O SOGRO DA MINHA IRMÃ
Meu nome é Paula. Despertei para o sexo muito cedo com meu irmão que comia meu cuzinho (Aprendendo vendo o padre). Tenho hoje 29 anos e era virgem da buceta até a dois meses quando eu fui para a casa da minha irmã mais nova, casada e que ia ter nenem. Fui para lá para ficar com ela, para ajudar. Lá também estava a mãe e o pai do meu cunhado. Seu João era um coroa de 59 anos, moreno, alto e magro. Nunca prestei muita atenção nele até aquela ocasião. Era um senhor sério, educado, conversava pouco.
Minha irmã foi para a maternidade de madrugada e meu cunhado e a sogra foram junto. De manhã eu estava arrumando a casa , lavando umas louças na cozinha quando o Seu João entrou ali e ficou me olhando. Eu estava com um peignoir leve, solto e ele com um pjjama curto. Então ele chegou bem perto, se encostou em mim por trás e falou baixinho no meu ouvido: Quero comer seu cuzinho. Sei que você gosta. Eu dei um pulo para frente, assustada, dei uma bronca nele, mas ele voltou a se encostar e falar: Sua irmã falou para o meu filho que o Diego, seu irmão, come seu cu até hoje, e eu quero também, olha. Afastou-se um pouco e baixou a calça do pijama, mostrando um pau comprido (uns 21 cm), não muito grosso, duro, reto para frente, com uma cabeça bem larga formando um tipo de cogumelo. Me agarrou de novo levantando minha roupa e encaixando aquele membro quente nas minhas coxas. Eu estava estática, sem saber como agir. Afinal ele sabia de um segredo que, sempre achei que minha irmã não sabia. Como que adivinhando o que eu pensava, ele falou de novo: Sua irmã já viu muitas vezes você e o Diego fodendo, sempre no cuzinho, não é minha gata? Nesta hora eu já estava bem excitada, aquele pau duro esfregando minhas coxas, já melando tudo ali.... Ele pegou no cós da minha calcinha e foi empurrando para baixo. Facilitei o que pude e senti aquela cabeçorra cutucando meu cu, forçando para entrar. Na pia tinha uma vasilha com óleo, lambuzei a mão, passei no pau dele e no meu rego, empinei a bundinha e esperei. Ele veio com cuidado, devagar, entrando fundo em meu rabo. O pau dele não era tão grosso como já era o do Diego, mas era muito mais comprido. Senti indo lá no fundo do meu reto. Ficamos ali num vai e vem gostoso até que ele me agarrou com força na cintura, enterrou mais fundo, forte, e parou quieto, bufando e mordendo minha nuca. Senti então aquele calor lá dentro, o esperma dele me enchendo o reto. Ficamos engatados um tempo, o pau dele amoleceu e foi saindo (é a hora que eu mais gosto, se bem que a enterrada foi ótima). A porra dele saiu junto, pingando no piso da cozinha. Eu fiquei quieta ali, me recuperando enquanto ele assentou-se numa banqueta e ficou me olhando, também calado. Depois de algum tempo ele me perguntou se eu tinha tido um orgasmo. Eu falei que não. Aí ele falou que não era justo, levantou-se, veio até onde eu estava, levantou minha roupa, ajoelhou-se na minha frente, colocou minha perna direita sobre seu ombro e começou a me chupar carinhosamente. Eu fui às nuvens de tesão. Gemia adoidada, comecei a gozar, gozos contínuos, múltiplos, fiquei sem forças e encostei na parede, abrindo mais e mais minha buceta. A língua do coroa ia fundo, explorando lugares e pontos que eu nunca tinha explorado com meus dedos (O Diego não gostava de me chupar). Fiquei toda mole, ele foi se levantando já com pau duríssimo de novo, chupou meus seios (tenho seios pequenos, cabiam dentro da boca dele), manteve minha perna erguida e encostou a cabeça do pau na minha buceta, que a essas horas estava encharcada. Forçou um pouco, murmurei baixinho: Eu sou virgem ainda. Ele me beijou e, sem falar nada, estocou forte lá dentro. Senti uma dorzinha leve, mas aquele membro me enchendo me fez esquecer que tinha perdido ali minha virgindade. Eu só queria agora é que ele enfiasse aquilo tudo fundo, até meu útero. Eu queria gozar, gozar, gozar sem parar. Ele gozou dentro de mim, nem nos importamos de correr risco de gravidez. No outro dia eu tomaria uma pílula de dia seguinte e pronto.
Como a parto de minha irmã teve de ser cesariana, eles ainda ficaram mais uma semana em casa. E o sogro do meu irmão me fodeu todos os dias até três vezes no dia, no cu, mas dele eu queria era na buceta mesmo e, o melhor de tudo, a chupada de um coroa que tem uma experiência fabulosa.
