Acordei tarde no domingo e resolvi tomar café num bar perto de onde eu moro, no Carmo. Quando cheguei quem veio me atender não foi o garçon que eu conhecia, mas um moreninho de cabelos encaracolados e sorriso cativante. Perguntei pelo outro garçon e fui informado que estava de férias e ele estaria no seu lugar. Pedi uma média com leite, um sanduíche, e enquanto eu fazia o pedido notei que o garoto não tirava os olhos do meu corpo. Eu estava sentado numa mesa do lado de fora do bar e por isso estava sem camisa, vestia apenas um calção que desenhava o volume do meu pau. Pelo que deu pra perceber o negão aqui estava com mais um na mira.
Quando Jorge, o garçon, trouxe meu pedido eu puxei conversa e fiquei sabendo que por morar longe ele ia dormir no bar, num quarto que tem nos fundos. Na saída, eu ia pra praia, perguntei quando ele ia fechar e me programei pra voltar antes do bar fechar. A praia tava muito boa mais mas meu pensamento estava no moreninho do bar. Por volta das 5 da tarde eu estava em casa, tomei um banho, lavei os dredslock, vesti uma bata e uma calça folgada tipo pijama. Às 20 horas eu estava no bar tomando uma gelada. Jorge sorriu ao me ver e sempre que possível eu puxava papo, cheio de sacanagem. Quando eu percebia que ele estava me olhando eu discretamente dava uma apertada no pau. E assim foi até perto das 22h, quando ele disse que ia fechar o bar, pois no domingo sempre fechava mais cedo.
- Que pena, eu tava afim de beber mais um pouco... falei.
- Se você não falar com ninguém fica mais um pouco e enquanto eu dou uma geral na casa você pode tomar mais uma. falou, com um sorriso nos lábios.
Claro que eu topei e comecei a ajudá-lo a levar as cadeiras e mesas pra dentro. Fiquei no balcão bebendo enquanto ele limpava o bar. Ofereci um copo de cerveja e ele disse que tomaria depois quer terminasse o serviço. Quando acabou a limpeza veio até o balcão trazendo uma cerva gelada, serviu-se e encheu meu copo depois. Fui levando a conversa pra onde eu queria: sexo. Depois da terceira cerveja Jorge já falava mais à vontade e tirou a camisa, revelando um corpo bem formado, com um filete de pelos que se perdia dentro da calça.
- Cara, to muito suado, vou tomar um banho... falou.
- Posso tomar mais uma enquanto isso? perguntei.
- Claro! Fica aí, eu já volto. disse, se dirigindo para o fundo do bar.
Dei um tempo e fui atrás dele. Quando cheguei ele estava saindo do banho, a porta do banheiro estava aberta e eu vi seu corpo nu, ainda molhado.
- Desculpa, cara, mas queria saber se posso pegar uma cerveja. falei olhando todo seu corpo e sentindo meu pau crescer.
- Pode... respondeu, envergonhado, olhando para o volume nas minhas pernas.
- Você tem um corpo legal. Que coxas, cara, e que bundinha tesuda. falei quando ele se virou pra pegar a toalha.
Antes dele reagir apalpei sua bunda e o abracei, beijando seu cangote e encostando meu cacete no seu rego.
- O que é isso, cara... falou, assustado.
- Tesão... você me deixou assim... desde o café da manhã que sua bundinha não me sai da cabeça... falei, pegando sua mão e levando até minha vara Olha só como você me deixou...
Daí em diante não precisei fazer mais nada, Jorge massageava minha pica, fazendo ela atingir os seus 26cm. Ele estava de olhos fechados e eu beijei seus lábios trêmulos. Enquanto nos beijávamos fui folgando o cordão da minha calça e Jorge abriu os olhos e olhou o volume na minha cueca. Meu cacete latejava afirmando que não sossegaria enquanto não entrasse naquele corpo moreno. Vi o olhar de tesão de Jorge e ele foi caminhando pro quarto onde dormia. Deitei seu corpo e sentei sobre seu peito e dirigi meu pau para aquela boca, que se era gostosa de beijar devia ser também pra foder.
Jorge abriu a boca pra receber minha vara, engolindo o que conseguia. Massageava meus colhões, molhava meus pentelhos de saliva, lambia a cabeça da pica. Eu metia fundo na sua boca, retirava e esfregava por todo seu rosto meu cacete molhado, e voltava a foder sua boca. Segurei sua nuca e meti um bom pedaço de pica na sua garganta. Jorge sufocou e eu dei uma aliviada, mas continuei fodendo sua boca até explodir. Meu gozo pegou Jorge de surpresa e um bocado de porra escorreu da sua boca.
Coloquei joege encostado nos travesseiros e beijei sua boca, lambendo minha gosma, desci pelo ventre, alcançando seu pau e mamei com vontade seus 18cm. Descia lambendo seu pau e deixando escorrer minha saliva para sua bunda. Quando percebi que o garçon estava perto de gozar, interrompi a chupação e toquei seu cuzinho com as pontas dos dedos. Depois de meter dois dedos na sua bunda, acariciei a entrada daquele cu macio com a cabeça do meu caralho.
- Devagar, cara... falou, quando encostei o pau na portinha.
- Relaxa, vai... isso... pisca o cuzinho que entra mais fácil... respondi, pressionando a pica.
Uma, duas e na terceira tentativa empurrei com mais força e a cabeça da minha vara entrou no seu buraco apertado. Olhando seu rosto, seus olhos apertados, fui empurrando carinhosamente, interrompendo varias vezes, até sentir meu saco roçando sua bunda. Os gemidos de Jorge me davam mais tesão, me curvei e beijei sua boca. Comecei a foder devagar, dando estocadas profundas, aumentando o ritmo aos poucos, sentindo seu cu se abrir pra me receber por inteiro. Senti o cuzinho mordendo meu cacete percebi que Jorge estava gozando em se tocar, acabei gozando também.
Relaxamos, abraçados, trocando carinhos. Tomamos banho juntos e eu perguntei se ele não queria dormir na minha casa. Na manhã de segunda-feira bem cedo, após mais uma gozada, Jorge se despediu, pois tinha que abrir o bar. Ele ficou como garçon durante todo o mês e sempre eu passava por lá, para tomar uma gelada e, quando dava, comer sua bundinha gostosa.
