Não sei se é por estar no periodo menstrual em que os hormonios
ficam alterados ou porque dou asas aos meus desejos sordidos.
Só sei que quando menstruo fico muito solta e devassa e ocasio-
nalmente meus instintos atraem a atenção masculina.
Com Fernando não foi diferente trabalhamos na mesma empresa
mas em setores diferentes.
Hoje quando ele me convidou para irmos almoçar no shopping fi-
quei radiante.
As treze e trinta horas lá estavamos, almoçamos, conversamos
banalidades e quando estavamos saindo ele me lascou um beijo.
A quimica daquela boca fez faisca em meu juizo e meu corpo ficou
em labaredas.
Mal entramos no elevador para irmos ao subsolo pegar o carro para
retornarmos ao escritorio e começamos a nos agarrar.
Aquelas mãos grandes e safadas paseando por meu corpo e as mi-
nhas no dele foi a combustão para o desejo.
Chegamos ao subsolo e fomos para seu carro, mal entramos e ele
deslizou sua boca quente por meu pescoço e suas mãos se perde-
ram no contorno dos meus seios.
Minhas mãos gulosas foi de encontro o volume sobre a calça, aquela
rola dura me deixava no cio.
Salivava de desejo em mete-la na minha boca, abri o ziper e comecei
a acariciar.
Quando ele me propos irmos a um motel, disse que não estava afim.
E antes que ele falasse mais alguma coisa tirei aquele pau duro e
pulsante para fora e comecei a punheta-lo.
Protegidos pelos vidros escuros me abaixei e o bati na minha cara brin-
cando com a língua na cabeçorra.
Arfando ele me dizia, vai safada, vai gata mama meu caceteSem pudor algum meti aquele pau delicioso em minha boca e mamei
ensandecida.
Minha bocetinha latejava, chegava doer na ansia em ter um mastro
para sacia-la.
Estocava ele todinho em minha boca, sugando forte e rápido e depois
deslizava a língua por aquele pau fazendo Fermando gemer despudo-
radamente.
Fermando me acariciava, deslizava suas mãos até o vão das minhas
pernas e sobre a calça acariciava minha racha gulosa.
Pensei que enlouqueceria de tesão e não mais contendo meus im-
pulso abocanhei novamente e mamei aquela rola até sentir seus jatos
de porra na minha boca.
E quando ele esporrou engoli tudo lambendo os lábios, depois lambi
aquele pau melado deixando ele limpinho.
Voltamos para o escritorio e quando o Fe me perguntou quando iriamos
para um motel dei risada e respondi a ele- hoje só uma boquete amanhã
quem sabe....
-KALENA-