Um cuzinho virgem

Um conto erótico de Juca da Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 25/10/2008 00:15:11
Última revisão: 11/11/2010 16:22:24

UM CUZINHO VIRGEM

Eu sempre desejei comer o cuzinho da Helen, desde a primeira vez que botei os olhos naquela bundinha que eu quis comer aquele rabinho. Conheci a Helen há cinco anos. Naquela época eu era estudante de economia.

Numa manhã de sexta-feira, no campus da universidade... Eu residia na universidade. Dividia um apartamento com um estudante de medicina, o Joel, grande sujeito, muitas festas fizemos juntos.

O Joel era do interior, assim como eu. Na época ele namorava a Claudia, que gata! Eram da mesma cidade. Ela às vezes nos visitava. Nessas ocasiões eu tinha de dormir fora, para deixá-los mais a vontade. Pode parecer uma situação desconfortável, mas tinha suas compensações, pois meu amigo era muito apaixonado pela namorada, e viajava todos os fins de semana deixando o apartamento todinho só para mim. Bem isso é outra história...

Como eu dizia, numa manhã de sexta-feira, mês de março, calor, eu como tinha aula somente à tarde, levantei-me, como sempre, quase ao meio dia. Fui logo para o refeitório. Como de costume, levava comigo o material para a aula e de lá seguia direto, pois às 13 horas em ponto, o professor Paulo estaria lá, pontualidade era seu segundo nome, segundo ele. Mas, vamos ao caso: tinha acabado de almoçar quando chegou um grupo de garotas, quatro para ser mais exato, fazia parte do grupo uma lourinha, baixinha, olhos verdes e grandes, cabelos lisos, escorridos, cortados pouco abaixo da linha dos ombros, sorriso fácil e muito falante, seu corpo magro era proporcional ao tamanho, chamava a atenção não só pela beleza, mas também pela forma como se expressava. Eu fiquei apaixonado, de cara, foi pela bundinha, arrebitada, redondinha, malhada, perfeita!

Sentaram-se numa mesa a minha esquerda, a um canto do refeitório. Eu não consegui mais tirar os olhos daquela “gata” e ela parecia que também estava interessada em mim. Por diversas vezes nossos olhares se cruzaram. Nesses momentos ela me brindava com o sorriso mais lindo que já tinha visto até então. Permaneci ali, sentado, fingindo interesse no jornal que trazia comigo e imaginando um jeito de ir ter com ela. Não que eu fosse tímido, mas naquele momento fui tomado de uma insegurança que não me era comum.

Enquanto eu hesitava e ensaiava mentalmente o que iria dizer elas levantaram e começaram a sair. Para sair do refeitório, obrigatoriamente, teriam que passar pela minha mesa que ficava próxima à porta. Levantei-me, decidido a abordá-la. Para minha surpresa, no entanto, quanto ela chegou à minha frente, não me deu chance sequer de dizer oi, abraçou o meu pescoço e me deu um senhor beijo. Limpou o batom de meus lábios e saiu, me deixando ali, atônito.

Levei alguns segundos para me recuperar e quando peguei meu material e sai à rua não consegui vê-las mais.

Naquela tarde não consegui me concentrar na aula, pois aquela bundinha redondinha e gostosa não me saia da cabeça. Imaginei mil formas de possuí-la, passei as aulas todas de pau duro.

Após a aula vaguei pelo campus, fui ao restaurante, indaguei, mas ninguém sabia quem era ela.

Quando voltei para meu quarto já era noite, estava um pouco triste, pois somente na segunda-feira é que, possivelmente, eu teria chance de encontrá-la novamente.

Cheguei ao AP encontrei o Joel e a Claudia transando, havia esquecido que ela viria passar o final de semana com ele. - Pior para mim, pensei, além de tudo ainda vou ter que ir dormir lá com o Juca, aquele chato!

O Juca era um idealista. Apaixonado por futebol, só falava disso o tempo todo. Fazia educação física e sonhava em ser técnico. Gostava de analisar táticas e assistia a todos os jogos que passavam na TV. Gravava e assistia novamente várias vezes, o mesmo jogo.

Foi o Juca, no entanto, quem me convidou. Naquela noite estava programada uma festa da educação física. Recepção para os calouros.

- Sim! É claro! Uma das garotas que estavam com ela fazia educação física, eu já havia encontrado com ela na casa do Juca.

- Vou nesta festa! Exclamei.

A festa ficava no centro da cidade, uma boate muito badalada e ponto de encontro dos estudantes. Distante uns 20 km do campus. O Carlos que, que tinha carro, nos daria uma carona.

Quando chegamos, a galera já estava toda lá. Procurei com os olhos para ver se a encontrava. De fato eu a avistei. Ela estava linda, mais linda ainda que no restaurante. Conversava animadamente com outro aluno de educação física. Um sujeito muito popular e que tinha fama de “pegador”.

Aproximei-me, a tomei pela cintura e devolvi-lhe o beijo de antes. Um beijo demorado, molhado, de língua, sensual. O “pegador” ficou nos olhando sem entender nada, tentou puxar papo, mas... Já era... Ele havia “dançado”.

Naquela noite nós transamos pela primeira vez. Foi fantástico! Àquela gata sabia realmente como fazer.

Como eu havia imaginado ela era caloura da educação física. Dividia um AP no centro com mais duas colegas. Foi para lá que fomos após a festa. Como já perceberam, o Juca teve de assistir ao “tape” sozinho naquela noite.

No ano seguinte me formei, aluguei um AP no centro e a levei para morar comigo.

Toda vez que transávamos, eu queria comer o cuzinho dela, mas Helen resistia. O sexo era sempre muito bom e ela dava um jeitinho de me satisfazer. Tinha muita imaginação, rotina era uma palavra que parecia não fazer parte de seu vocabulário.

No dia em que comemorávamos o quinto ano desde que nos conhecemos, decidimos comemorar de uma maneira especial. Planejamos ir à boate onde ficamos juntos pela primeira vez e em seguida iríamos para um motel. No motel, escolhemos uma suíte especial, no último andar do prédio e com terraço. Transamos de todas as maneiras possíveis e imagináveis, exceto anal que a Helen resistia. No resto a imaginação voou: transamos na cama, no sofá, na banheira, no terraço, pedimos champagne e caviar. Tudo perfeito.

Naquela noite eu estava insaciável. Era uma noite de lua cheia, morna, e com um céu salpicado de estrelas.

Sentamos na varanda e conversamos por algum tempo, então ela levantou me dizendo que iria ao banheiro e já voltava. Fiquei apreciando àquele céu esplendido e àquela lua que pareciam conspirar para aquele romance.

Helen começou a demorar, então fui atrás dela. Entrei no quarto e a visão que tive me deixou eufórico. Helen havia adormecido e sua pele bronzeada se confundia aos lençóis dourados, banhados pelo luar que penetrava pela porta da varanda. Ela estava nua, deitada de lado, de costas para a porta, de modos que àquela bundinha maravilhosa refletia a luz da Lua a ponto de quase ofuscar-me. Fiquei muito excitado.

Aproximei-me e deitei a seu lado: beijei-lhe os ombros, o pescoço e as costas. Helen suspirou e se achegou ainda mais a mim. Como me pareceu que ela estava gostando continuei a beijar-lhe, fui descendo pelas costas até chegar a sua bunda. Lambi suas nádegas e arrisquei enfiar a língua em seu cuzinho. Ao sentir o contato molhado de minha língua ela fez um movimento ficando completamente de bruços e erguendo a bundinha, deixando bem exposto aquele buraquinho virgem e maravilhoso. Meti a língua por varias vezes enquanto ela suspirava e levantava ainda mais a bunda como a pedir que eu continuasse que ela estava adorando. Arrisquei então um dedinho, de leve, ao que ela correspondeu fazendo movimentos circulares com os quadris, e suspirando longamente. Lubrifiquei ainda mais com minha saliva e introduzi a ponta do dedo médio, ela gemeu, eu continuei. Estava adorando. Peguei então um pouco de caviar e coloquei em seu cuzinho, passei também em suas nádegas, e fui saboreando tudo. Lubrifiquei um pouco mais com o caviar e introduzi então todo o dedo, em seguida começando um movimento de vai-e-vem. A tudo ela correspondia com movimentos dos quadris e empinava ainda mais a bundinha. Enfiei então dois dedos e em seguida três. Ela sempre receptiva.

Decidi então que era hora de comer aquele cuzinho que eu desejava já havia muito tempo. Lubrifiquei um pouco mais, ergui-a um pouco e coloquei uma almofada por debaixo de seu ventre, de modos que seu cuzinho ficou bem exposto, brilhando ao luar. Posicionei-me por trás dela, juntei suas coxas, encostei meu pau em seu cu e fui introduzindo-o lentamente, somente a cabecinha a princípio. Ela gemeu e aumentou os movimentos dos quadris. Então fui penetrando, até enterrar tudo. Deitei-me sobre ela e fui fazendo movimentos de vai-e-vem, em princípio lentos depois mais vigorosos, até que com um suspiro ela parou de rebolar. Gozei, lá dentro, bem no fundo, despejei muita porra naquele cu.

Que cuzinho gostoso, quente, apertadinho, maravilhoso! Fiquei assim, sobre ela, beijei-lha mais uma vez e adormeci.

Quando despertei, na manhã seguinte, Helen estava acordada, me olhando e acariciando meu rosto. Deu-me um beijo de bom dia e disse que tinha tido um sonho maravilhoso. Sonhou que eu tinha lhe comido o cu e que ela havia adorado. Me perguntou então se eu estava disposto a tornar o seu sonho realidade ao que eu atendi prontamente.

Desde então, sempre que transamos, a foda é completa. Como se diz: BBC, barba, bigode e cabelo. Ou seria? Boca, buceta e cu?

Bem foi assim que eu finalmente comi o cuzinho com o qual sonhei por cinco anos.


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Comentários

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Soube esperar o momento certo,teve paciência.. Parabéns!! Muitas vezes o homem não conseguem enrrabar uma mulher,justamente por não saber esperar o momento certo para dar o bote,sexo anal e gostoso! porém..é um pouco doloroso,a parceira tem que ter muita confiança,e o homem bastante carinhoso e criativo.Você teve todas estras qualidades,10 pela sua desenvoltura,e 100 pelo seu conto MARAVILHOSO!! ADOREIIIIII

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Só faltou um pouco mais de excitação de sua parte... um cuzinho virgem ainda é um virgem...

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Cara desculpe minha caretísse mas chupar cuzinho eu não tenho coragem. Vou te dar um dez porque eu sei o quanto é gostoso comer um cuzinho tão desejado. Leia meu conto "Um sonho realizado" é um pouco parecido com o seu. Leia e vote.

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muito bom o conto.... uma tranza sem comer um cuzinho parece que não é completa.... nota 10

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