Éveni A iniciação 2
Relatos sexuais verídicos de um casal
Caros leitores. Aqui estou de novo. Para quem não leu os primeiros contos (Éveni - A iniciação), me chamo Renato, moro em Porto alegre/RS, tenho 37 anos, casado, branco, olhos verdes, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 1,75m de altura, peso 70 kg, corpo atlético. Minha esposa se chama Éveni. 35anos, Morena clara, olhos pretos, cabelos negros compridos levemente ondulados. Tem 1,70m de altura, pesa +/- 62 kg, corpo malhado e bem definido. 91 cm de bustos, com peitos redondos e firmes, 63 cm de cintura, 99 cm de quadril, pernas com coxas grossas e musculosas. Dona de uma bunda arrebitada e firme. Quando ela passa é difícil não ser notada. Eu que o diga, tenho que aquentar no osso os caras a comendo com os olhos. E a boca, nossa, carnuda e bem delineada.
Conforme relato no conto anterior, planejava uma maneira de convencer minha linda e gostosa esposa a foder com outro ou com outros homens. Para nossa segurança e descrição, teria que ser uma pessoa de confiança e além de tudo fosse do agrado dela. Pois bem, a oportunidade apareceu. No dia 1 de janeiro de 2008, depois de passarmos a virada do ano com nossas filhas e parentes, fomos ao baile do municipal, festa tradicional muito badalada. Toda a alta sociedade Porto Alegrense comparece. Chegamos por volta das 2 horas. Mau nos sentamos, Éveni me convidou para dançar. Eu usava um o tradicional smoking. Ela com os cabelos tipo rabo de cavalo preso por uma piranha prateada em forma de borboleta combinando com os brincos. O batom vermelho deixava sua boca carnuda ainda mais provocante. Usava um vestido branco de seda esvoaçante comprido pouco acima do joelho que realçava mais sua pele bronzeada. O vestido tinha um degoti em V, mostrando boa parte de seus peitos redondos e firmes. A parte de traz era super cavada, deixando suas costas nuas até perto da bunda. Vestia também uma meia calça cor da pele e cinta liga. Ao sentar e cruzar as pernas, podia-se ver quando termina as meias e começava as coxas roliças e grossas. O sapato cor prata de bico fino com detalhe dourados tinha uns 12 cm de salto deixando sua bunda ainda mais arrebitada. Em quando dançávamos no meio da pista, notava os olhares dos homens para minha esposa. Alguns disfarçadamente se aproximavam de nós. Já havíamos dançado umas sete músicas, quando bateram no meu ombro, ao me virar, um homem moreno com +/- 1,80 de altura, vestindo também smoking, me perguntou. E ai Tora. Não vai me apresentar esta Deusa? E ia picão, falei quando o reconheci. Nós nos abraçamos no meio da pista. Minha esposa e a mulher que dançava com ele ficaram paradas, observando nossa alegria em nos encontrar. Logo me virei para Èveni, dizendo. Este é Marcelo um amigo de infância que não vejo a cinco anos. Marcelo está é minha esposa Éveni . Ambos se deram as mãos. Marcelo a olhando nos olhos, dizendo, Renato parabéns você tem uma linda esposa, em seguida lhe beijou as mãos. Minha esposa ficou ruborizada e percebi que se arrepiou, mas sempre educada e cordial agradeceu sorridente. Depois Marcelo nos apresentou sua prima Samantha, Uma loura bronzeada, de olhos azuis e cabelos encaracolados. Devia ter uns 25 anos, +/- 1,65m de altura. Vestia um conjunto de lycra preto super justo, mostrando a beleza de seu corpo bem delineado. Os seios não eram muito grandes, mas tinha uma bunda maravilhosa. Paramos de dançar e fomos para o nosso camarote conversar. Perguntei ao Marcelo o que fazia em Porto Alegre. Falou que havia sido promovido á gerente da regional sul e estava se mudando para cá. Ficamos a conversar por um bom tempo, colocando a conversa em dia. Até nos esquecemos das mulheres sentadas ao nosso lado. Éveni, sempre bem humorada nos perguntou se queríamos que Ela e a Samantha fossem embora para ficarmos sozinhos. Ciente de nossa mancada. Falamos no mesmo instante: Não, não, nos desculpem. Com ar vitorioso, Éveni falou, Finalmente nos notaram Samantha, rimos os quatro, e prometemos que para nos redimirmos todas as atenções seriam para Elas. Conversa vai, conversa vem, Samantha, curiosa perguntou por que meu apelido era tóra e o do Marcelo era picão. Eu e Marcelo nos olhamos e rimos. Éveni com um sorriso malicioso disse para Samantha que era de se imaginar. Samantha ficou encabulada, mas minha esposa experiente foi ao seu auxilio. Não liga os homens tem a mania de colocar nomes nos seus bicinhos. A gargalhada foi geral. Tomamos umas três garrafas de champanha e fomos novamente dançar.
Enquanto dançávamos Samantha pediu licença e foi conversar com umas amigas numa mesa próxima e perguntou para minha mulher em tom de brincadeira se dava conta de nós dois. Éveni disse que sim. A pista estava super lotada e minha esposa ficou entre mim e Marcelo e era inevitável a contato físico entre nós. Com movimentos perfeitos e sensuais, rebolava, rodopiava, ia até chão se segurando em mim e Seguidamente ficava de costas para mim empinava a bunda me provocando e quando estava de frente deixava a que rabo a mercê do meu amigo Marcelo que discretamente aproveitava. Eu já estava de pau duro e Marcelo com certeza também, de tanto se esfregar naquela bunda deliciosa, mas educado e amigo levada tudo na brincadeira e descontração. Percebi que ela estava excitadíssima e com certeza tinha percebido que Eu e Marcelo estávamos de pau duro. Ela não usava de sutiã, dando para ver nitidamente os bicos duros dos seios por baixo do vestido. Não demorou muito falou no meu ouvido. Não vai te esquecer do meu presentinho surpresa. Quando disse que já estava providenciado, ela me abraçou me deu um longo beijo de língua me agarrando pela bunda no meu da pista de dança. Acho que muita gente deve ter visto, Marcelo pelo menos viu, pois me olhou meio boquiaberto. O presente que Eveni se referia era que no primeiro dia do ano eu tinha que preparar uma foda diferente de tudo que já aviamos feito. Isto começou em, quando fizemos 10 anos de casados. Dela para cá, já transamos no terraço de um hotel cinco estrelas em São Paulo, fomos para uma colônia de nudismo, Nos camarotes num baile de mascara no carnaval do Rio de Janeiro. Dentro d´agua numa festa de réveillon em Jurerê . No banheiro do avião quando íamos para fortaleza. Mas o mais excitante de tudo é que ela faz e aceita tudo o que eu quiser. E quanto mais louco e diferente melhor. Posso usar qualquer tipo de instrumento, roupas ou artifício. Até já usamos maquinas de funcking. Só tinha uma exigência, queria gozar muito.
Agora dançávamos os quatro eu, Éveni, Samantha e Marcelo, alegres e descontraídos, ora eu abraçava Samantha pela cintura e Marcelo fazia o mesmo com Èveni, e vice versa, outras vezes as duas se grudavam metiam as pernas uma no meio da outra rebolando, nos aproveitando agarrávamos elas por traz nos encostando em suas bunda, comecei a ficar de pau duro, e com certeza Marcelo também, elas perceberam, mas não deram bola,continuaram com a frescura, não resisti e meti a mão na bunda da Samantha, ela me olhou me dando um sorriso maroto. Èveni percebeu e disfarçadamente me abraçou e falou no meu ouvido. Não se atreva a querer comer esta galinha eu corto este teu seu pau sem vergonha, se quer foder te espero no banheiro. Ela pediu licença e foi o toalete, esperei um pouco e deixei os dois dançando. Chegando perto do toalete ela estava encostada na porta, disfarcei e fiquei por ali, ela me sorriu e entrou. Logo depois saíram três mulheres, chamei um segurança, e disse pra ele, te dou cem reais, para não deixar ninguém entrar no toalete, ele perguntou pra que, disse que tinha uma mulher ali dentro que me dava a buceta se eu tivesse a coragem de entrar lá, ele disse pô meu até gostaria de te ajudar, mas vai me causar problemas, eu retruquei, não vai não, é coisa rápida, ele concordou, dizendo vai firme meu. Entrei no toalete, tinha umas cinco portas, fui abrindo uma por uma, na ultima lá estava ela, sem dizer nada a peguei pela cintura, lhe dei um beijo e já fui levantando seu vestido, a filha da puta da minha esposa já estava sem calcinhas, coloquei-a de costas apoiada no vaso, tirei o pau pra fora e meti sem dó na racha, ela deu um grito alto, pedindo calma, não dei bola e meti de novo, outro grito, me chamou de tarado dizendo que não era a galinha da Samantha, eu disse claro que tu uma galinha, estava se esfregando no Marcelo, agora vou rasgar esta buceta, rasga, rasga me falou já rebolando, continuei falando agarrado nas suas ancas. Gostou do Mercelo sua vaga. Ela disse que sim o achou simpático, bonito e educado e se era meu amigo deveria trepar tão bem quanto eu, lhe dei um tapa na bunda e uma estocada que quase bateu com cabeça na parede. Então goza sua cadela, goza pensando nele sua puta, ela começou a gemer, suspirar, segurava a bunda, dizendo, meti, meti, meti, seu tarado, come tua esposinha, vai, vai, huuui, hohooo, haaaa. Gruuuuummm, gozamos juntos, cheguei a ficar com as pernas bambas, virei ela pra porta e me sentei no vaso com ela no meu colo. Nos limpamos rápido e saímos do toalete com o maior cara de pau. Quando passamos pelo segurança, estava cheio de mulheres esperando, não sei o que ele falou pra elas, mas não importava.
Quando se juntamos ao Marcelo e a Samantha, eu já tinha decido, o que tinha planejado par minha mulher, teria a participação de Marcelo. Afinal eu sempre quis ver minha esposa ser currada por outro homem e nada melhor que o melhor amigo e com certeza ele aceitaria.
Não perca o próximo relato Éveni - Xis de galinha com dois galos
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