Como este conto é real, tomei o cuidado de substituir os nomes e profissões de alguns protagonistas, para evitar que eventualmente sejam identificados.
Conheci Idalina quando trabalhei numa empresa que fornecia material técnico para profissionais. Eu era vendedor e todos os meses visitava a mesma carteira de clientes. A maioria dos clientes eram mulheres, visto se tratar da uma área ligada á saúde, onde quase a totalidade das profissionais que atuam, são do sexo feminino.
O convívio periódico acabou levando a uma certa intimidade com as clientes e não era incomum a abordagem de assuntos mais íntimos e pessoais. Elas comentavam comigo sobre maridos que não davam conta, de pequenas traições que faziam ou tinham vontade de realizar, de ciúmes de secretárias dos maridos, essas coisas.
Com a Idalina começou assim e depois de algumas visitas já falávamos abertamente sobre assuntos mais picantes. Uma vez começamos a falar sobre fantasias, então eu revelei minha vontade de fazer sexo a 3; eu, minha esposa e outra pessoa, talvez do sexo masculino. Ela então me perguntou se eu achava este tipo de fantasia normal, pois o marido dela também falava muito sobre isso.
Ela é uma mulher de uns 40 anos muito atraente, pernas bonitas, corpo bem cuidado, seios durinhos, cintura fina, enfim, uma mulher loira, sensual e muito bonita de rosto. Eu já nutria certo desejo por ela, mas por motivos profissionais sempre me mantive discreto. Após essa conversa comecei a falar mais abertamente que ela era bonita, que seu corpo bronzeado era lindo, que suas pernas eram lisinhas e atraentes, essas coisas. A partir daí, ela também começou a ficar mais insinuante. Sempre que eu avisava que iria visita-la, ela estava de vestido curtinho, mini-saia, blusa com um ou dois botões abertos no decote. Ficamos neste jogo de sedução, até que um dia, estávamos verificando o material que ela tinha em estoque e ficamos muito próximos. Encostei meu corpo no dela e ela permitiu. Daí para um primeiro beijinho foi um passo, começamos a nos acariciar, mas não pudemos evoluir porque o dono da clínica estava na sala ao lado e poderia nos flagrar.
Ela então me disse que o dono costumava sair às 12 horas para levar os filhos no colégio e almoçar e voltava somente às 14 horas, então se eu quisesse voltar ao meio dia, poderíamos ter mais liberdade.
Nem preciso dizer que ao meio dia em ponto eu estava na porta da clínica. Esperei o dono sair e toquei a campainha. Ela abriu a porta e já subimos aos beijos e agarrões. Na sua sala de trabalho, encostei-a na parede e começamos a nos beijar. Abri sua blusa, coloquei o sutian para o lado e chupei aqueles peitos lindos. Ela estava com uma saia preta curta, que após tanto amasso já estava na altura do elástico da calcinha. Rapidamente me abaixei e desci sua calcinha. Afastei um pouco sua pernas e ajoelhado subi lambendo suas coxas até chegar na xoxota. Abri os grandes lábios e chupei seu clitóris com vontade. Chupei até ela gozar. Aproveitei que ela estava entregue, encostei-a na mesa e a debrucei sobre o tampo. Fui por trás, abri suas nádegas e lambi seu cuzinho. Ela ficou um pouco incomodada com a exposição de seu anelzinho, então parei para não constrange-la. Nos beijamos novamente e ela me pediu para ver meu pau. Abri a calça, tirei para fora e ela ficou admirando e depois brincou com ele e me punhetou devagarinho.
Como o tempo voa quando estamos em êxtase, logo percebemos que era hora de eu ir embora, antes que o dono voltasse. Descemos a escada aos beijos e passadas de mão nos peitos, na xoxota e na bunda dela, até o beijo de despedida na porta. Combinamos de continuar a brincadeira em breve.
Em minha visita seguinte, ela estava mais fogosa. Já fui no horário de almoço do dono, para não perdermos tempo. Ela me pediu um tempo, foi ao banheiro e voltou com uma saia com estampa de oncinha, muito curta e justa. Nossa, estava um tesão. Começamos a nos acariciar e novamente ficamos no maior amasso, chegando a ficar ambos totalmente nus. No final da brincadeira, quando eu já estava me vestindo para sair, ela me confessou que havia contado ao marido de nosso primeiro encontro e que ele tinha ficado com muito tesão em saber. Fiquei um pouco preocupado, mas ela me tranqüilizou dizendo inclusive, que aquela roupa que ela estava usando foi sugestão dele. Aí ela me pediu que marcássemos um almoço, os 3, para combinar um ménage.
Ainda brincamos várias vezes embora nunca tenhamos feito penetração, e sempre quando terminávamos ela me pedia para marcar com o marido.
Confesso que a idéia de sair com ela e o marido junto, me assustava um pouco e, enquanto eu estava decidindo, aconteceu um fato desagradável em minha vida, que me fez adiar aquela decisão. Quando a comuniquei, ela entendeu, mas ele não.
Um dia, ele fez contato comigo e me convidou para encontra-lo num shopping da zona leste de SP para conversar. Fiquei preocupado, mas fui. Ele começou falando que ele achava que eu tinha sido desonesto, me aproveitando da situação e depois deixando eles na mão. Expliquei meus motivos a ele e quando eu esperava que ele me recriminasse por ter tido intimidades com sua esposa, ele acabou me confessando que aquele encontro era para tentar me convencer de continuar o processo e realizar o ménage. Combinamos então de voltar a falar sobre isso.
Muita coisa aconteceu, por motivos profissionais mudei de cidade e durante muitos anos não tive contato com eles. Um dia, necessitando de uma informação técnica, lembrei de Idalina, procurei seu telefone e consegui localiza-la.
Conversamos, trocamos MSN e começamos a teclar à noite. Ela então me contou que depois de nossa experiência, aquele projeto tinha ficado adormecido. Perguntei se ela achava que ele ainda toparia e ela ficou de perguntar a ele. Nossos contatos noturnos foram ficando mais picantes, pela webcam começamos a nos exibir, ela fazia strip tease para mim e eu mostrava a ela o quanto estava excitado e assim evoluímos. Cada dia sentíamos mais tesão. Um dia, precisei fazer uma viagem profissional para SP. Aí combinamos de marcar um choppinho num bar e conversar, os 3.
Em frente ao hotel onde fiquei tem um cervejaria muito bonita. Liguei para ela e combinamos que eu os esperaria por volta de 9 da noite. Fui para o bar e esperei. Eles chegaram no horário combinado. Nos cumprimentamos, sentamos, começamos a bebericar e conversar amenidades. Num determinado momento, ele falou que ia ao banheiro; acho que para nos deixar a vontade. Perguntei então o que ela achava e ela confirmou que ele aceitaria. Quando ele voltou, perguntei diretamente a ele se ainda estava afim de realizar a fantasia. Ele então disse, que se ela topasse, ele aceitaria.
Pagamos a conta correndo e fomos para meu hotel. Entramos no apartamento e fui logo beijando ela para matar a saudade. Ele ficou só observando. Aí ela pediu licença para usar o banheiro e ficamos eu e ele conversando, meio constrangidos um com o outro. Também não é pra menos. Eu prestes a comer a esposa dele e ele prestes a me entregar a esposa para ser comida.
Aí ela abriu a porta e nos surpreendeu. Estava com uma calcinha preta bem pequena e um sutien também preto, muito sensual. Por cima tinha uma camisolinha preta de seda bem transparente, que inclusive já tinha desfilado para mim com ela na webcam.
Comecei a abraça-la, beija-la e ele só nos olhando. Então ela deitou na cama no meio e nós um de cada lado. Cada um tomava conta de um pedaço daquele corpo delicioso dela, chupando peitos, xoxota, passando a mão nas coxas dela, nos pés, enfim em tudo. Tiramos a roupa dela e a nossa.
Aí ela quis cavalgar em mim. Deitei de costas com o pau para cima e ela sentou em cima e começou a pular. Eu estava quase morrendo de tesão. Ai o marido veio do meu lado esquerdo e começou a acariciar os seios dela e a bunda enquanto eu metia. Com minha mão direita eu alisava o seio dela e com a outra eu me apoiava na cama. Como ele veio do lado dela eu comecei a me apoiar na perna dele. Ele não fez menção nenhuma de sair, então coloquei a mão por dentro da perna dele na altura da coxa. Ele continuou quieto só curtindo, aí resolvi tocar em seu saquinho. Peguei nas bolas, acariciei por trás, passei o dedo entre o saco e o cuzinho dele e ele quieto. Desci um pouco mais a mão e peguei no pau dele. Ele continuou sem falar nada, aí punhetei ele um pouquinho. Mas ai ela cansou e tivemos que mudar de posição.
Comemos ela de tudo quanto foi jeito. Teve uma hora que eu estava comendo ela de papai mamãe e ele perguntou se podia fotografar e filmar. Permiti e ele filmava e fotografava e estava gostando tanto que acabou gozando no chão mesmo. Depois ela pediu para que comêssemos o cuzinho dela. Aí ele pegou um lubrificante e ela passou um pouco na portinha. Como estava difícil para entrar, peguei o tubo, enchi o dedo e enfiei no cu dela, lubrificando até onde o dedo alcançou, fazendo movimentos de vai e vem.
Imaginem a cena. Ela de 4 com aquele rabão para cima e eu atrás dela enfiando o dedo no rabo da esposa dele, e ele olhando e babando de tesão.
Aí pus no rabo dela e ele entrou por baixo e colocou na xoxota dela, fazendo uma DP de tirar o fôlego. Nisso já eram umas 3 horas da madrugada e eles precisavam ir embora. Aí ela me perguntou como eu queria gozar e eu falei que queria na barriga dela. Aí ele saiu de baixo dela, eu fiquei ajoelhado em frente às pernas abertas dela me masturbando e ele ficou do lado esquerdo dela também ajoelhado com a perna quase encostada em mim. Ele não conseguia mais gozar, mas mesmo assim ficou firme ali me olhando gozar em cima de esposa dele.
Aí quando comecei a gozar dei uma virada no pau e apontei para a perna dele. Ele ficou quietinho, curtindo o quentinho da porra na perna dele.
Uma vez eu li um estudo que dizia que o homem que tem vontade de ver sua mulher com outro é porque gostaria de atrair o homem pra ele, mas usa a esposa para faze-lo. Eu não tenho nenhum preconceito de tocar em outro cacete, chupar e até dar o cuzinho se o cara quiser. Acho que ele ta morrendo de vontade de fazer isso também, mas não quer tomar a iniciativa.
Vou conversar com ela, para ela ir preparando o espírito dele, para quem sabe no próximo encontro, nos dois fazermos um troca-troca para ela ver.
Já estou de viagem marcada pra SP em meados de novembro e reservei um período de tempo para mais um encontro a 3. Se vocês gostaram deste conto, posso registrar também a próxima experiência.
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bjs