O que tenho a contar, presenciei alguns dias atrás, e, desde então tenho estado com minha mente perturbada e meu sangue em ebulição e fogo como sussurros e suspiros flamejantes de demônios nascidos no inferno. Se entro em meu quarto, no silêncio as imagens invadem a minha mente, fazem-se vívidas e intensas, intumescem o meu pênis e, lançando-me nos mais tórridos delírios, me obriga a punhetas desesperadas. Lembro-me cada detalhe do que vi: as coxas brancas, as penugens claras da boceta, o rabo empinado quando ela punha as mãos sobre a mesa e ficava na ponta dos pés para ser fodida, comida, arrombada. E os gritos: ah, como ela gritava, gozei somente ouvindo aqueles urros animalescos de puta. Eu sou Amante R e vou contar a minha história.
Sou professor de Geografia, trabalho numa escola de Ensino Médio dirigida por freiras. Ali, como em todas as escolas de ensino médio, o clima é orgiástico: meninos que pensam, falam e fazem imoralidades por todo canto, o tempo todo: escrevendo em paredes de banheiro ou em folhas de papel; sussurrando no ouvido das meninas ou acariciando-lhes os seios, a bunda, a xana. E as meninas: com suas calças apertadas, a protuberância das jovens bocetas; os peitinhos firmes, arredondados, de bicos duros e pontudos; as bundas passeando nos corredores, de rebolados provocantes, de formatos e tamanhos irresistíveis. Tudo cheira a sexo.
Um de meus alunos preferidos se chama William, muito inteligente e querido de todos considerado bonito, é o objeto de desejo das meninas mais assanhadas. No dia em que aconteceu o fato que começo a relatar, quando saí, após o penúltimo horário, vi que ele conversava com a professora de filosofia Julieta, uma mulher de olhos esverdeados e uma boca rosada, pequena como uma bonequinha e branca como a porcelana; Ninguém sabia se seu corpo era belo como seus olhos, pois suas pernas, seus seios, sua bunda estavam sempre cobertos e escamoteados pela frigidez o seu hábito de freira: sim, Julieta, a jovem professora de filosofia, era freira.
Como disse, no último horário eu deixei a escola e fui cuidar de outros compromissos: entretanto, havia esquecido uma pasta com alguns documentos e precisei retornar.
A escola é um sobrado e tem vastos corredores e quatro pavilhões; aquilo que eu esquecera provavelmente estaria no fim do quarto pavilhão, bem longe da portaria. Cumprimentei o porteiro e a moça que conversava com ele e lá me fui. Ao aproximar-me do corredor ouvi um brusco arrastar de cadeiras, aproximei-me da sala e, furtivamente comecei a observar: um casal se beijava ela estava encostada na mesa, estava com uma perna no chão e a outra numa cadeira que, ora ou outra arrastava, quando o beijo lhe fazia perder o equilíbrio.
-- Não, por favor, você tem que parar... dizia a mulher.
-- Pare você retrucava o rapaz.
-- Não posso mais parar, não consigo, eu quero ir até o fim... só você pode parar por mim...
A resposta dele para ela foi subir-lhe a saia, revelando um par de pernas torneadas e grossas, brancas e lisas, totalmente desejáveis. Ela teve um susto com o movimento brusco mas logo se rendeu e começou a beijar o rapaz furiosamente.
Não podem imaginar a minha surpresa: era Julieta a freira que beijava meu aluno William; era meu aluno William que beijava e suspendia a saia de uma freira. Suas mão começaram a percorrer a coxa da religiosa e e sua língua já se encarregava de acariciar-lhe o pescoço e as orelhas.
-- Uuummmmmm.... eu podia ouvir o sussurro lento de Julieta.
-- Ahh!! ela deu um gritinho e susto quando a mão do garoto aventurou-se pelo meio de suas pernas, provavelmente tocando-lhe a boceta que ainda estava escondida de mim pelo hábito.
Ele, William, se ajoelhou e começou, como um humilde santo, a beijar os pés de sua freirinha; subindo pela perna até atingir a coxa e caminhar em direção à boceta, lambendo primeiro as coxas por fora, depois no interior. E quando sua cabeça já estava completamente enterrada no hábito, a freirinha que, enquanto o garoto a saboreava dizia pare, não faça isso, você vai me desgraçar, finalmente se rendeu e tirou o hábito por cima, pela cabeça:
Nada: por baixo do hábito ela não usava nada. Estava nua e eu pude ver aqueles peitos deliciosos de mamilos rosados pontudinhos duros como devia estar o seu clitóris naquela hora; a barriguinha esguia de quem não se entregava aos prazeres da gula; e a bocetinha coberta por uma fina camada de penugem, pelos claros totalmente molhados. William chupava aquela boceta cokm maestria: lambendo-la lentamente a virilha deixando a mulher ensandecida para sentir o calor daquela língua definitivamente em seu sexo. Mas ele adiava este momento, lambia e mordiscava os grandes lábios e encostava bem devagar, com visível cuidado a ponta de sua língua no clitória da freirinha. Então, sem sobreaviso, começou a chupar toda aquela carne que lhe era oferecida entre as pernas abertas de uma santa mulher: abocanhou aquela boceta com muita fome e eu podia ouvir os estalos das chupadas quando ele puxava a boceta dela com a boca e a deixava escapulir.... Ela gemia cada vez mais alto, cada vez mais intensamente, ela não se podia mais conter; ele então deixou a boceta e foi subindo pelo ventre até chegar aos peitos onde mamou deliciosamente, mordendo os bicos e burilando muito com a língua e com as mãos. Enquanto isso seus dedos estimulavam aquela buceta que já estava inchada e dilatada toda lambuzada de um líquido transparente e viscoso. Ela se contorcia, buscando se esfregar no corpo do macho, buscando senti-lo mais perto.
Ele pôs o pau pra fora e encostou-o à boceta dela...
-- Não... não posso perder a minha virgindade Me chupe, mas não faça isso comigo...
O garoto deu um sorrisinho meio que irônico para si mesmo e disse carinhoso e sacana:
-- Você vai implorar pra ser fodida, sua vagabunda; por que depois de hoje você não vai ser mais freira: vai ser putinha... Minha putinha...
E voltou à boceta dela, chupando-a e lambendo-a, mordiscando-a e bebendo-a; enfiando um dedo, depois dois, depois três:
--Pare, não enfie outro, não posso mais ela falava ofegante, com uma voz que mais parecia um gemido; estava suada e sua pele branca estava vermelha, nua, trazendo de freira somente a parte do hábito que lhe cobria a cabeça.
William a deitopu na mesa, ergueu as suas pernas e começou a lamber o períneo dela aquele pedacinho da mulher que fica entre a boceta e o cu. Ela levava as mãos à cabeça, como se quisesse impedir o seu juízo de fugir no meio de tanto prazer e de tantos gritos. Ela gemia alto e dizia:
-- Ah. Meu Deus!! Ah. Meu Deus!! Ah. Meu Deus!! Ah. Meu Deus!! Ah. Meu Deus!! Aaaahhhh!!
Até que, burilando na boceta coms os dedos ele começou a amber o cu da freirinha. E, logo na primeira lambida ela disse:
-- Nããããããoooooo!!!!! Não vou agüentar, é bom demais, meu deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuusssssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!! Aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E gozou como uma ouça, como uma doente, gozou como se fosse se transformar em luz, como se fosse ascender aos céus. Eu gozei sem me masturbar só de ouvi-la gritar.
Percebi que o porteiro tinha ouvido o grito e já vinha para ver o que havia e, ao vê-lo se aproximar, fiz sinal para que fizesse silêncio ainda com o pau para fora. Ele se aproximou silenciosamente e começou a observar junto comigo.
Dentro da sala, Julieta estava quase desfalecida e William, vitorioso, tinha tirado toda a sua roupa e começava a esfregar o pau no corpo da freirinha. Nas pernas, nos peitos, no rosto, na boca.
-- Retribua o que lhe fiz disse ele...
Ela estava tímida, mas naquelas circunstância como poderia negar o que o garoto ordenava? Começou a beijar carinhosamente o cacete grande e grosso do rapaz; depôs passou a lambê-lo em sua extensão;depois lambeu a cabeça;depois abocanhou e, como que por instinto começou a pagar um boquete desajeitado, mas que certamente satisfaria qualquer homem que o ganhasse. Aquela boquinha rosada recebendo a cabeça inchada de um caralho, tentando ser valente, engolindo-o o mais possível, indo à beira do engulho, engasgando, mas prosseguindo: chupando, chupando, chupando, chupando e chupando... chupando de novo.
Ele finalmente tirou o que tinha restado do hábito, revelando os cabelos loiros daquela mulher de. no máximo, 26 anos que, sabe-se lá por que, era freira, e passou a segurar-lhe o cabelo fodendo a boca dela.
Quando olhei, o vigia do meu lado batia uma boa punheta e sussurrava Julieta, chupa Julieta, me dá seu cu, Julieta, ah!. E eu também batia uma puheta bem devagar, pra não terminar antes deles. Foi quando ouvi o grito animalesco de William e, ao olhar, vi Julieta abaixar a cabeça, abrir a boca e deixar escorrer uma boa quantidade de porra. ele segurou a cabeça dela e sacudiu o pau na cara dela, lambuzando-a toda em seu esperma.
Ela fez cara de nojo e de humilhação. Na posição ajoelhada como estava, virou as costas para ele e disse, primeiro em sussurro, para si mesma:
-- Perdão, Senhor.
Depois, dirigindo-se a ele:
-- Se você me penetrar vais ser tão bom como foi quando a gente se chupou??
O pau dele nem chegou a amolecer, bastou a visão daquele rabo apontado para ele e ele caiu novamente de joelhos, desta vez atrás de Julieta, dizendo:
-- Só tenho uma resposta a dar a você.
Então encostou o pau na boceta de Julieta que já estava bem relachada, inchada e dilatada. Ele se certificou de que ela estava prepara e numa estocada só meteu todo o pau na boceta dela.
Os olhos se arregalaram a boca se abriu e um grito enorme saiu da boca dela. Ele agarrou os cabelos loiros e começou a bombar naquela boceta:
-- Ai, ai, ai, ai , ai.... dói, meu putinho..
-- Quer que eu pare, piranha??
-- Não, por favor, não para...
-- Então ,e diz o que você quer. Diz, piranha.
-- Eu quero pica, quero pau, quero rola.
-- Diz mais alto, vagabunda, que eu te dou.
E quanto mais ela gritava, mais forte ele metia, batendo na bunda rosadinha, puxando as madeixas onduladas, segurando os peitos firmes.
-- Pede, vadia.
-- Me fode...
-- Pede mais...
-- Me fode... Me fode.. Me fode... ela dizia entre dentes, entre gemidos, sussurros e soluços. Sim, pois ela começara a chorar. De vez e quando vinha um grito mais forte, um desespero maior e u supunha estar ela gozando. Depois ela disse que não podia mais gozar, não aguentava mais e começou a chorar. E, em meios às lágrimas, aos gemidos e aos orgasmos, ora ela dizia:
-- Não agüento mais...
Ora ela dizia:
-- Me fode...
Até que o garoto pareceu entrar em transe, começou a temer os braços e as pernas convulsivamente, gritando ofegante e n=metendo numa incrível velocidade. Ela transformou seu choro e seus gemidos num grito só, cotínuo, um longo
--- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA....
E, num movimento irracional ele a empurrou para longe de si, fazendo-a cair com os ombros no chão, e seu jato de porra sujaram o chão e o corpo de Julieta mais uma vez.
Ela, nua, em pranto provavelmente machucada pela violência com que ele em seu gozo a jogou no chão, ainda repetiu: me fode.Ele caiu perto dela e a abraçou. Eu apertei a minha punheta e gozei, manchando a parede; e o vigia já estava se pondo em pé, após presenciar tão glorioso espetáculo.
Acabou, pensei, todos pensamos; foi quando ouvimos a voz de Julieta que dizia:
-- Agora sou uma pecadora, uma Madalena, uma prostituta (ou piranha, vadia, putinha), é isso que eu sou. Não sirvo mais para o Senhor. E, se sou uma puta, então quero ser a melhor de todas, desde a primeira vez. Entende, meu putinho?
Ela deitou-se de costas na mesa, encostou as coxas nos peitos deixando a bunda para cima;arreganhou o cu com as mãos e disse:
-- Vem.
(continua)