Minha Primeira Traição III Continuação

Um conto erótico de kob
Categoria: Heterossexual
Contém 1965 palavras
Data: 25/09/2008 18:40:04

MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO III CONTINUAÇÃO

4ª. Feira, acordamos atrasados...banho rápido, me vesti em quando ele se banhava...preparei o filhote para a creche, tomamos um suco rápido e saímos voando. Ele ainda me deixou num taxi e foi... Nesse dia o serviço me deixou cansada... nem almocei...fiz um lanche no escritório e aproveitei para por o trabalho em dia...fui somente no 3º. Período para a faculdade... acabei saindo mais tarde...me passei na hora. Peguei um ônibus mais tarde...perdi meu “braço” nesse dia. A Noite o cansaço nos colocou em nocaute ...dormimos direto...pela manhã sim

Eu estava dormindo com meu short doll folgadinho ...de bundinha pra ele ...e o filho da mãe me comeu o cuzinho assim de ladinho...como eu o havia comido na noite anterior...foi gostoso...mas nada exorbitante um orgasminho só ...pequeninho...só para começar bem o dia.

5ª. Feira um belo café...o dia prometia...ia ao Foro olhar uns processos...eram 09:30 quando o Marcelo me ligou que iria viajar a Curitiba, resolver uns problemas na produção, na filial de La, voltaria na sexta provavelmente, e iria direto a empresa. Nos veríamos a noite. Se desse, para eu passar mais a noite no futebol, iriam fazer um churrasco depois...para eu pega-lo. Iria até em casa apanhar umas roupas e deixar o carro na garagem, um motorista acompanharia ele e depois deixaria ele no aeroporto. Na volta, novamente ele apanharia ele no aeroporto e levaria direto a empresa.

Tudo bem, o resto do dia transcorreu normal, faculdade...e a noitinha estava indo para casa ...estava esperando o ônibus, pensando no meu marido, coisas de mulher, se havia pego tudo, se não havia esquecido de nada, se havia chegado bem, essas coisas.

Subi no ônibus sem me dar conta...sentei atrás ...quando acalmei meus pensamentos, bingo !!! Lá estava ele ...só que desta vez sentado...lendo seu jornal, reconheci ele pelo terno, foi o primeiro da 2ª feira, um verde bem clarinho, uma cor diferente...na próxima parada subiu uma senhora e passou a frente, ele educadamente levantou e cedeu o lugar a ela. Fiquei corada quando vi que realmente era ele e pelo seu ato de cavalheirismo já somou 10 pontos no meus pensamento.

Novamente a escola estadual no meu caminho...o ônibus começou a encher eu me exitava só no pensamento, minha vagina escorria...já podia sentir minha calcinha ensopada. Com as pernas trêmulas me muni da pouca coragem que me restava e cruzei a roleta...pronto novamente ao lado dele. Nem me notou, desinfeliz...como alguém consegue desenvolver a prática de ler jornal em pé num transporte coletivo ? alguém saberia me dizer ? Bom meu jogo começou, já na primeira oportunidade me fui para sua frente...como uma caça pronta para ser abatida...comecei a me ajeitar aos pouquinhos...me roçando de leve...nesse dia estava com uma saia preta, justa, com uma fenda atrás, nada grosseiro, mas uma fenda que ia mais ou menos 2 palmos a cima dos joelhos, realçando bem a minha bundinha...e por azar em cima, vestia um sutien meia taça com uma camisa branca de seda, na media que meu tesão aflorou meus bicos me denunciaram e como doíam...precisa urgentemente que alguém mamasse neles heheheh...mas podiam ser notados e como...de longe.

Ele dessa vez notou a minha intenção e a medida que seu “braço” erguia, encaixava direitinho através da fenda da minha saia, nas minhas coxas e rego, só que desta vez só haviam suas calças e minha calcinha entre nós...e pude sentir o calor que aquela peça emanava, a cada pulsação aumenta mais a pressão sobre o períneo ( entre a vagina e no ânus ), o calor provocado fui o estopim para eu sair do controle, não sabia mais o que fazer, meus seios doíam, minha vagina latejava, já não podia mais fechar as pernas, aquele músculo rijo impedia e já começava a forçar minha calcinha para dentro de meu rego deixando o calor ainda maior.

Só que quando pensava em fugir, dar o sinal, ele susurrou no meu ouvido com muita discrição: Não desce agora, há uma praça na próxima parada e ninguém desce La, geralmente o ônibus passa direto, da o sina na próxima parada e espera.

Vou colocar a pasta do lado, e você coloca sua bolsa do outro, vamos ter que sincronizar os nossos passos, vou colado em você até meu membro amolecer um pouco. Se não vou passar vergonha.

Baixei a cabeça com vergonha do que havia feito e num impulso que não sei de onde saiu acabei concordando com ele. Deixei passar minha parada e dei o sinal, me virando de vagar, de modo ele não sair de dentro de minhas coxas. Ele também foi virando lentamente e sincronizando nossos passos, pudemos discretamente nos movimentar dentro do ônibus sem chamar muito a atenção. Eu tremia por dentro e por fora, meu coração batia como se fosse sair pela garganta, vinha a minha mente o que iria fazer La fora ? Se estava disposta a ir adiante ? Um desejo e uma curiosidade diziam para ir em frente, a emoção superou a razão...comecei a vazar de tal forma que meu suco escorria nas minhas coxas e joelhos, como se fosse uma cocheira, podia sentir escorrer como se fosse urina, e um cheiro doce subia nas minhas narinas e acredito que nas dele também, pois “aquilo” ficou impossível no meu rego, acredito que mais um pouco rasgaria minha calcinha e entraria com tudo dentro de mim...

E como fazer para descer ? parece que ele neste momento leu meus pensamentos, novamente me sussurrou no ouvido, quando abrir a porta do ônibus, deixa cair tua bolsa no chão, que vou me abaixar para apanhá-la e te entrego na rua, colocando ela na minha frente. Trato feito, cumprido o acordo. Quando abriu-se a porta, deixei a minha bolsa cair ao chão como se houvesse trancado, ao mesmo tempo que descia o primeiro degrau do ônibus. Ele prontamente se abaixou, pegou-a e desceu com ela rente ao corpo me entregando de costas para a porta do ônibus que já se fechava atrás dele. Pronto. E agora ? deixei me guiar pala emoção, curiosidade, paixão, tesão e tudo que fosse mais ão que existisse no mundo.

Ele de forma tranqüila, comandando a situação, disse de forma tranqüila calmamente, que havia ali uma pracinha, e podíamos ir até lá, me pegando de leve pelo braço, como um carrasco a conduzir sua vítima ao cadafalso.

Chegamos a um canto da praça, havia um banco de pedra, junto a uma árvore enorme, frondosa, que servia de esconderijo protegendo as laterais e a traseira, deixando somente quem viria pela frente, mesmo assim haviam arbustos que limitavam a visão. Ele fez sinal para eu sentar, ficando em pé a minha frente. Era realmente lindo, alto, tez morena, mesmo no lusco-fusco do ambiente podia notar sua beleza máscula, seu controle emocional, sem arrogância, sem ironias, como se entendesse o que eu queria e precisava. Instintivamente olhei para a frente e vi o monumento que já tomava forma dentro das Calças...sem olhar em seus olhos me limitei a segurar o zíper de suas calças e baixei, com muita dificuldade, pois estava muito duro e comprimia o tecido para frente, o que dificultava a manobra. Mas consegui com sua ajuda movimentando o corpo num jogo de cintura ele passou. Baixei a cueca pela frente e libertei parte daquele mastro.

Quando saiu a cabeça eu tremi de medo, era do tamanho do punho do meu marido quando fechado, e a grossura então ? Parecia um Salame Italiano da perdigão, não conseguia fechá-lo com uma só mão. Não sei como...perdi o controle da situação...eu que sempre fui comedida...sempre medi as conseqüências antes de qualquer coisa...coloquei a boca ali ..ledo engano...por mais que abrisse nem pensar...comecei desesperadamente a lamber, a chupar as laterais a esfregar em meu rosto, acho que até apertei um pouco, pois ele meio que deu um pulo para trás como se sentisse uma fisgada, pedi desculpas e recomecei, lambi, cheirei , chorei ...fiz tudo que podia ...e ele crescia e endurecia cada vez mais.

Subi na guarda do banco, me escorando junto ao tronco da arvore, ficando com uma perna no chão e outra no banco, minha saia subiu um pouco, ele desceu e me abocanhou de uma vez só...de calcinha e tudo, sua língua era majestosa, com uma maestria incomum entrou pela lateral da minha calcinha e foi direto La dentro, ai me entreguei aos múltiplos orgasmos jamais tidos antes...cairam por terra todas as minhas barreiras e tabus. Não desmaiei por pouco, perdi o controle sobre meus músculos, tremia muito me esvaia em gozo. Não sei se um único longoooooooo ou muitos curtos...mas foi incrível. Ele levantou, sem tirar minha calcinha, somente afastando ela para o lado, colocou aquela laranja ali na porta, e com uma jeito que não sei de onde, fez um vácuo e entrou...junto com a saída de um orgasmo inimaginável...como a preparar o mastro à entrada triunfal. Em dois golpes fatais ele havia entrado. Pelo menos eu sentia meu útero, sentia como se estivesse parindo algo. Senti um estalo dentro de mim, acho que era meu corpo se moldando para acomodar aquela peça que me alargava a cada golpe.

A medida que ele ia estocando eu ia gozando...era automático...a cada golpe um espasmo meu ( acho que nem saia mais nada ), eram somente espasmos. E de repente ele gemeu e gozou.....sem eu poder impedir, sem poder falar ...sem protestar...me inundou uma, duas, três, quatro , cinco jatos...saia esperma pelos lados, por cima, por baixo, nossa ...e o pior...o troço não amolecia, continuava grosso, duro e estocando. Comecei a me arrepender do ato louco meu...começava a doer e ele lá em riste me rasgando, me preenchendo toda.

IMPLOREI para que parasse, precisava de um descanso. Ele como um gentleman atendeu, foi retirando ...retirando...retirando...retirando até que saiu a cabeça nossa que sensação de vazio ficou.

Nem tive coragem de olhar o estrago. Baixei a cabeça, peguei o troço, tentei dobrar e colocar para dentro das calças mas não consegui. Ele teve que abrir as calças, baixar a cueca por “ELE” para cima, puxar as cuecas e depois a calça. Colocou a Camisa para dentro, e mesmo na penumbra, podia ver a cabeça para foca das calças contrastando com a camisa branca, presa pelo cinto, quase como a estrangulá-lo a modo de se acalmar a força.

Era lindo de ser ver, o desenho de um cogumelo escuro, sob a tênue peça branca, que dava uma aspecto de transparência.

Minha calcinha voltou para o que podia se dizer vagina...sumindo no meio dos meus grandes e pequenos lábios.

Escorria o seu sêmen misturado aos meus vários e infinitos orgasmos, já estavam nos meus sapatos, minhas meias...tudo pro espaço.

Pedi que me colocasse num taxi. Havia perdido a noção do tempo e do espaço. Como se o tempo estivesse parado, conspirando a nosso favor.

Dei o endereço ao motorista e em menos de 5 minutos esta entrando em meu quarto. Tremia toda...acho que até chorei de emoção. Retirei minhas roupas com muita dificuldade...retirei minha camisa de seda, meu soutien, meus mamilos doíam muito, deviam estar com 1,5cm pareciam um dedo indicador até a primeira falange. Estavam grossos, sensíveis, duros, retirei a saia, dobrei e coloquei sobre o aparador, minha calcinha...estava imprestável. Amassei bem e coloquei dentro de um dos meus sapatos, no outro coloquei as meias 7/8 que estava, juntamente com a liga.

Adormeci nua, com as pernas para o chão, e o corpo sobre a cama ao cumprido. Sem travesseiro sem nada. Só diminuí as luzes e dormi.

Continua....


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Comentários

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As 3 partes de seu conto são muito reais e excitante, gostei!!! me envie outros contos.

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Ótimo conto, vc está de parabéns, gostaria de receber mais de seus contos por e-mail... se quiser pode me add ao seu msn, seria muito bom ter vc como amiga em minha lista... mais uma vez parabéns pelos conto em três partes e fico esprando a proxaima parte que deve ser mais sensacional que as outras...

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