante, e fui ao banheiro. Não deu dois minutos ele entrou, foi para o mictório e abriu o zíper, eu fui para perto. Ele mostrou um caralhão semi-duro, grosso. Fui logo colocando ele na mão, e começava a pulsar. Perguntei se dava para gente ficar mais a vontade. Ele me disse que saia em 10 minutos, se eu tivesse um local podíamos ficar. Eu disse em meu apartamento. Ele topou na hora. Logo ele estava no meu carro. Tinha uns 25anos, moreno, alto. No carro eu não parei de passar a mão em suas coxas, fui direto para o meio de suas pernas, ele fechou minha mão. Abriu o zíper e tirou o pau duro, toquei uma punheta de leve para ele. Assim que fechei a porta do apartamento e ele logo me agarrou por trás e foi beijando o meu pescoço, chamando de putinho cheiroso. Beijando o meu pescoço e sarrando aquele volume todo na minha bundinha, que eu já empinava de tesão. Levei ele pelo braço para o quarto, ele antes me jogou no sofá. Em pé, eu sentado, abriu o zíper, tirou o caralho e ficou batendo em minha cara com ele. Eu procurei com minha boca e língua, e comecei a chupá-lo, terminei de baixar a calça. Ele ficou de cuequinha branca boxer, deliciosamente no meio das coxas peludas. Não deu para colocar toda a rola na boca, mas tentei, sugava aquela glande vermelhona,o cheiro de macho incendiava o meu corpo já em brasas, as bolas deliciosas eu amassava com as mãos com jeitinho. Enquanto chupava aquela picona, eu dedilhava o seu cuzinho apertado. De princípio não deixou, mas depois foi relaxando, até eu massagear a próstata dele bem devagarzinho.O tesão dele só aumentava, pois ele começou a socar aquela puta rola na minha boca como se fosse um cuzinho. Subi, tasquei um beijo na sua boca, com o gosto do caralho, as nossas línguas se ansiavam mais e mais. Ele tirou à camisa, os peitos peludos eu adorei, não parei de mordiscar os biquinhos dele, enquanto batia uma no seu caralho duro. Ele me pegou nos braços, segurando em minha bundinha e me levou para a cama. Tirei rápido minha roupa e fiquei de costas. Ele subindo em cima de mim, me beijando as costas, o caralho pincelando meu corpo de tesão. Coloquei a mão dele no meu caralho, ele batia uma de leve, enquanto mordiscava minha bundinha gostosinha. Tremi quando ele colocou a sua língua áspera no meu buraquinho, arqueei a bunda, ele agarrava meus cunhões. Gemi alto, e pedi rola, ele me disse que ia me comer muito. Meu pau só babava mais e mais. Encapou o caralhão, besuntou meu buraco com lubrificante. E agora começava a meter, entrou metade, eu gemi de dor, mas queria mais, ele então bateu com as bolas na minha bunda e começou a bombar, inicialmente devagarzinho, eu de 4 só recebendo aquele caralhão. Estava uma loucura. Ele pediu para eu sentar em cima, assim eu Também prefiro mais. Sumi com meu rabinho naquela pica, e comecei a cavalgar como uma verdadeira putinha. Ele só segurando em minhas nádegas, assim eu poderia controlar mais o meu macho. Gosto de ser um passivo bem ativo. Ele me virou rápido e me colocou de frango assado, para poder me beijar com aquela língua safada, e meter mais e mais no meu buraco que agora era dele. Voltei para cima, ele começou a punhetar com aquelas mãos grandonas meu caralho, eu subia e descia mais e mais, até que eu gozei em cima dele, a gente todo melado de porra se agarrou e ele começou a bater uma no caralho gozando no meu peito também. Caímos de boca um no outro até ficarmos molinhos. Foi uma foda fantástica. No banheiro, os ânimos aumentaram de novo e eu chupei ele com gosto, sentado na privada, até ele gozar na minha cara. Ele veio então e começou a bater uma pra mim, deu umas lambidas no meu caralho, quando estava para gozar, gozei de novo nos peitões dele. que delícia. Vestimo-nos. Ele me disse que era casado, mas que qualquer hora podíamos repetir a foda. E aconteceu, só que dessa vez eu não estava mais
No Maior Tesão 1
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Peter28 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.