noite de quarta-feira
(Leia o conto anterior para entender a seqüência)
Passamos a manhã na praia, com um sol muito quente e preferimos ficar na piscina do hotel naquela tarde. O Marcos ligou avisando que naquela noite a casa estaria sendo ocupada pelo amigo, mas que queria nos encontrar e falou para irmos num barzinho, que deu o endereço, e que deveríamos escolher uma mesa no fundo que seria sossegado. Chegamos ao local, que aliás, era muito bonito, com música ao vivo, e fomos observados pelas pessoas, talvez pela saia curta e justa e a blusinha de malha e sapatos altos que eu usava, já que meu macho disse que me queria muito sexy naquela noite. Eu e meu marido entramos normalmente de mãos dadas, escolhemos a mesa ao fundo do salão, num local agradável de pouca luz, pedimos vinho e uns petiscos e ficamos sentados lado a lado, com certa excitação, trocando uns carinhos, beijinhos, ouvindo a música e esperando nosso macho. O Marcos chegou aproximadamente 30 minutos depois, vestido com uma calça social escura e camisa clara, muito elegante, aproximou-se da mesa e falou pro corninho mudar de lugar, indicando onde ele deveria sentar, e sentou-se ao meu lado, contente, já me abraçando e me beijando demoradamente na boca, o que me deixou molhadinha. Com a chegada do Marcos, o garçom, um garotão de uns 20 anos, se aproximou e ficou observando, provavelmente sem entender o que estava acontecendo, e o corninho pediu mais um copo. Brindamos à nossa amizade e nosso macho abraçadinho a mim perguntou pro corninho qual a sensação de ser feito de corno em público, contou que esta era uma experiência nova pra ele também, mas que estava adorando, e já tinha achado engraçado a cara do garçom, e rimos da situação, enquanto o corninho ficou pensativo. O Marcos elogiou minha aparência, alisou minhas coxas, que estavam à mostra, passou o dedo na minha bucetinha, apalpou meus peitos sobre aquele tecido fino e macio, deixando-me toda arrepiada, me beijou na boca, no pescoço e me chamando de gostosa, safada e tesuda falou no meu ouvido pra eu tirar a calcinha, o que fiz rapidinho e entreguei na mão dele. Estava adorando aqueles elogios, alisei o cacete dele por cima da calça, que estava duríssimo e percebi que ele estava sem cueca, o que me deu muito mais tesão. O corninho estava atento a tudo, meio esquecido é verdade, e teve uma grande surpresa quando o Marcos estendeu a mão e entregou-lhe minha calcinha e mandou ele ir ao banheiro e vesti-la, que queria que ele se sentisse além de corninho, uma putinha hoje, e que não precisava ter muita pressa, pois iria me namorar um pouco no carro. Saímos do barzinho abraçadinhos, percebia-se visivelmente um grande volume na calça dele, que ele não fazia questão de esconder, sentimos um certo frisson no ambiente, e fomos para o carro, que estava num estacionamento. O Marcos abriu o zíper e cai de boca naquela rola gostosa que eu adorava chupar e fiquei passando os lábios, colocando na boca, beijando, sentindo a pulsação daquelas veias, por um longo tempo, tudo como meu macho gostava e ouvindo morrendo de tesão as palavras elogiosas, que ele ficava falando próximo a meu ouvido. Eu estava encharcada, já gozado nem sei quantas vezes, completamente a disposição daquele macho delicioso, chupando, alisando seu saco e aquele cacetão, quando ele deu aquele urro característico dele e gozou na minha boca, aquele jato forte, espesso, abundante, que eu não vencia engolir e senti escorrer pelos cantos da boca. Já refeito voltamos para o barzinho, abraçadinhos como saímos, observando a reação das pessoas, e sendo observados, e encontramos o corninho com uma cara estranha. O Marcos sorrindo perguntou se ele estava se sentindo uma putinha, se tinha gostado da surpresa, e ele respondeu que sim, e disse também que o garçom viu ele no banheiro vestindo a calcinha. Ficamos curiosos e quisemos saber como foi, e ele contou que entrou no banheiro, tirou a calça e a cueca e quando estava vestindo a calcinha o garçom empurrou a porta e entrou, pegando ele no flagra, já foi enconchando, tirando o pau pra fora e autoritário mandou ele chupar, então o viadinho disse que sentou na tampa do vaso e agarrou aquele cacete muito duro e gostoso, mas não tanto como de nosso macho e chupou com vontade, enquanto o cara ficava falando que tinha percebido que o nosso amigo era o macho do casal, e que meu maridinho era corninho manso e também viadinho dele e também tinha visto o que nosso macho fazia comigo, e disse ainda que o cara gozou rápido na boca dele, mas que ele não engoliu. O Marcos ficou muito bravo de saber que o corninho tinha chupado outro cara sem ordem dele, dizendo que ele era o macho do casal, o dono do casal, e que o viadinho seria castigado por ter feito aquilo, pra aprender a nunca mais desrespeitá-lo. Chamando ele de putinha, vagabunda, viadinho, sempre xingando mandou ele entrar embaixo da mesa e chupar, e bateu forte várias vezes com o cacete duro na cara do viadinho, que de joelhos mamava obedientemente, e pedia desculpas, quase implorando, sentindo o cacete todo enfiado sem dó na boca, que meu macho nem se preocupava que ele engasgava ou sentia ancia. Nesse meio tempo o Marcos passava a mão e enfiava o dedo na minha bucetinha, com certa raiva, e tirou o cacete da boca de meu maridinho e me pôs sentada no colo dele, direcionando aquele cacetão duro pra minha buceta e me puxando pelo ombro me fez sentar de uma vez, entrando aqueles 20 cm direto até o talo, o que me deixou sem fôlego e me fez gozar, e mandava o corninho chupar o saco dele e minha bucetinha junto, quando senti também o gozo do Marcos me inundar. Tirou o cacete de minha buceta, me tirou do colo e mandou o corninho limpar o cacete dele com a boca, ele estava bravo, queria castigar, humilhar mesmo meu maridinho, mostrar que era o macho do casal e nem se preocupava se alguém estava olhando. Mas, apesar disso, foi tudo muito discreto, o lugar era escurinho, e adorei ser possuída em público, aquela mistura de adrenalina pelo perigo, medo e tesão, mas foi uma experiência inédita, que quero repetir, com o Marcos ou outro macho gostoso como ele. Pouco tempo depois, ele tomou uma coca-cola e saiu, me beijando demoradamente na boca, como que querendo que todos vissem, dizendo que ligaria no dia seguinte, falou na passagem rapidamente com o garçom e deu um papel pra ele, deixando o casal na mesa e as pessoas muito curiosas. Estávamos exaustos, trêmulos, e ainda surpresos pelo acontecido. Enquanto terminávamos o vinho, repreendi e xinguei bastante o corninho por ter aborrecido nosso macho, por quem realmente já estava apaixonada, e o viadinho sempre se desculpando pelo erro, dizendo que o garçom que forçou, etc., em seguida também saímos, de mãos dadas, nos sentindo duas putinhas e voltamos para o hotel... Quem quiser saber mais de mim e meu maridinho corninho e viadinho e só escrever....de repente nos tornamos bons "amigos"