A Morena da Cavalgada!

Um conto erótico de Jack
Categoria: Heterossexual
Contém 1153 palavras
Data: 18/09/2008 16:50:52
Assuntos: Heterossexual

Bem pessoal, já disse aqui que moro no interior da Bahia e sou advogado, mas hoje vou contar uma história verídica, como conheci uma linda morena na cavalgada.

Conheci Flávia (nome fictício) em uma cavalgada – passeio a cavalos que se fazem no interior do Nordeste – quando fui a convite de uns primos. Ela é morena, alta, 19 anos aproximadamente, cabelos longos e pretos e lindos olhos verdes, seios pequenos, estudante universitária. Uma bela menina, linda e maravilhosa com um corpo perfeito.

Pois bem, quando a conheci foi em um bar do pequeno povoado onde se realizou a cavalgada, onde estava com uma amiga, filha da dona do restaurante, onde ficamos conversando e bebendo, pois eu e meus primos fomos apresentados a Flávia pela amiga dela, que também é amiga de meus primos. Eu bebia água por causa da lei seca, pois teria que votar dirigindo, e ela tomava cerveja com as amigas e outras pessoas que estavam na mesa, inclusive dois primos meus que voltariam a cavalo.

Quando olhei para Flávia vi que ela tinha uma meiguice de menina do interior e me olhava um pouco desconfiada, foi quando estávamos prestes a sair com os cavalos, eu sentei ao seu lado e pedi o número do seu celular. No inicio ela se assustou porque viu na minha mão esquerda uma aliança, mas mesmo assim me deu o número. Eu dei um beijo em sua cabeça e disse que depois voltaria, porém não foi possível, pois minha esposa chegou e eu preferi voltar para casa sem que Flávia me visse com minha mulher. Era mais prudente.

No dia seguinte liguei para Flávia e marcamos de sair, mas antes ela perguntou se eu era casado e eu preferi não mentir, até mesmo pela minha idade, pois com 45 anos não há como mentir a respeito do estado civil, mas mesmo assim insistir em me encontrar com ela, o que de fato aconteceu.

Marcamos após a saída da sua faculdade, pelas oito e meia da noite. Fomos para uma pizzaria na cidade, um local um pouco afastado do centro, ficamos conversando sobre nós e o papo foi rolando sobre sexo, quando resolvemos então ir para outro local, até mesmo porque não queria ser visto ali por outras pessoas, pois pelo fato de ser um profissional liberal bem sucedido em minha cidade, sou bastante conhecido e aquela situação estava ficando constrangedora para mim.

Fomos para um motel e lá aconteceu uma das coisas mais gostosa de minha vida!

Comecei a tirar a roupa de Flávia. Primeiro sua blusa, depois seus sapatos e calça jeans e por fim sua calcinha, vermelha, de renda, com a parte de trás somente com um fio passando por entre o rego da bunda. Que tesão maravilhoso me deu só de ver aquela cena, pois eu, um homem maduro de 45 anos de idade não estava acreditando no que via.

Flávia era perfeita de corpo, com linhas bem traçadas, pernas longas, coxas roliças, bum bum arrebitado, seios pequenos, lábios carnudos, com lindos olhos verdes, bucetinha com pentelhos cortados como pinheiro, um verdadeiro tesão!

A beijei como se beija uma mulher bem delicada para sentir cada aroma que exalava daquela ninfeta, depois fui descendo minha língua por seu pescoço, chegando em seus seios, bem pequeninos, mordiscando os biquinhos, que estavam durinhos de tesão, quando Flávia começou a se contorcer na cama e a falar coisas desconexas, me chamando de seu macho, de gostoso, me pedindo para não parar, fato que me deu mais ereção ainda, com minha pica mais dura dentro de minhas calças, pois ainda não havia me despido e a partir de então dei um verdadeiro “banho de língua” nela, passando em todo o seu corpo, pois ela é realmente muito gostosa, até chegar em sua xoxota, quando comecei a chupar primeiro, os grandes lábios, depois enfiando a língua naquela caverninha pequeninha e depois a ponta da língua sobre o clitóris, deixando-a louca de tesão, apertando minha cabeça por entre suas pernas, e pedindo para eu não parar, quando comecei e sugar o pequenino clitóris e a colocá-lo entre meus lábios, Flávia deu um berro dentro do motel dizendo que estava prestes a gozar, o que me deu mais coragem ainda para continuar a chupar aquela bocetinha gostosa. Depois, quando estava passando a ponta da língua na coluna de Flávia, ela me diz que queria que eu deixasse uma marca nas costas dela, então em um ponto estratégico, onde o seu cabelo pudesse esconder minha marca, comecei a chupar bem devagar e aumentando aos poucos até ficar marcada com minha chupada, quando ela começou a dizer que estava gostoso e que eu não parasse, coisa que a obedeci e aumentei ainda mais a força da minha chupada, deixando-a bem marcada e disse para ela que “estava com o meu ferro” nas costas, o que ela gostou.

Mas Flávia queria mais e começou a tirar a minha roupa. Primeiro os sapatos, depois a camisa e as calças e por fim a cueca, quando depois ela pegou a minha pica, que não é grande e nem pequena, tem um tamanho normal, e começou a passar a língua pela glande, que nessa altura já estava totalmente molhada com o meu tesão, chupando-a de todas as formas, de cima para baixo, de baixo para cima, engolindo-a todinha, mordiscando os meus testículos, me deixando totalmente vulnerável naquela situação, pois estava realmente gostoso e eu para dar o meu sinal de aprovação de tudo aquilo disse que estava explodindo de tesão e que queria comê-la.

Flávia então pegou uma camisinha e colocou em minha pica e partiu para cima de mim e disse que era pra eu ir devagar, o que a obedeci e somente depois percebi o porquê para eu ir devagar, com calma, pois a bucetinha dela era apertadinha, apesar de não ser mais virgem.

Fizemos sexo de todas as formas: papai-mamãe, cavalgada, de quatro, frango assado, de lado, enfim, até confesso que apesar da minha idade aprendi um pouco com Flávia, uma mulher linda e especial, capaz de deixar qualquer velho babão de pau duro, o que aconteceu comigo, não que eu seja velho demais, mas foi um verdadeiro tesão aquela primeira vez que sai com ela, há cerca de 15 dias atrás, sendo o que mais me chamou sua atenção foi quando ela estava de quatro e pediu para eu puxar seus cabelos, o que fiz como vaqueiro quando vai derrubar gado em corrida de vaquejada. Puxava seu cabelo e enfiava minha pica em sua xota e batia em sua bunda, chamando-a de minha putinha, gostosa, que eu ira comê-la todos os dias (ai quem me dera) e de todas as formas.

Depois desse dia ainda saio com Flávia duas vezes por semana, mas confesso que a cada dia que passa ela fica ainda mais gostosa, só não posso me apaixonar, senão quem vai ficar fodido sou eu.

Depois conto outras aventuras com Flávia!!


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ADOREI O CONTO, DESDE QUE VENHO A LER OS CONTOS ESSE FOI UM DOS MELHORES, TANTO NA ESCRITA COMO NO CONTEUDO. OLHA TAMBEM QUERO A FLÁVIA

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