A mãe do Artur

Um conto erótico de kaolua
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 21/09/2008 06:55:59

Na minha rua havia uma pensão que costumava ter mulheres à porta, onde faziam os engates e subiam para os quartos. Uma tarde, quando me dirigia para a entrada do meu prédio, uma prostituta chamou-me e, como eu não ligava, meteu o dedo médio na boca, dando-me a entender que me faria um broche. Fiquei tentado a aceitar, além de me sentir importante, pois era a primeira vez que alguma se metia comigo. Nisto alguém gritou o meu nome. Olhei, era a mãe dum colega da minha turma que estava a descarregar as compras do carro. Pediu-me para a ajudar e eu carreguei com os sacos do supermercado para o elevador. Depois ela sugeriu que eu subisse também, para ajudar a arrumar as compras em casa.

Quando estava tudo pronto, ofereceu-me uma Coca-Cola e fomos beber para a marquise. Aí ela começou a falar que eu não devia ir com putas, que podia arranjar alguma doença…, enfim, toda essa conversas de adultos. Depois perguntou-me se alguma vez tinha visto uma mulher nua. Além da minha mãe, só nas revistas e nos filmes porno, respondi eu. Então levou-me para o quarto, tirou-me a t-shirt – uauh! Mas que belo que tu és! Daqui a alguns anos as mulheres não te vão largar. Ombros largos, peito forte, barriga dura como uma tábua tudo como elas gostam – dizia ela, enquanto me apalpava todo.

- Agora vamos despir estas calças – e desabotoou-me o cinto, desapertou o botão, correu o fecho da braguilha e puxou-me as calças – que belas coxas! Tão fortes e musculadas! Rapaz, tu és lindo! Deixa descalçar os sapatos para as calças saírem. E fiquei todo nu à sua frente, apenas com as cuecas.

- Como tu és belo! Pareces uma daquelas estátuas gregas! Vamos despir as cuecas, quero-te todo nu. Uau, que coisa mais querida – dizia ela, segurando o meu pénis e apalpando os meus tomates – que pelinhos tão fofos, bolinhas macias, pauzinho delicioso! Tu és todo bom, tão peladinho, tão macio! A tua pele ainda cheira a leite, tão aveludada! E os teus olhos verdes são a coisa mais bonita que eu conheço.

Depois mandou-me sentar na cama e despiu a blusa, a seguir a saia. Pôs-se de costas, desapertou o soutien e voltou-se lentamente para eu admirar as mamas. Oh, meu Deus, que ricas mamas. O meu impulso foi levantar-me para as agarrar, mas deixei-me sentado. Ela bamboleava-se, com gestos sensuais e dizia, apontando para a minha pila – olha, olha, o maroto está-se a levantar! Calma querido, já vamos tratar de ti – e tirou as calcinhas e os meus olhos arregalaram-se ao ver o triângulozinho de pentelhos por cima daquela ratinha. Ela era muito boa, um mulherão. Deveria ter pouco mais de trinta anos, alta, não muito magra, mamas grandes mas sem exagerar, e umas pernas espectaculares, que deixava todos os homens a babarem-se quando ela passava. Já todos os rapazes diziam que a mãe do Artur era mesmo boa, e todos sonhavam em a comer. Mas ali estava eu, o único que iria passar além do sonho.

Aproximou-me da cama, encostou as mamas ao meu rosto – apalpa querido, isso, assim mesmo, devagarinho chupa o mamilo, suga, suga ooh que bom mama, lindo, mama - sussurrava ela. Era uma loucura, eu estava completamente zonzo, já não aguentava mais e, talvez por ser a primeira vez que tinha umas mamas nas mãos e na boca, esporrei-me, derramei a minha pequena dose de leite nos meus pelinhos. – Que querido –, disse ela – leitinho tão clarinho! – E pegou num toalhete molhado para me limpar.

Depois deitou-se na cama e ordenou-me que fizesse o mesmo. – Dá cá o teu dedo. Anda, molha na minha ratinha. Isso, assim mesmo. Estás a ver como ela fica quando vê meninos lindos como tu? Fica assim, toda malhadinha. Também tenho uma pilinha como tu. É uma miniatura, mas também quer que lhe toques. É isso mesmo, mexe devagarinho, movimentos circulares assim mesmo. Chama-se clítoris e fica teso como o teu pénis. Agora eu vou acariciar a cabeça da tua pila e tu imitas o mesmo na cabecinha do meu clítoris. Isso, isso, continua, continua. Oooh, estou a ficar louca, estou a ficar louca. Vou-te saltar para cima, vou-te foder.

Escarranchou as pernas à volta das minhas ancas, agarrou a minha verga tesa e conduziu-a para a vagina. Oh Jesus! Nem queria crer! Que coisa inacreditável! Entrei naquela gruta molhadinha com toda a facilidade. Que sensação espectacular! Era tão bom, tão aconchegante, tão doce, tão eu queria ficar para sempre dentro dela. Ela movia-se para cima, para baixo, torcia para os lados, apoiou as palmas das mãos na cama, os cabelos pretos e os seios maravilhosos a dançarem à minha frente. Mandou que lhe agarrasse as mamas, que lhe apertasse os mamilos, e repetia sem parar como era bom, como era gostoso. E veio-se num gemido prolongado e várias vezes repetido. Contorcia-se e não parava de gemer, parecia que estava a ter um ataque. Fiquei assustado, nunca tinha visto nada assim. Até a minha segunda dose de esperma já não saiu, eu estava um pouco amedrontado. Finalmente deixou-se cair em cima de mim, deu-me muitos beijos, na testa, nas faces, nas orelhas, nos lábios, no pescoço. Depois expulsou-me da sua gruta e deitou-se de costas. Eu continuava bem teso.

- Queres mais? Anda para cima de mim. Isso, encaixa-te no meio das minhas pernas. Agora mete, mete, procura o caminho sozinho. Não é aí, mais para baixo, isso mesmo, vês como ele já aprendeu o caminho sozinho! Vamos lá, agora goza. Dá-me, dá-me o teu leitinho. Vá lá, mexe esse rabo. Chupa o meu mamilo assim, assim mesmo, sem magoar. - Eu estava no paraíso. Era tão bom. Só me apetecia ficar ali, deitado em cima dela, a cabeça entre as mamas e o meu pénis dentro da vagina, assim devagarinho, sonolento. Mas ela tinha pressa. Apertava-me as nádegas e obrigava-me a movimentar, ao mesmo tempo que também se mexia, enlaçando as pernas em torno de mim. E incentivava-me para eu continuar, para a foder com energia. E voltou a gemer, desta vez um só gemido profundo e eu gemi com ela quando a minha cabeça explodiu e umas gotas de esperma saíram do meu pénis e entraram dentro dela.

Fiquei esgotado, não sei se desmaiei ou simplesmente adormeci em cima dela. Apenas sei que quando ela me acordou já se via a noite pela janela.

- Vamos embora, rápido não tarda nada estão aí os meus homens (o marido e o filho). Vesti-me apressadamente, pensava que estava dentro de um sonho bom e não queria acordar.

Na rua cruzei-me com o Artur. Se ele soubesse que eu tinha fodido com a mãe dele provavelmente matava-me à pancada.


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Poxa meu, porque é que eu num tive a mesma sorte naquela idade... injustiça-

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